A proposta do movimento mundial “Slow Art” é que se amplie o tempo de apreciação de cada obra (ao invés de tão somente “passar” por ela….) e os participantes se reunirem para conversar sobre a experiência.
Exposições Convencionais: lotadas, poucos segundos para apreciar as obras…
Slow Art: tranquilidade, conforto, prazer, tempo, hora marcada…
Mais do que apenas adquirir pinturas, VOCÊ pode VIVENCIAR A ARTE tornando-se sua própria obra-prima!
Na Exposição Slow Art Week, os participantes terão a oportunidade de conhecer o processo criativo!
Com dia e hora previamente agendados, o Artista Henrique Vieira Filho (representante oficial do Movimento Slow Art no Brasil) receberá grupos de até seis participantes na intimidade de seu estúdio, situado na região dos Jardins (São Paulo – SP).
Os visitantes elegem as obras em exposição que mais lhe impactaram, passando a apreciá-las com conforto e TEMPO e ainda podem interagir com o Artista, seja conversando sobre as pinturas, seja experienciando uma vivência em Arteterapia ou Psicoterapia Holística!
Versão personalizada de Romeu e Julieta Título: Accanto A Te – Artista: Henrique Vieira Filho
A Igreja Romana, em excelente estratégia de marketing, cultivou o hábito da apropriação da datas comemorativas das culturas às quais objetivava assimilar.
Neste caso, a antiga festividade romana pré-cristã, a Lupercália, que era celebrada cinco semanas antes da primavera (naquela região, em 14 de fevereiro), foi sobrepujada pelas comemorações do dia de São Valentim, criado no século V d.C., pelo papa Gelásio.
Em sua versão original, a festa era de Pã, o Fauno Luperco (o que protege do lobo), no final de inverno, dando início ao ciclo de fertilidade vindouro.
Já a versão católica, celebra Valentim, do qual existe três versões, sendo a mais popular a de que realizou casamentos em ritos católicos, contrariando ordens do imperador, morrendo como mártir.
Associado aos jovens que desejam o matrimônio, a data foi adotada por franceses e ingleses e, posteriormente, pelos EUA, popularizando mundialmente como “Valentine’s Day”.
Como curiosidade, em 1969, a igreja católica aboliu a data, oficializando suas dúvidas quanto à santidade e, até mesmo, quanto à real existência de Valentim.
Independente disto, as comemorações comerciais atreladas ao referido dia seguem pelo mundo, excetuando-se no Brasil!
Em nosso país, em 1949, o publicitário João Agripino Doria criou o Dia Dos Namorados, como forma de alavancar as vendas de junho, da loja que contratou a campanha.
A empresa nem mais existe… Contudo, o dia 12 de junho, véspera do Dia de Santo Antônio (santo católico tido como “ casamenteiro”…) consagrou-se entre os brasileiros!
Seja em nome de Pã, Valentim, Antônio ou dos publicitários, como Psicanalista, bem sei que é uma pauta constante nas sessões deste mês…
Já como Artista Plástico, ainda mais sendo retratista, é um período de grande satisfação, pois, todo ano, sou desafiado a retratar fantásticos casais, conciliando o universo individual dos homenageados, com os arquétipos com os quais estão em sincronicidade, no momento da experiência de Arte!
Recentemente, tive o prazer de pintar o amor, a simpatia e a musicalidade do casal Marly e Ulisses Montoni, cantores líricos, tendo como inspiração extra sua canção “Accanto A Te”.
Tomei como base gravuras utilizada nas capas das clássicas edições impressas do romance “Romeu e Julieta”. Estas, por sua vez, se basearam em pinturas a óleo de Hanz Makart (século 19)
Mantive a textura e opacidade, tal qual nas encadernações centenárias, bem como a pose e a famosa cena da sacada, personalizando com minhas cores, traços e, claro, incluindo os homenageados.
Outro grande prazer foi retratar um casal que muito admiro (Fernando Jardim e Alessandra Iara Cunha), em duas telas que se complementam, onde a atmosfera steampunk incorporou-se totalmente!
Completo este artigo com mais esta obra: “O Amor de Afrodite e Ares” (“The Love of Aphrodite and Ares”), um retrato meu, com minha esposa, Fabiana Vieira.
Nesta tela, a composição baseia-se em escultura de Antonio Canova para a pose, sendo a textura de fundo composta por imagens das superfícies dos planetas Vênus e Marte e de constelações relacionadas ao mapa astral de cada um.
Henrique Vieira Filho é artista plástico, escritor, jornalista e psicanalista.
Sua experiência de décadas como terapeuta, em especial, com a Psicanálise Junguiana, lhe possibilita uma familiaridade ímpar com a mitologia e as imagens oníricas, sempre presentes em suas telas.
Seu trabalho artístico se destaca no cenário contemporâneo ao questionar a posse cultural, o tempo e fronteiras, compartilhando culturas, miscigenando tradições, etnias e gêneros, em suas telas.
