Re-Arte – Releituras Coletivas – Circuito das Águas

No Dia Cultura, 05 de novembro, a partir das 14hs,
no Centro de Convenções Circuito das Águas (Rua Nossa Sra. do Rosário, 630 – Serra Negra – SP),
a Sociedade Das Artes e o
Artista Plástico e Psicanalista Henrique Vieira Filho convidam ao
Projeto Re Arte – Circuito Das Águas,
para provar que todas as Artes se complementam:
Artes Visuais, Teatro, Música, Holismo e Literatura

Isolamento físico, SIM… Isolamento CULTURAL, JAMAIS!

RSVP: Whatsapp: +55 11 98294-6468

Artistas já confirmados:

  • Henrique Vieira Filho – Artista Plástico – coordenador do Re Arte
  • Cia de Dança Allegro da Profa. Dayana Rezende
  • Elisabeth Canavarro – Artistas Plástica
  • Camila Formigoni e Breno Floriz – Poesia
  • Revista Artivismo – Literatura
  • Fabiana Vieira – Qualidade de Vida

O evento será transmitido (ao vivo e com reprises) nas redes sociais (Facebook, Youtube, Instagram), com a presença física limitada aos jornalistas, artistas e autoridades municipais.

Um espetáculo com excelente visual para registro em fotos e vídeos, comemorando o Dia Da Cultura, com total segurança. Afinal, o isolamento deve ser físico e jamais cultural: a Arte é fundamental para a harmonia mental em tempos de pandemia!

Agende já sua cobertura ao evento: Whatsapp: +55 11 98294-6468

O Projeto Re-Arte, organizado por Henrique Vieira Filho, propôs o desafio artístico de RELEITURA de obras selecionadas dos próprios Artistas participantes e homenagens a grandes nomes das Artes.

Inscrições (gratuitas) para acompanhamento e participação do Projeto Re Arte em https://sociedadedasartes.com.br/rearte2020/

Dentre os vários “crossover” de Artes e Artistas, seguem alguns destaques:

A Cia de Dança Allegro, da Profa. Dayana Rezende apresentará coreografia inspiradas nas pinturas de Sereias, de Henrique Vieira Filho e este retrata a bailarina como Yara, deusa dos rios:

A poesia “Casulo”, de Camila Formigoni será interpretada pelo ator Breno Floriz e transposta em pintura a óleo por Henrique Vieira Filho:

– Preciso desse casulo! Não quero me tornar uma borboleta, me contento em ser pupa. Está de bom tamanho….
Chorona, você é muito boba! Você já é borboleta.
Os dois se abraçaram. Ela finalizou:- Sou lagarta. Preciso me alimentar e em breve estarei ausente, envolta em meu casulo.…era em alguns momentos lagarta e em outros uma borboleta, mas, nunca havia sequer imaginado sua ausência, em um casulo…

A Revista Artivismo (edição de estréia, online) reúne Artigos e Crônicas, inspiradas em algumas das artes plásticas de Henrique Vieira Filho e este, em contrapartida, ilustra as páginas literárias com suas pinturas:

O Projeto Re Arte está na sua 3a edição, desta vez, migrando de São Paulo para Serra Negra/SP, abrindo oportunidade para as Artes de todas as cidades do Circuito Das Águas.

Inscrições (gratuitas) para acompanhamento e participação do Projeto Re Arte em https://sociedadedasartes.com.br/rearte2020/

MUITO MAIS QUE UMA EXPOSIÇÃO:
Dança, vivências de imaginação dirigida, artes visuais
e muitas outras interações artísticas!

Releituras de todos os tipos de Artes!

Versões online com segurança!

O Artista Plástico e Psicanalista Henrique Vieira Filho é o elo de interação entre expoentes da nova geração da Arte, que apresentam suas releituras e crossover de expressões artísticas.

Sociedade Das Artes
RSVP: Whatsapp: +55 11 98294-6468

O Projeto Re-Arte nasceu da “provocação” da crítica-suprema, Aracy Amaral, que interpreta o momento como sendo “crise” na Arte Contemporânea:

Artistas hoje são mais editores que criadores. Eles se apropriam de imagens de televisão, histórias em quadrinhos, de pequenos desenhos que saem nos meios de comunicação de massa, de celulares e editam formas.”

Sendo ou não “crise”, já está duradoura o suficiente para que seja admitida e estudada, bem como ter seu justo espaço junto às instituições oficiais voltadas às Artes.

O Projeto Re-Arte, organizado por Henrique Vieira Filho, propôs o desafio artístico de RELEITURA de obras selecionadas dos próprios Artistas participantes e homenagens a grandes nomes das Artes.