Enquanto gravurista, é ativista da adoção dos pincéis digitais, das matrizes eletrônicas em substituição às de madeira, pedra e metal e o entintar ecológico por técnicas mistas de tecnologia e intervenções manuais.
Escultor experimental, inovou ao transformar telas e fotografias em objetos de artes tridimensionais, resinando-as parcialmente para serem modeladas via técnicas similares às dos origamis.
Bastante solicitado como retratista, diferencia-se por valorizar a experiência de arte em si, tanto quanto a obra final. Ao incluir a participação do homenageado em seu processo criativo, que envolve fotografia, cenografia, psicodramatizações, figurinos, pinturas corporais, mesclados em exercícios lúdicos, acrescenta às telas valores emocionais que transcendem a apreciação puramente técnica.
Ingresso recente no mundo das Artes Plásticas, Henrique Vieira Filho é reconhecido como expoente em anuários e publicações especializadas, além de representar no Brasil, o Movimento Slow Art que busca ampliar a experiência da apreciação das Artes.
Extremamente ativo, em menos de dois anos, conta com cerca de quarenta Exposições em diversas capitais brasileiras, além de galerias da Europa, Ásia e Estados Unidos.
O Artista Plástico e Psicanalista Henrique Vieira Filho compartilha seu estúdio para o Projeto Re-Arte:
Re Arte
Músicas pintadas
Esculturas em telas
Versos que vertem tinta
Figurativo tornado abstrato
Cada Artista Re-Interpretando o outro
Nas palavras da crítica-suprema, Aracy Amaral, que interpreta o momento como sendo “crise” na Arte Contemporânea:
“Artistas hoje são mais editores que criadores. Eles se apropriam de imagens de televisão, histórias em quadrinhos, de pequenos desenhos que saem nos meios de comunicação de massa, de celulares e editam formas.”
Sendo ou não “crise”, já está duradoura o suficiente para que seja admitida e estudada, bem como ter seu justo espaço junto às instituições oficiais voltadas às Artes.
O Projeto Re-Arte, organizado por Henrique Vieira Filho, propõe o desafio artístico de RELEITURA de obras selecionadas dos próprios Artistas participantes e homenagens a grandes nomes das Artes.
Teremos “Art Crossover” de estilos e formas de Artes distintas, cada qual sendo fonte de inspiração e objeto de releitura coletiva.
Música transposta em tela… Tela revisitada como escultura… História em Quadrinhos inspirando pinturas..
Ilustrações em papel tornadas pinturas em técnicas mistas..
E /ou vice-versa!
Toda primeira segunda-feira de cada mês, as Obras resultantes serão gradativamente expostas ao público (entrada franca), no interativo formato adotado pelo Movimento Slow Art
Neste dia 06/08, Dia Da Paz (data das explosões em Hiroshima e Nagazaki), o Projeto Re Arte apresenta:
O Artista Plástico e Psicanalista Henrique Vieira Filho elucida o esquecimento como uma defesa do Ego a evitar a conexão com traumas e o porque da pintura selecionada para sua Exposição, em New York, “Ego, Oblivion & Connection”
Em nosso mundo psíquico: um sentimento, uma lembrança, a princípio, conscientes, podem ser relegados a um “segundo plano”, ao inconsciente, enquanto nossa atenção é mantida em outra pauta… Muitas vezes, isso decorre de uma DEFESA “automática”. Da mesma forma que possuímos um “sistema imunológico” que atua alheio à nossa percepção consciente, nos defendendo do que considerar nocivo, igualmente possuímos SISTEMAS DE DEFESApsíquica que, de forma inconsciente, agem “protegendo” nosso consciente daquilo em que ele, em tese, não está apto a lidar. Uma das defesas mais típicas é chamada, no jargão psicanalítico, de Repressão: Consiste em relegar ao inconsciente um evento, idéia, sentimentos ou percepções potencialmente provocadores de ansiedade; contudo, o elemento reprimido ainda é parte da psique, o que requer um constante consumo de energia já que o reprimido faz tentativas constantes para encontrar uma saída. Sintomas físicos e psíquicos dos mais variados podem ter origem neste esforço de reprimir. A repressão é o “esquecimento” inconsciente de fatores psíquicos relevantes que são incompatíveis com a auto-imagem que possuímos. Tanto em vivência lúdicas de consultório, quanto nas Artes, podemos nos valer da Mitologia Grego-Romana, no caso, o Titã Helios, sendo o próprio Sol, percorre todos os recantos e a tudo vê e tudo sabe… Com a “luz de Hélios”, podemos ser guiados ao autoconhecimento, conectando ao nosso inconsciente, trazendo à tona inúmeras memórias reprimidas. Um dos símbolos mais conhecidos em homenagem a este Titã é a estátua Colosso De Rhodes (uma das sete maravilhas do mundo antigo), a qual, com sua tocha , guiava os navios em segurança. Para a Exhibition “Ego, Oblivion & Connection”, realizei uma versão moderna da divindade, transpondo-a para a Estátua Da Liberdade em um cenário nova-iorquino.