Reserva já sua entrevista com os Artistas e sua presença ao evento: Whatsapp: +55 11 98294-6468

Apoio:

Secretaria de Turismo e Desenvolvimento Econômico

Centro de Convenções Circuito das Águas

Do Vapor Viemos…

Title: Medusa
Artist: Henrique Vieira Filho
Mixed media on canvas
Size: 120 x 80 cm - 47,25 x 31,5 inches
Year: 2019

Title: Mogiana Train
Artist: Henrique Vieira Filho


        
Em sintonia com a temática do momento, proposta pela revista Meridiano de Sentidos, contarei um pouco sobre meus antepassados que viveram no Circuito Das Águas Paulista.

Por parte de pai, muitos dos Vieiras, Fiorittis, Corbos, cá ainda habitam e são sobrenomes mais conhecidos na região. Porém, nesta crônica, focarei na linhagem materna.

No século 19, vindos da Itália, Francisco Rimonato e Ângela Augusta Gio Batta (meus bisavôs), desembarcaram em Santos, viajando em um dos muitos navios a vapor que foram pontes da imigração européia a abastecer as lavouras de café.

Em mais vapor, o das “Marias Fumaças”, seguem até a cidade de Amparo/SP, onde se casam e tem Emma, a primeira de 10 filhos.

Nesta tela, recém pintada, retrato a mim mesmo, minha esposa Fabiana e filha Luiza, nos papéis dos antepassados citados.

Na obra, a Estação Alferes Rodrigues, Ramal de Serra Negra: fundada em 1889, ano em que nasceu, minha avó materna, Emma Rimonato. A imagem baseou-se em fotografia de 2015, de autoria de Marcelo Tomaz, idealizador do Projeto Estações Brasileiras.

A “Maria Fumaça”, steampunk e surrealistaem simbiose com o Monumento às Bandeiras, de Victor Brecheret, simboliza o êxodo da família, saindo do Circuito Das Águas, para São Paulo – Capital, no Século 20, em busca de oportunidades econômicas e o retorno, já no Século 21, para Serra Negra/SP, em busca de melhor qualidade de vida.

Do vapor dos navios, passando pela fumaça dos trens e à poluição dos automóveis e aviões, três séculos, quatro gerações, entre idas e vindas, Europa – Brasil, Capital – Interior, completam mais um ciclo da jornada heróica familiar, antes, plantando e colhendo café e, agora, finalmente, degustando esta bebida, que tanto aprecio e, em breve, divulgarei uma nova pintura, sobre o nosso cafezinho!

DIA DO FOLCLORE – Exposicao Folk Arts

DIA DO FOLCLORE
Exposição Folk Arts

O Folclore Mundial Nas Pinturas
E Histórias de Henrique Vieira Filho

Clique e baixe este release em formato DOC

Artes e muitas, muitas histórias, você encontra, em prosas e pinturas, na homenagem ao Dia Do Folclore (22 de Agosto), que o Artista Visual Henrique Vieira Filho nos brinda em sua Exposição “Folk Art”, de 19 a 23/08, na Galeria Sociedade Das Artes – Alameda Santos, 211 – São Paulo – SP – Entrada Franca.

Artwork: “𝘾𝙖𝙞𝙥𝙤𝙧𝙖 - 𝙂𝙤𝙙𝙙𝙚𝙨𝙨 𝙊𝙛 𝙏𝙝𝙚 𝙁𝙤𝙧𝙚𝙨𝙩𝙨” - Artist: Henrique Vieira Filho  - Tela: Caipora - Deusa Da Floresta
𝙁𝙤𝙡𝙠 𝘼𝙧𝙩𝙨 𝙀𝙭𝙝𝙞𝙗𝙞𝙩𝙞𝙤𝙣 - 𝙒𝙤𝙧𝙡𝙙 𝙁𝙤𝙡𝙠𝙡𝙤𝙧𝙚 𝙄𝙣 𝙃𝙚𝙣𝙧𝙞𝙦𝙪𝙚 𝙑𝙞𝙚𝙞𝙧𝙖 𝙁𝙞𝙡𝙝𝙤'𝙨 𝘼𝙧𝙩𝙬𝙤𝙧𝙠𝙨 - 19 to 23 August - São Paulo - SP - Brazil - Alameda Santos, 211 - RSVP: Whatsapp +55 11 93800-1262
Artwork: “𝘾𝙖𝙞𝙥𝙤𝙧𝙖 – 𝙂𝙤𝙙𝙙𝙚𝙨𝙨 𝙊𝙛 𝙏𝙝𝙚 𝙁𝙤𝙧𝙚𝙨𝙩𝙨” – Artist: Henrique Vieira Filho

Seu nome tem origem na língua tupi: “kaa-póra” (habitante das matas), um ente fantástico que protege a natureza, em especial, os animais, à semelhança da deusas céltica Arduinna e nórdica Freya (todas igualmente acompanhadas por um porco selvagem) e das grego-romanas Artemis/Diana.