Em nosso mundo psíquico: um sentimento, uma lembrança, a princípio, conscientes, podem ser relegados a um “segundo plano”, ao inconsciente, enquanto nossa atenção é mantida em outra pauta… Muitas vezes, isso decorre de uma DEFESA “automática”. Da mesma forma que possuímos um “sistema imunológico” que atua alheio à nossa percepção consciente, nos defendendo do que considerar nocivo, igualmente possuímos SISTEMAS DE DEFESApsíquica que, de forma inconsciente, agem “protegendo” nosso consciente daquilo em que ele, em tese, não está apto a lidar. Uma das defesas mais típicas é chamada, no jargão psicanalítico, de Repressão: Consiste em relegar ao inconsciente um evento, idéia, sentimentos ou percepções potencialmente provocadores de ansiedade; contudo, o elemento reprimido ainda é parte da psique, o que requer um constante consumo de energia já que o reprimido faz tentativas constantes para encontrar uma saída. Sintomas físicos e psíquicos dos mais variados podem ter origem neste esforço de reprimir. A repressão é o “esquecimento” inconsciente de fatores psíquicos relevantes que são incompatíveis com a auto-imagem que possuímos. Tanto em vivência lúdicas de consultório, quanto nas Artes, podemos nos valer da Mitologia Grego-Romana, no caso, o Titã Helios, sendo o próprio Sol, percorre todos os recantos e a tudo vê e tudo sabe… Com a “luz de Hélios”, podemos ser guiados ao autoconhecimento, conectando ao nosso inconsciente, trazendo à tona inúmeras memórias reprimidas. Um dos símbolos mais conhecidos em homenagem a este Titã é a estátua Colosso De Rhodes (uma das sete maravilhas do mundo antigo), a qual, com sua tocha , guiava os navios em segurança. Para a Exhibition “Ego, Oblivion & Connection”, realizei uma versão moderna da divindade, transpondo-a para a Estátua Da Liberdade em um cenário nova-iorquino.
Tela: “Colossus Of New York” – 120 x 80 cm – Gravura – Técnica Mista –
Neste 26/06, Dia Internacional de Combate às Drogas, o Artista e Psicanalista Henrique Vieira Filho apresenta sua mais recente pintura, inspirada nas “mirações” místicas da Ayahuasca e relata como a Terapia Holística atua nestas pautas.
Até mesmo nas Artes Plásticas escreveu-se um capítulo relacionado, como obras pintadas sobre a influência do alucinógeno cipó Ayahuasca, que teve seu expoente na figura do curandeiro peruano Pablo Amaringo, autor de milhares de telas, de uma das quais fiz a releitura que ilustra este artigo (Title: Mistic Vision – Artist: Henrique Vieira Filho – 120 cm x 80 cm – Mixed media on canvas – Visions of La Purga by Pablo Amaringo – Revisited)
Antes de aprofundar a questão, apresento meu posicionamento neste tema tão polêmico: creio que tudo o que se busca por meio das drogas, pode ser obtido por alternativas menos drásticas, tais como técnicas especiais de respiração, posturais, corporais e de induções vivenciais, que igualmente produzem estados alterados de consciência, sem os riscos inerentes de exposição a produtos cujos efeitos a curto e longo prazo ainda não são bem conhecidos.
Milenarmente, todas as culturas praticaram rituais religiosos que se propunham a alterar as percepções da realidade, comumente associando ritmos musicais repetitivos, em alto som, regado a bebidas de teor alcoólico (vinhos, aguardentes, fermentados…) e danças, com a variante de ingestão de vegetais com poderes alucinógenos, muitas vezes restritas aos sacerdotes, em outras, compartilhado com toda a tribo.
Tal somatória resulta na dissolução dos padrões rígidos da personalidade, permitindo contato direto ao conteúdo inconsciente. Os objetivos eram transcendentes, uma jornada “espiritual”, “sagrada”.
Modernamente, a tradição ressurgiu nos festivais “hippies”, inclusive, mantendo-se a busca pela transcendência.
Nos dias de hoje, temos as festas denominadas “raves”, outrossim, sem um objetivo “espiritual” no contexto. Seja como for, o que se constata é um “padrão” que faz parte da história da humanidade e, certamente, merece ser analisado mais profundamente.
Em nossos consultórios, ainda que parte integrante do contexto coletivo/social, o mais comum é que a questão das drogas chegue até nós, de forma individualizada, ou seja trazida pelo Cliente.
A ausência de julgamento, seja positivo, ou negativo, é exigência fundamental em nosso trabalho e o foco é a PESSOA, em seu TODO. Ou seja, o uso das drogas seria mais um dos tópicos a serem trabalhados, visto que é inseparável dos demais.
Devemos, em conjunto com o Cliente, descobrir as motivações, conscientes e inconscientes, que levaram a este padrão de comportamento. Seria uma busca religiosa ? Estaria abafando pensamentos, sentimentos, desejos, lembranças ? Auto-estima em baixa sendo compensada via comportamentos tidos como moda ? Enfim, infindáveis hipóteses e cada caso é um caso, cada momento é único.
Só o transcorrer da terapia pode trazer mais clareza sobre o que ocorre. E, paralelamente à análise, a inclusão de técnicas vivenciais, alternando relaxamento, hipnose, técnicas corporais de toque, respiratórias, renascimento, em suma, uma vasta gama de opções terapêuticas capazes de produzir estados alterados de consciência, sem uso de “aditivos”.
Os produtos consumidos nos dias de hoje, “refinados” quimicamente em laboratórios, certamente são muito mais danosos do que as poções milenares, que eram praticamente em estado natural.
Daí que na sociedade moderna surge a alcunha de “dependente químico”, aquele indivíduo perde o controle sobre o uso da substância, associado com sintomas de abstinência e tolerância, evitadas com o uso constante e cada vez maior, privilegiando o consumo a outras coisas que antes valorizava.
Dentre os colegas de profissão, existe um grupo crescente que foca seu atendimento a este tipo de situação, quase como uma “especialidade”, correndo o risco de perder o enfoque holístico e, o que é ainda mais grave, inadvertidamente ferindo a legislação, correndo o risco de prisão, sendo irrelevante à justiça humana se suas intenções eram nobres ou não.
O CRT – Conselho de Auto Regulamentação da Terapia Holística vem detectando um aumento de cursos para “terapeutas em dependência química” realizados em entidades religiosas e que ensinam de forma totalmente inadequada às leis brasileiras.
Quando se trata de Terapia Holística, o trabalho deve focar no atendimento ao CLIENTE e não à “dependência química” em si, pois ao definir tal estado como sendo “doença” e vincular seu trabalho a esta questão, equivale a confessar crime de exercício ilegal de medicina, já que tanto o diagnóstico, quanto o tratamento de doenças são monopólios da classe médica, segundo as leis em vigor e jurisprudência (casos julgados)…
Ou seja, ainda que não trabalhe com internações, quem definir seu trabalho desta forma, corre o sério risco de enquadrar-se em exercício ilegal de medicina…
Extremamente preocupante é o fator “internação”, muitas vezes propagandeada com mais um serviço prestado por estes colegas…
Isto se deve porque, em várias escolas, fazem interpretações distorcidas, tentando justificar este procedimento, citando legislação que nem sequer mais existe (como é o caso da Lei nº 6.368, que foi REVOGADA pela Lei nº 11.343, de 23/09/2006) ou da Lei nº 10.216, cujo objetivo (dentro outros…) é justamente PROTEGER o cidadão para IMPEDIR que ele seja internado involuntariamente !!!
Ou seja, é exatamente o OPOSTO da interpretação que muitos cursos divulgam !!!
Nós sabemos que erram na boa fé, porém, nenhuma autoridade policial e/ou judicial aceitaria tal alegação…
Conforme claramente expressa a lei, toda internação, até mesmo as voluntárias, dependem de um laudo MÉDICO PSIQUIÁTRICO; sem isso, estarão ferindo os direitos da pessoa em questão, além de cometer crimes de sequestro e cárcere privado, dentre outros possíveis enquadramentos…
Mesmo de posse do laudo médico, ainda assim, o estabelecimento precisará prestar “serviços médicos, de assistência social, psicológicos, ocupacionais, de lazer, e outros”; sem tais requisitos, jamais a instituição poderá sequer candidatar-se a esse papel.
Sabemos que muitos colegas trabalham como aprenderam nestas escolas, contudo, verdade seja dita, infelizmente tais cursos, ainda que talvez bem intencionados, ensinam de forma totalmente equivocada no que diz respeito a adequar-se às leis em vigor….
Urge uma adequação radical na forma de se expressar e modo de trabalhar, pois, a continuar no formato atual, é questão de tempo para muitos colegas serem presos e processados.
Tudo isso pode ser evitado, simplesmente mantendo o foco naquilo que somos: TERAPEUTAS HOLÍSTICOS, os quais, por definição, jamais tratamos “doenças” (no caso, a dependência química…) e sim, cuidamos do indivíduo, em seu TODO, e, como tal, a questão das drogas, se trazida pelo Cliente, será mais um dos múltiplos aspectos a serem considerados e trabalhados, no transcorrer da Terapia.
Henrique Vieira Filho é artista plástico, escritor, jornalista e psicanalista.
Sua experiência de décadas como terapeuta, em especial, com a Psicanálise Junguiana, lhe possibilita uma familiaridade ímpar com a mitologia e as imagens oníricas, sempre presentes em suas telas.
Seu trabalho artístico se destaca no cenário contemporâneo ao questionar a posse cultural, o tempo e fronteiras, compartilhando culturas, miscigenando tradições, etnias e gêneros, em suas telas.
Enquanto gravurista, é ativista da adoção dos pincéis digitais, das matrizes eletrônicas em substituição às de madeira, pedra e metal e o entintar ecológico por técnicas mistas de tecnologia e intervenções manuais. Escultor experimental, inovou ao transformar telas e fotografias em objetos de artes tridimensionais, resinando-as parcialmente para serem modeladas via técnicas similares às dos origamis.