“The Goddess Of The Seas”, 2020 - Artista: Henrique Vieira Filho

Artwork: “𝙔𝙖𝙧𝙖 – 𝙈𝙤𝙩𝙝𝙚𝙧 𝙊𝙛 𝙏𝙝𝙚 𝙒𝙖𝙩𝙚𝙧𝙨” – Artist: Henrique Vieira Filho

Uiara (do tupi y-îara, “senhora das águas”). Guerreira das tradições indígenas (Tupi-Guarani), renasce como espírito nas águas doces, que se tornam seu domínio. A miscigenação com a cultura européia lhe antropomorfiza como Sereia.

🅰🆁🆃🆆🅾🆁🅺: “𝘽𝙞𝙧𝙩𝙝 𝙊𝙛 𝙏𝙝𝙚 𝙎𝙖𝙘𝙞” - 🅰🆁🆃🅸🆂🆃: 🅷🅴🅽🆁🅸🆀🆄🅴 🆅🅸🅴🅸🆁🅰 🅵🅸🅻🅷🅾 (  @🅷🅴🅽🆁🅸🆀🆄🅴_🆅🅸🅴🅸🆁🅰_🅵🅸🅻🅷🅾 ) - 🆃🅴🅻🅰: 🅾 🅽🅰🆂🅲🅸🅼🅴🅽🆃🅾 🅳🅾 🆂🅰🅲🅸

Artwork: “Birth Of The Saci” Artist: Henrique Vieira Filho
Tela: O Nascimento Do Saci

Em tupi-guarani, “perereca” é designação para tudo que se locomove aos saltos.

Já o termo “saci” é uma onomatopéia, ou seja, uma palavra idêntica ao som a se descrever, no caso, o canto (que também é seu nome…) de um certo pássaro muito arisco, difícil de ser visto, fácil de ser ouvido, enquanto exclama, continuadamente: _ “Sa.. ci… sa…ci… sa…ci…”.

Exposição Folk Arts - O Folclore Mundial Nas Pinturas de Henrique Vieira Filho

Em sintonia com o Dia Do Folclore (22 de Agosto), o Artista Visual Henrique Vieira Filho convida para a Exposição “Folk Art”, de 19 a 23/08, na Galeria Sociedade Das Artes – Alameda Santos, 211 – São Paulo – SP – Entrada Franca.

Adepto do Movimento Slow Art, as visitações são focadas ao máximo de 6 participantes simultâneos, pois mais do que apenas apreciar as telas, os convidados participam de experiências de Imaginação Ativa (Henrique Vieira Filho também é Psicoterapeuta Junguiano) e um descontraído bate-papo com o Artista, em seu ateliê.

Com entrada franca, as reservas são mediante formulário (acesse https://forms.gle/fN9CgkoYy5bXAgaa6) ou Whatsapp: +55 11 93800-1262

De sua coletânea de obras, o Artista Henrique Vieira Filho selecionou para a exposição, inúmeras das que retratam mitos, lendas e tradições de várias culturas (além da brasileira): Iara, Janaina, Caipora, Saci, sereias (gregas, africanas, irlandesas e japonesas), deusas (egípcias, romanas, maias, astecas, indianas…), dentre outras empoderadas lendas do imaginário coletivo.

DIA DO FOLCLORE

Foi em um dia 22 de Agosto que foi criado o neologismo “Folclore” (folk + lore: sabedoria popular), por William John Thoms foi um escritor, antiquário e folclorista britânico.

Esta é a razão pela qual, no Brasil, esta data é a escolhida para ser o “Dia Do Folclore” e também o motivo dos dias selecionados para a Exposição “Folk Art”.

Por ser também Psicoterapeuta Junguiano e, como tal, estudioso de mitos e lendas mundiais, Henrique Vieira Filho brindará aos presentes com a origem e evolução dos mitos brasileiros, ocasionados pela miscigenação dos povos indígenas, africanos e europeus.

Como exemplo da vez. eis o Saci:

De origem tupi-guarani, não possui forma, daí sua associação com a força do vento (redemoinho…), capaz de revirar o ambiente.

Ao tomar contato com a cultura africana, adquiriu forma humana e, por sua tendência a “travessuras”, associou-se a imagem de uma criança, que teria até perdido uma perna devido à capoeira.

Já dos europeus, em especial, nossos colonos portugueses, devido ao comportamento do Saci, foi identificado como sendo um Trasgo (um tipo de duende), que lhe acresceu o tradicional gorro vermelho.

Curiosidades como a acima podem ser contadas sobre inúmeras outras personalidades folclóricas, que estarão presentes na Exposição “Folk Art”!

“The Goddess Of The Seas”, 2020 - Artista: Henrique Vieira Filho

Artwork: “Birth Of The Saci” – Artist: Henrique Vieira Filho

O Folclore Mundial Nas Pinturas E Histórias de Henrique Vieira Filho

Saci Perereca É A Fêmea?

Exposição Folk Arts

O Folclore Mundial Nas Pinturas E Histórias de Henrique Vieira Filho

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Artwork: “𝘽𝙞𝙧𝙩𝙝 𝙊𝙛 𝙏𝙝𝙚 𝙎𝙖𝙘𝙞” - Artist: Henrique Vieira Filho  Tela: O Nascimento Do Saci
Artwork: “𝘽𝙞𝙧𝙩𝙝 𝙊𝙛 𝙏𝙝𝙚 𝙎𝙖𝙘𝙞” – Artist: Henrique Vieira Filho Tela: O Nascimento Do Saci

Em tupi-guarani, “perereca” é designação para tudo que se locomove aos saltos. 

   Já o termo “saci” é uma onomatopéia, ou seja, uma palavra idêntica ao som a se descrever, no caso, o canto (que também é seu nome…) de um certo pássaro muito arisco, difícil de ser visto, fácil de ser ouvido, enquanto exclama, continuadamente: _ “Sa.. ci… sa…ci… sa…ci…”.

   Esta e muitas outras histórias, você encontra, em prosas e pinturas, na homenagem ao Dia Do Folclore (22 de Agosto), que o Artista Visual Henrique Vieira Filho nos brinda em sua

Exposição “Folk Art”, de 19 a 23/08, na Galeria Sociedade Das Artes  Alameda Santos, 211 –  São Paulo – SP – Entrada Franca

Em sintonia com o Dia Do Folclore (22 de Agosto), o Artista Visual Henrique Vieira Filho convida para a Exposição “Folk Art”, de 19 a 23/08, na Galeria Sociedade Das Artes – Alameda Santos, 211 – São Paulo – SP – Entrada Franca.

Adepto do Movimento Slow Art, as visitações são focadas ao máximo de 6 participantes simultâneos, pois mais do que apenas apreciar as telas, os convidados participam de experiências de Imaginação Ativa (Henrique Vieira Filho também é Psicoterapeuta Junguiano) e um descontraído bate-papo com o Artista, em seu ateliê. 

 Com entrada franca, as reservas são mediante formulário (acesse https://forms.gle/fN9CgkoYy5bXAgaa6) ou Whatsapp: +55 11 93800-1262

De sua coletânea de obras, o Artista Henrique Vieira Filho selecionou para a exposição, inúmeras das que retratam mitos, lendas e tradições de várias culturas (além da brasileira): Iara, Janaina, Caipora, Saci, sereias (gregas, africanas, irlandesas e japonesas), deusas (egípcias, romanas, maias, astecas, indianas…), dentre outras empoderadas lendas do imaginário coletivo.

DIA DO FOLCLORE

Foi em um dia 22 de Agosto que foi criado o neologismo “Folclore” (folk + lore: sabedoria popular), por William John Thoms foi um escritor, antiquário e folclorista britânico. 

Esta é a razão pela qual, no Brasil, esta data é a escolhida para ser o “Dia Do Folclore” e também o motivo dos dias selecionados para a Exposição “Folk Art”.

Por ser também Psicoterapeuta Junguiano e, como tal, estudioso de mitos e lendas mundiais, Henrique Vieira Filho brindará aos presentes com a origem e evolução dos mitos brasileiros, ocasionados pela miscigenação dos povos indígenas, africanos e europeus.

Como exemplo da vez. eis o Saci:

De origem tupi-guarani, não possui forma, daí sua associação com a força do vento (redemoinho…), capaz de revirar o ambiente. 

Ao tomar contato com a cultura africana, adquiriu forma humana e, por sua tendência a “travessuras”, associou-se a imagem de uma criança, que teria até perdido uma perna devido à capoeira. 

Já dos europeus, em especial, nossos colonos portugueses, devido ao comportamento do Saci, foi identificado como sendo um Trasgo (um tipo de duende), que lhe acresceu o tradicional gorro vermelho.