Bastante solicitado como retratista, diferencia-se por valorizar a experiência de arte em si, tanto quanto a obra final. Ao incluir a participação do homenageado em seu processo criativo, que envolve fotografia, cenografia, psicodramatizações, figurinos, pinturas corporais, mesclados em exercícios lúdicos, acrescenta às telas valores emocionais que transcendem a apreciação puramente técnica.
Ingresso recente no mundo das Artes Plásticas, Henrique Vieira Filho é reconhecido como expoente em anuários e publicações especializadas, além de representar no Brasil, o Movimento Slow Art que busca ampliar a experiência da apreciação das Artes.
Extremamente ativo, em menos de dois anos, conta com cerca de quarenta Exposições em diversas capitais brasileiras, além de galerias da Europa, Ásia e Estados Unidos.
O Artista Plástico e Psicanalista Henrique Vieira Filho adotou a estética Steampunk em suas mais recentes telas, especialmente desenvolvidas para este Dia Dos Namorados
O Steampunk, seja na literatura, seja na estética, nos remete à contracultura com ideais anárquicos, questionadores e anti-autoritários. Com histórias ambientadas no final do século 19, começo do 20, descrevem uma sociedade com máquinas futuristas, só que totalmente baseadas na tecnologia mecânica e a vapor, que teria evoluído muito além do possível. Como precursores do movimento, temos o clássico filme mudo “Viagem à Lua”, de Georges Méliès, em que se chega à Lua com um foguete lançado por canhão, bem como, na literatura, com as máquinas fantásticas nas obras de Júlio Verne e medicina de ponta, com raios e válvulas, em “Frankenstein”, de Mary Shelley. Tais premissas ganharam novo fôlego nos recentes anos 80 e 90, onde computadores de madeira, aviões e robôs movidos a vapor e próteses com belíssimas engrenagens, dentre outras características steampunk, ilustraram histórias com influências lovecraftianas, ocultistas e góticas. Adotado como estilo de vida, no Brasil, inclusive, cuja convenção anual concorreu ao recorde mundial de participantes, e que conta com um Conselho (SteanCon), do qual reproduzo as seguintes citações: “SteamPunk é a produção de ficção científica do Século XIX no Século XXI, através de qualquer forma de expressão”. “Sempre que penso em SteamPunk penso em Julio Verne escrevendo nos dias de hoje… mas escrevendo hoje aquilo que escrevia em sua época!” “Muitos mencionam que, mesmo antes de conhecer o gênero, já o apreciavam… me parece que há aí uma nostalgia por algo que nunca foi, mas poderia ter sido.”
Recentemente, quase que de forma inconsciente, alguns componentes steampunks foram integrados, de forma sutil, em algumas de minhas pinturas. Neste momento, tive a oportunidade de ir além e retratar um casal que muito admiro (Fernando Jardim e Alessandra Iara Cunha), em duas telas que se complementam, onde a atmosfera steampunk incorporou-se totalmente!
Henrique Vieira Filho é artista plástico, escritor, jornalista e psicanalista.
Sua experiência de décadas como terapeuta, em especial, com a Psicanálise Junguiana, lhe possibilita uma familiaridade ímpar com a mitologia e as imagens oníricas, sempre presentes em suas telas.
Seu trabalho artístico se destaca no cenário contemporâneo ao questionar a posse cultural, o tempo e fronteiras, compartilhando culturas, miscigenando tradições, etnias e gêneros, em suas telas.
Enquanto gravurista, é ativista da adoção dos pincéis digitais, das matrizes eletrônicas em substituição às de madeira, pedra e metal e o entintar ecológico por técnicas mistas de tecnologia e intervenções manuais. Escultor experimental, inovou ao transformar telas e fotografias em objetos de artes tridimensionais, resinando-as parcialmente para serem modeladas via técnicas similares às dos origamis.
Bastante solicitado como retratista, diferencia-se por valorizar a experiência de arte em si, tanto quanto a obra final. Ao incluir a participação do homenageado em seu processo criativo, que envolve fotografia, cenografia, psicodramatizações, figurinos, pinturas corporais, mesclados em exercícios lúdicos, acrescenta às telas valores emocionais que transcendem a apreciação puramente técnica.
Ingresso recente no mundo das Artes Plásticas, Henrique Vieira Filho é reconhecido como expoente em anuários e publicações especializadas, além de representar no Brasil, o Movimento Slow Art que busca ampliar a experiência da apreciação das Artes.
Extremamente ativo, em menos de dois anos, conta com cerca de quarenta Exposições em diversas capitais brasileiras, além de galerias da Europa, Ásia e Estados Unidos.
O Artista Plástico e Psicanalista Henrique Vieira Filho conta a origem do Dia Dos Namorados e apresenta o retrato de casal como uma especial prova de amor e uma inesquecível experiência que transforma a si mesmo em ARTE!
Com esse slogan, em 1949, um publicitário criou o Dia Dos Namorados, no Brasil, como forma de alavancar as vendas de junho, da loja que contratou a campanha.
A empresa nem mais existe… Contudo, o dia 12 de junho, véspera do Dia de Santo Antônio (santo católico tido como “ casamenteiro”…) consagrou-se em nosso país! Como Psicanalista, bem sei que é uma pauta constante nas sessões deste mês… Já como Artista Plástico, ainda mais sendo retratista, é um período de grande satisfação! É fato que o arquetípico, o universo onírico, sempre serão fontes de inspirações em minhas obras. Acontece que, igualmente, as pessoas me fascinam, como que “encarnações” dos mitos, das lendas, das culturas que tanto admiro. Por isso, quando sou desafiado a retratar, seja individualmente, seja um casal (dia dos namorados…), fico feliz em conciliar o universo individual dos homenageados, com os arquétipos com os quais estão em sincronicidade, no momento da experiência de Arte! Exemplifico com a obra “O Amor de Afrodite e Ares” (“The Love of Aphrodite and Ares”), um retrato meu, com minha esposa, Fabiana Vieira.
A imersão dos retratados no processo criativo é um dos diferenciais mais requisitos de nosso projeto Art Experience: ir além do adquirir ARTE e propiciar à pessoa tornar-se ARTE, em inesquecíveis vivências de auto-descoberta e crescimento interior!
Tenho mais algumas telas para mostrar, que cabem bem na pauta para o Dia Dos Namorados, mas, nem pensar em estragar a surpresa que este casal tão querido preparou, um para o outro… Postarei daqui a alguns dias, na sequência, DEPOIS deles terem sido os primeiros a apreciarem suas telas prontas!
Henrique Vieira Filho é artista plástico, escritor, jornalista e psicanalista.
Sua experiência de décadas como terapeuta, em especial, com a Psicanálise Junguiana, lhe possibilita uma familiaridade ímpar com a mitologia e as imagens oníricas, sempre presentes em suas telas.
Seu trabalho artístico se destaca no cenário contemporâneo ao questionar a posse cultural, o tempo e fronteiras, compartilhando culturas, miscigenando tradições, etnias e gêneros, em suas telas.
Enquanto gravurista, é ativista da adoção dos pincéis digitais, das matrizes eletrônicas em substituição às de madeira, pedra e metal e o entintar ecológico por técnicas mistas de tecnologia e intervenções manuais. Escultor experimental, inovou ao transformar telas e fotografias em objetos de artes tridimensionais, resinando-as parcialmente para serem modeladas via técnicas similares às dos origamis.
Bastante solicitado como retratista, diferencia-se por valorizar a experiência de arte em si, tanto quanto a obra final. Ao incluir a participação do homenageado em seu processo criativo, que envolve fotografia, cenografia, psicodramatizações, figurinos, pinturas corporais, mesclados em exercícios lúdicos, acrescenta às telas valores emocionais que transcendem a apreciação puramente técnica.
Ingresso recente no mundo das Artes Plásticas, Henrique Vieira Filho é reconhecido como expoente em anuários e publicações especializadas, além de representar no Brasil, o Movimento Slow Art que busca ampliar a experiência da apreciação das Artes.
Extremamente ativo, em menos de dois anos, conta com cerca de quarenta Exposições em diversas capitais brasileiras, além de galerias da Europa, Ásia e Estados Unidos.
A Saphira & Ventura Gallery e o Artista Plástico e Psicanalista Henrique Vieira Filho trazem notícias sobre o Workshop “A Arte E Terapia”!
A Arte E Terapia
Teve início na Saphira & Ventura Gallery, em São Paulo, ministrado pelo Artista Plástico e Psicanalista Henrique Vieira Filho, o Workshop “A Arte E Terapia” em que o palestrante conduziu cada participante a experienciar as diversas artes visuais, por meio de lúdicos exercícios de imaginação.
Algumas das atividade lúdicas com os participantes:
Cada convidado selecionou uma das telas de Henrique Vieira Filho e, um a um, foram conduzidos em um exercício de imaginação ativa, no qual o palestrante demonstrou, na prática, o quanto do momento emocional pessoal transparece ao apreciar uma obra de arte.
Todos os participantes escolheram suas telas e fotografias preferidas na galeria e a apreciaram por cinco minutos, em busca de detalhes e do que mais lhes cativou a atenção. Foram igualmente estimulados a fotografar e pensar/sentir sobre a escolha.
Após este período de 05 a 10 minutos, Henrique Vieira Filho deu atenção individual e coletivamente, sendo trocadas as experiências e emoções percebidas no exercício.
A dinâmica de imaginação foi ampliada com a escolha e uso de máscaras teatrais.
O seu próprio Eu é transmutado em Arte e/ou utiliza deste como espelho do inconsciente, por meio da pintura, da fotografia e da teatralidade, retratando as mais variadas pessoas, em um crescente aprendizado sobre si mesmo.
Aplicável tanto na vida pessoal, quanto em atendimento profissional, a apreciação terapêutica da Arte ultrapassa a estética e a técnica, tornando-se uma vivência pessoal de grande significado emocional.