Curiosidades como a acima podem ser contadas sobre inúmeras outras personalidades folclóricas, que estarão presentes na  Exposição “Folk Art”!

 Artwork: “𝙔𝙖𝙧𝙖 - 𝙈𝙤𝙩𝙝𝙚𝙧 𝙊𝙛 𝙏𝙝𝙚 𝙒𝙖𝙩𝙚𝙧𝙨” - Artist: Henrique Vieira Filho ( 
Iara Mermaid - Yara, Uiara (do tupi y-îara, "senhora das águas") - Mitologia Brasileira
Artwork: “𝙔𝙖𝙧𝙖 – 𝙈𝙤𝙩𝙝𝙚𝙧 𝙊𝙛 𝙏𝙝𝙚 𝙒𝙖𝙩𝙚𝙧𝙨” – Artist: Henrique Vieira Filho

Artwork: “𝙔𝙖𝙧𝙖 – 𝙈𝙤𝙩𝙝𝙚𝙧 𝙊𝙛 𝙏𝙝𝙚 𝙒𝙖𝙩𝙚𝙧𝙨” – Artist: Henrique Vieira Filho

Folk Arts

O Folclore Mundial Nas Pinturas de Henrique Vieira Filho

Exposição Folk Arts - O Folclore Mundial Nas Pinturas de Henrique Vieira Filho

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Em sintonia com o Dia Do Folclore (22 de Agosto), o Artista Visual Henrique Vieira Filho convida para a Exposição “Folk Art”, de 19 a 23/08, na Galeria Sociedade Das Artes – Alameda Santos, 211 – São Paulo – SP – Entrada Franca.

Adepto do Movimento Slow Art, as visitações são focadas ao máximo de 6 participantes simultâneos, pois mais do que apenas apreciar as telas, os convidados participam de experiências de Imaginação Ativa (Henrique Vieira Filho também é Psicoterapeuta Junguiano) e um descontraído bate-papo com o Artista, em seu ateliê.

Com entrada franca, as reservas são mediante formulário (acesse https://forms.gle/fN9CgkoYy5bXAgaa6) ou Whatsapp: +55 11 93800-1262

De sua coletânea de obras, o Artista Henrique Vieira Filho selecionou para a exposição, inúmeras das que retratam mitos, lendas e tradições de várias culturas (além da brasileira): Iara, Janaina, Caipora, Saci, sereias (gregas, africanas, irlandesas e japonesas), deusas (egípcias, romanas, maias, astecas, indianas…), dentre outras empoderadas lendas do imaginário coletivo.

DIA DO FOLCLORE

Foi em um dia 22 de Agosto que foi criado o neologismo “Folclore” (folk + lore: sabedoria popular), por William John Thoms foi um escritor, antiquário e folclorista britânico.

Esta é a razão pela qual, no Brasil, esta data é a escolhida para ser o “Dia Do Folclore” e também o motivo dos dias selecionados para a Exposição “Folk Art”.

Por ser também Psicoterapeuta Junguiano e, como tal, estudioso de mitos e lendas mundiais, Henrique Vieira Filho brindará aos presentes com a origem e evolução dos mitos brasileiros, ocasionados pela miscigenação dos povos indígenas, africanos e europeus.

Como exemplo da vez. eis o Saci:

De origem tupi-guarani, não possui forma, daí sua associação com a força do vento (redemoinho…), capaz de revirar o ambiente.

Ao tomar contato com a cultura africana, adquiriu forma humana e, por sua tendência a “travessuras”, associou-se a imagem de uma criança, que teria até perdido uma perna devido à capoeira.

Já dos europeus, em especial, nossos colonos portugueses, devido ao comportamento do Saci, foi identificado como sendo um Trasgo (um tipo de duende), que lhe acresceu o tradicional gorro vermelho.

Curiosidades como a acima podem ser contadas sobre inúmeras outras personalidades folclóricas, que estarão presentes na Exposição “Folk Art”!

“The Goddess Of The Seas”, 2020 - Artista: Henrique Vieira Filho

“The Goddess Of The Seas”, 2020 – Artista: Henrique Vieira Filho

O Folclore Mundial Nas Pinturas de Henrique Vieira Filho

O Folclore Mundial Nas Pinturas de Henrique Vieira Filho

Exposição Folk Arts - O Folclore Mundial Nas Pinturas de Henrique Vieira Filho

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Em sintonia com o Dia Do Folclore (22 de Agosto), o Artista Visual Henrique Vieira Filho convida para a Exposição “Folk Art”, de 19 a 23/08, na Galeria Sociedade Das Artes – Alameda Santos, 211 – São Paulo – SP – Entrada Franca.