Com a participação especial do artista e arteterapeuta americano Neil Kerman.
A Exposição com as obras de Henrique Vieira Filho continua na Saphira & Ventura Gallery – Alameda Lorena, 1756 – Jd Paulista – São Paulo, SP.
Henrique Vieira Filho é artista plástico, escritor, jornalista e terapeuta holístico. Nas artes, é autodidata e seu estilo poderia ser classificado como surrealismo figurativo.
Por mais de 25 anos, esteve à frente da organização da Terapia Holística no Brasil, sendo presença constante nos meios de comunicação. Elaborou as normas técnicas e éticas da profissão, além de ser autor de dezenas de livros e centenas de artigos, que são adotados como referência em vários países.
Henrique Vieira Filho Nas Artes:
Paralelamente, sempre fez questão de ilustrar pessoalmente suas publicações, traduzindo em imagens os mais diversos conceitos subjetivos relacionados às terapias orientais e à psicoterapia.
Contornando traumas de infância que não lhe permitem sujar as mãos de tinta, adotou a computação gráfica como seu pincel e a fotografia como formas de expressão.
Em 2015, recebeu um convite inesperado para compor um capítulo fotográfico sobre o tema “Diversidade e Miscigenação”, que foi lançado como livro, em Paris.
Para este trabalho, Henrique Vieira Filho utilizou-se da projeção de desenhos gráficos étnicos de variadas culturas sobre a pele de modelos femininos, sendo o resultado muito bem recebido junto à crítica especializada e público.
Instigado a ir além dos limites da fotografia, o artista ampliou a temática, aplicando pintura via computação gráfica e a finalização via impressão “fine art” (“giclée”).
Sua experiência de décadas como terapeuta, em especial, com a Psicanálise Junguiana, lhe possibilita uma familiaridade ímpar com a mitologia e as imagens oníricas, sempre presentes em seus quadros e fotografias.
As obras de Henrique Vieira Filho chamaram a atenção do mercado das artes, com exposições em diversas capitais brasileiras, além de galerias da Europa, Ásia e Estados Unidos.
Livros Publicados:
O Microcosmo Sagrado – O Segredo Da Flor de Ouro Para Saúde E Autoconhecimento
Marketing Para Consultórios de Terapia Holística
Florais de Bach – Uma Visão Mitológica, Etimológica e Arquetípica
Florais de Bach – Fotos E Fatos
Tutorial Terapia HolÍstica
Fitoterapia Em Cinco Movimentos
Holopuntura – A Quintessência Da União de Técnicas
Psicoterapia Holística – Um Caminho Para Si Mesmo
O Corpo Como Portal Para O Autoconhecimento
Iridologia – Novos Rumos
Henrique Vieira Filho Na Terapia:
Na Terapia Holística, Henrique Vieira Filho atuou como jornalista e terapeuta que se dedicou por mais de 25 anos à normalização da profissão, gerenciando entidades como o SINTE – Sindicato dos Terapeutas, CRT – Conselho de Auto Regulamentação da Terapia Holística (ONG), dentre outras.
Apartidário, apolítico, é defensor da auto regulamentação profissional, onde as próprias categorias desenvolvem suas regras técnicas e éticas, criando Normas Técnicas Setoriais, de adesão voluntária, as quais são divulgadas publicamente para referência da sociedade, bem como detalhada aos profissionais por meio de literatura técnica.
Responsável direto pela implantação da Residência em Terapia Holística no Serviço Público de Saúde, onde comandou, em 11 cidades, as equipes para atendimento OFICIAL e gratuito à população com acupuntura, terapia floral, yoga, tai-chi-chuan, cromoterapia, fitoterapia, dentre muitas outras técnicas.
Henrique Vieira Filho Na Mídia:
Colaborou com entrevistas e consultorias para Jornal da Tarde, O Estado de São Paulo, Diário Popular,Revista Elle, Revista Cláudia, Revista Máxima, Revista Veja, Revista Planeta, Revista Capricho, Revista Contigo, Revista Saúde, Revista Boa Forma, Rádio Globo, Rádio Gazeta, Rádio Eldorado, Rádio Nova, TV Globo (Jornal Nacional, Bom Dia Brasil, Fantástico, etc.), TV Gazeta (Telejornal, Mulheres, Manhã na Paulista), TV Record, SBT (Telejornal, Jô Soares Onze e Meia, etc.), TV Jovem Pan (Telejornal, Opinião Livre, etc.), TV Cultura, TV Bandeirantes, Rede Mulher, TV Rio
Acontecerá na Saphira & Ventura Gallery, em São Paulo, ministrado pelo Artista Plástico e Psicanalista Henrique Vieira Filho, o workshop sobre “A Arte Como Terapia” onde o palestrante convida cada participante a experienciar as Artes Plásticas e Fotográficas como instrumentos de autoconhecimento e incremento na qualidade de vida.
O seu próprio Eu é transmutado em Arte e/ou utiliza deste como espelho do inconsciente, por meio da pintura, da fotografia e da teatralidade, retratando as mais variadas pessoas, em um crescente aprendizado sobre si mesmo.
Aplicável tanto na vida pessoal, quanto em atendimento profissional, a apreciação terapêutica da Arte ultrapassa a estética e a técnica, tornando-se uma vivência pessoal de grande significado emocional.
Com a participação especial do artista e arteterapeuta americano Neil Kerman.
Local: Saphira & Ventura Gallery – Alameda Lorena, 1756 – Jd Paulista – São Paulo, SP Data: 28/05/2018 – 2a feira Horário 17:00 as 19:30 – Entrada Franca Opcional quitado à parte: Jantar Vegano às 20:30, no Bistrô Ópera Café. Informações: + 55 (11) 3061-2409 https://www.sympla.com.br/workshop—a-arte-como-terapia__288400
Sobre o Palestrante:
Henrique Vieira Filho é artista plástico, escritor, jornalista e terapeuta holístico. Nas artes, é autodidata e seu estilo poderia ser classificado como surrealismo figurativo.
Por mais de 25 anos, esteve à frente da organização da Terapia Holística no Brasil, sendo presença constante nos meios de comunicação. Elaborou as normas técnicas e éticas da profissão, além de ser autor de dezenas de livros e centenas de artigos, que são adotados como referência em vários países.
Henrique Vieira Filho Nas Artes:
Paralelamente, sempre fez questão de ilustrar pessoalmente suas publicações, traduzindo em imagens os mais diversos conceitos subjetivos relacionados às terapias orientais e à psicoterapia.
Contornando traumas de infância que não lhe permitem sujar as mãos de tinta, adotou a computação gráfica como seu pincel e a fotografia como formas de expressão.
Em 2015, recebeu um convite inesperado para compor um capítulo fotográfico sobre o tema “Diversidade e Miscigenação”, que foi lançado como livro, em Paris.
Para este trabalho, Henrique Vieira Filho utilizou-se da projeção de desenhos gráficos étnicos de variadas culturas sobre a pele de modelos femininos, sendo o resultado muito bem recebido junto à crítica especializada e público.
Instigado a ir além dos limites da fotografia, o artista ampliou a temática, aplicando pintura via computação gráfica e a finalização via impressão “fine art” (“giclée”).
Sua experiência de décadas como terapeuta, em especial, com a Psicanálise Junguiana, lhe possibilita uma familiaridade ímpar com a mitologia e as imagens oníricas, sempre presentes em seus quadros e fotografias.
As obras de Henrique Vieira Filho chamaram a atenção do mercado das artes, com exposições em diversas capitais brasileiras, além de galerias da Europa, Ásia e Estados Unidos.
Livros Publicados:
O Microcosmo Sagrado – O Segredo Da Flor de Ouro Para Saúde E Autoconhecimento
Marketing Para Consultórios de Terapia Holística
Florais de Bach – Uma Visão Mitológica, Etimológica e Arquetípica
Florais de Bach – Fotos E Fatos
Tutorial Terapia HolÍstica
Fitoterapia Em Cinco Movimentos
Holopuntura – A Quintessência Da União de Técnicas
Psicoterapia Holística – Um Caminho Para Si Mesmo
O Corpo Como Portal Para O Autoconhecimento
Iridologia – Novos Rumos
Henrique Vieira Filho Na Terapia:
Na Terapia Holística, Henrique Vieira Filho atuou como jornalista e terapeuta que se dedicou por mais de 25 anos à normalização da profissão, gerenciando entidades como o SINTE – Sindicato dos Terapeutas, CRT – Conselho de Auto Regulamentação da Terapia Holística (ONG), dentre outras.
Apartidário, apolítico, é defensor da auto regulamentação profissional, onde as próprias categorias desenvolvem suas regras técnicas e éticas, criando Normas Técnicas Setoriais, de adesão voluntária, as quais são divulgadas publicamente para referência da sociedade, bem como detalhada aos profissionais por meio de literatura técnica.
Responsável direto pela implantação da Residência em Terapia Holística no Serviço Público de Saúde, onde comandou, em 11 cidades, as equipes para atendimento OFICIAL e gratuito à população com acupuntura, terapia floral, yoga, tai-chi-chuan, cromoterapia, fitoterapia, dentre muitas outras técnicas.
Henrique Vieira Filho Na Mídia:
Colaborou com entrevistas e consultorias para Jornal da Tarde, O Estado de São Paulo, Diário Popular,Revista Elle, Revista Cláudia, Revista Máxima, Revista Veja, Revista Planeta, Revista Capricho, Revista Contigo, Revista Saúde, Revista Boa Forma, Rádio Globo, Rádio Gazeta, Rádio Eldorado, Rádio Nova, TV Globo (Jornal Nacional, Bom Dia Brasil, Fantástico, etc.), TV Gazeta (Telejornal, Mulheres, Manhã na Paulista), TV Record, SBT (Telejornal, Jô Soares Onze e Meia, etc.), TV Jovem Pan (Telejornal, Opinião Livre, etc.), TV Cultura, TV Bandeirantes, Rede Mulher, TV Rio