Adepto do Movimento Slow Art, as visitações são focadas ao máximo de 6 participantes simultâneos, pois mais do que apenas apreciar as telas, os convidados participam de experiências de Imaginação Ativa (Henrique Vieira Filho também é Psicoterapeuta Junguiano) e um descontraído bate-papo com o Artista, em seu ateliê.

Com entrada franca, as reservas são mediante formulário (acesse https://forms.gle/fN9CgkoYy5bXAgaa6) ou Whatsapp: +55 11 93800-1262

De sua coletânea de obras, o Artista Henrique Vieira Filho selecionou para a exposição, inúmeras das que retratam mitos, lendas e tradições de várias culturas (além da brasileira): Iara, Janaina, Caipora, Saci, sereias (gregas, africanas, irlandesas e japonesas), deusas (egípcias, romanas, maias, astecas, indianas…), dentre outras empoderadas lendas do imaginário coletivo.

DIA DO FOLCLORE

Foi em um dia 22 de Agosto que foi criado o neologismo “Folclore” (folk + lore: sabedoria popular), por William John Thoms foi um escritor, antiquário e folclorista britânico.

Esta é a razão pela qual, no Brasil, esta data é a escolhida para ser o “Dia Do Folclore” e também o motivo dos dias selecionados para a Exposição “Folk Art”.

Por ser também Psicoterapeuta Junguiano e, como tal, estudioso de mitos e lendas mundiais, Henrique Vieira Filho brindará aos presentes com a origem e evolução dos mitos brasileiros, ocasionados pela miscigenação dos povos indígenas, africanos e europeus.

Como exemplo da vez. eis o Saci:

De origem tupi-guarani, não possui forma, daí sua associação com a força do vento (redemoinho…), capaz de revirar o ambiente.

Ao tomar contato com a cultura africana, adquiriu forma humana e, por sua tendência a “travessuras”, associou-se a imagem de uma criança, que teria até perdido uma perna devido à capoeira.

Já dos europeus, em especial, nossos colonos portugueses, devido ao comportamento do Saci, foi identificado como sendo um Trasgo (um tipo de duende), que lhe acresceu o tradicional gorro vermelho.

Curiosidades como a acima podem ser contadas sobre inúmeras outras personalidades folclóricas, que estarão presentes na Exposição “Folk Art”!

“The Goddess Of The Seas”, 2020 - Artista: Henrique Vieira Filho

“The Goddess Of The Seas”, 2020 – Artista: Henrique Vieira Filho

Folk Art

Folk Arts

O Folclore Mundial Nas Pinturas de Henrique Vieira Filho

Exposição Folk Arts - O Folclore Mundial Nas Pinturas de Henrique Vieira Filho

Em sintonia com o Dia Do Folclore (22 de Agosto), o Artista Visual Henrique Vieira Filho convida para a Exposição “Folk Art”, de 19 a 23/08, na Galeria Sociedade Das Artes – Alameda Santos, 211 – São Paulo – SP – Entrada Franca.

Adepto do Movimento Slow Art, as visitações são focadas ao máximo de 6 participantes simultâneos, pois mais do que apenas apreciar as telas, os convidados participam de experiências de Imaginação Ativa (Henrique Vieira Filho também é Psicoterapeuta Junguiano) e um descontraído bate-papo com o Artista, em seu ateliê.

Com entrada franca, as reservas são mediante formulário (acesse https://forms.gle/fN9CgkoYy5bXAgaa6) ou Whatsapp: +55 11 93800-1262

De sua coletânea de obras, o Artista Henrique Vieira Filho selecionou para a exposição, inúmeras das que retratam mitos, lendas e tradições de várias culturas (além da brasileira): Iara, Janaina, Caipora, Saci, sereias (gregas, africanas, irlandesas e japonesas), deusas (egípcias, romanas, maias, astecas, indianas…), dentre outras empoderadas lendas do imaginário coletivo.

DIA DO FOLCLORE

Foi em um dia 22 de Agosto que foi criado o neologismo “Folclore” (folk + lore: sabedoria popular), por William John Thoms foi um escritor, antiquário e folclorista britânico.

Esta é a razão pela qual, no Brasil, esta data é a escolhida para ser o “Dia Do Folclore” e também o motivo dos dias selecionados para a Exposição “Folk Art”.

Por ser também Psicoterapeuta Junguiano e, como tal, estudioso de mitos e lendas mundiais, Henrique Vieira Filho brindará aos presentes com a origem e evolução dos mitos brasileiros, ocasionados pela miscigenação dos povos indígenas, africanos e europeus.

Como exemplo da vez. eis o Saci:

De origem tupi-guarani, não possui forma, daí sua associação com a força do vento (redemoinho…), capaz de revirar o ambiente.

Ao tomar contato com a cultura africana, adquiriu forma humana e, por sua tendência a “travessuras”, associou-se a imagem de uma criança, que teria até perdido uma perna devido à capoeira.

Já dos europeus, em especial, nossos colonos portugueses, devido ao comportamento do Saci, foi identificado como sendo um Trasgo (um tipo de duende), que lhe acresceu o tradicional gorro vermelho.

Curiosidades como a acima podem ser contadas sobre inúmeras outras personalidades folclóricas, que estarão presentes na Exposição “Folk Art”!

“The Goddess Of The Seas”, 2020 - Artista: Henrique Vieira Filho

“The Goddess Of The Seas”, 2020 – Artista: Henrique Vieira Filho

Drogas: Êxtase, Arte, Dependência E Terapia

Title: Mistic Vision - Artist: Henrique Vieira Filho - 120 cm x 80 cm - Mixed media on canvas - Visions of La Purga by Pablo Amaringo - Revisited
Title: Mistic Vision – Artist: Henrique Vieira Filho – 120 cm x 80 cm – Mixed media on canvas – Visions of La Purga by Pablo Amaringo – Revisited

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Neste 26/06, Dia Internacional de Combate às Drogas, o Artista e Psicanalista Henrique Vieira Filho apresenta sua mais recente pintura, inspirada nas “mirações” místicas da Ayahuasca e relata como a Terapia Holística atua nestas pautas.

Até mesmo nas Artes Plásticas escreveu-se um capítulo relacionado, como obras pintadas sobre a influência do alucinógeno cipó Ayahuasca, que teve seu expoente na figura do curandeiro peruano Pablo Amaringo, autor de milhares de telas, de uma das quais fiz a releitura que ilustra este artigo (Title: Mistic Vision – Artist: Henrique Vieira Filho – 120 cm x 80 cm – Mixed media on canvas – Visions of La Purga by Pablo Amaringo – Revisited)

Antes de aprofundar a questão, apresento meu posicionamento neste tema tão polêmico: creio que tudo o que se busca por meio das drogas, pode ser obtido por alternativas menos drásticas, tais como técnicas especiais de respiração, posturais, corporais e de induções vivenciais, que igualmente produzem estados alterados de consciência, sem os riscos inerentes de exposição a produtos cujos efeitos a curto e longo prazo ainda não são bem conhecidos.

Milenarmente, todas as culturas praticaram rituais religiosos que se propunham a alterar as percepções da realidade, comumente associando ritmos musicais repetitivos, em alto som, regado a bebidas de teor alcoólico (vinhos, aguardentes, fermentados…) e danças, com a variante de ingestão de vegetais com poderes alucinógenos, muitas vezes restritas aos sacerdotes, em outras, compartilhado com toda a tribo.

Tal somatória resulta na dissolução dos padrões rígidos da personalidade, permitindo contato direto ao conteúdo inconsciente. Os objetivos eram transcendentes, uma jornada “espiritual”, “sagrada”.

Modernamente, a tradição ressurgiu nos festivais “hippies”, inclusive, mantendo-se a busca pela transcendência.

Nos dias de hoje, temos as festas denominadas “raves”, outrossim, sem um objetivo “espiritual” no contexto. Seja como for, o que se constata é um “padrão” que faz parte da história da humanidade e, certamente, merece ser analisado mais profundamente.

Em nossos consultórios, ainda que parte integrante do contexto coletivo/social, o mais comum é que a questão das drogas chegue até nós, de forma individualizada, ou seja trazida pelo Cliente.

A ausência de julgamento, seja positivo, ou negativo, é exigência fundamental em nosso trabalho e o foco é a PESSOA, em seu TODO. Ou seja, o uso das drogas seria mais um dos tópicos a serem trabalhados, visto que é inseparável dos demais.

Devemos, em conjunto com o Cliente, descobrir as motivações, conscientes e inconscientes, que levaram a este padrão de comportamento. Seria uma busca religiosa ? Estaria abafando pensamentos, sentimentos, desejos, lembranças ? Auto-estima em baixa sendo compensada via comportamentos tidos como moda ? Enfim, infindáveis hipóteses e cada caso é um caso, cada momento é único.

Só o transcorrer da terapia pode trazer mais clareza sobre o que ocorre. E, paralelamente à análise, a inclusão de técnicas vivenciais, alternando relaxamento, hipnose, técnicas corporais de toque, respiratórias, renascimento, em suma, uma vasta gama de opções terapêuticas capazes de produzir estados alterados de consciência, sem uso de “aditivos”.

Os produtos consumidos nos dias de hoje, “refinados” quimicamente em laboratórios, certamente são muito mais danosos do que as poções milenares, que eram praticamente em estado natural.

Daí que na sociedade moderna surge a alcunha de “dependente químico”, aquele indivíduo perde o controle sobre o uso da substância, associado com sintomas de abstinência e tolerância, evitadas com o uso constante e cada vez maior, privilegiando o consumo a outras coisas que antes valorizava.

Dentre os colegas de profissão, existe um grupo crescente que foca seu atendimento a este tipo de situação, quase como uma “especialidade”, correndo o risco de perder o enfoque holístico e, o que é ainda mais grave, inadvertidamente ferindo a legislação, correndo o risco de prisão, sendo irrelevante à justiça humana se suas intenções eram nobres ou não.

O CRT – Conselho de Auto Regulamentação da Terapia Holística vem detectando um aumento de cursos para “terapeutas em dependência química” realizados em entidades religiosas e que ensinam de forma totalmente inadequada às leis brasileiras.

Quando se trata de Terapia Holística, o trabalho deve focar no atendimento ao CLIENTE e não à “dependência química” em si, pois ao definir tal estado como sendo “doença” e vincular seu trabalho a esta questão, equivale a confessar crime de exercício ilegal de medicina, já que tanto o diagnóstico, quanto o tratamento de doenças são monopólios da classe médica, segundo as leis em vigor e jurisprudência (casos julgados)…

Ou seja, ainda que não trabalhe com internações, quem definir seu trabalho desta forma, corre o sério risco de enquadrar-se em exercício ilegal de medicina…

Extremamente preocupante é o fator “internação”, muitas vezes propagandeada com mais um serviço prestado por estes colegas…

Isto se deve porque, em várias escolas, fazem interpretações distorcidas, tentando justificar este procedimento, citando legislação que nem sequer mais existe (como é o caso da Lei nº 6.368, que foi REVOGADA pela Lei nº 11.343, de 23/09/2006) ou da Lei nº 10.216, cujo objetivo (dentro outros…) é justamente PROTEGER o cidadão para IMPEDIR que ele seja internado involuntariamente !!!

Ou seja, é exatamente o OPOSTO da interpretação que muitos cursos divulgam !!!

Nós sabemos que erram na boa fé, porém, nenhuma autoridade policial e/ou judicial aceitaria tal alegação…

Conforme claramente expressa a lei, toda internação, até mesmo as voluntárias, dependem de um laudo MÉDICO PSIQUIÁTRICO; sem isso, estarão ferindo os direitos da pessoa em questão, além de cometer crimes de sequestro e cárcere privado, dentre outros possíveis enquadramentos…

Mesmo de posse do laudo médico, ainda assim, o estabelecimento precisará prestar “serviços médicos, de assistência social, psicológicos, ocupacionais, de lazer, e outros”; sem tais requisitos, jamais a instituição poderá sequer candidatar-se a esse papel.

Sabemos que muitos colegas trabalham como aprenderam nestas escolas, contudo, verdade seja dita, infelizmente tais cursos, ainda que talvez bem intencionados, ensinam de forma totalmente equivocada no que diz respeito a adequar-se às leis em vigor….

Urge uma adequação radical na forma de se expressar e modo de trabalhar, pois, a continuar no formato atual, é questão de tempo para muitos colegas serem presos e processados.

Tudo isso pode ser evitado, simplesmente mantendo o foco naquilo que somos: TERAPEUTAS HOLÍSTICOS, os quais, por definição, jamais tratamos “doenças” (no caso, a dependência química…) e sim, cuidamos do indivíduo, em seu TODO, e, como tal, a questão das drogas, se trazida pelo Cliente, será mais um dos múltiplos aspectos a serem considerados e trabalhados, no transcorrer da Terapia.

Henrique Vieira Filho é artista plástico, escritor, jornalista e psicanalista.

Alameda Santos, 211 cj 1411

São Paulo – SP – CEP 01419-000

www.hvfartes.com.br[email protected]

+55 11 93800-1262

Sua experiência de décadas como terapeuta, em especial, com a Psicanálise Junguiana, lhe possibilita uma familiaridade ímpar com a mitologia e as imagens oníricas, sempre presentes em suas telas.

Seu trabalho artístico se destaca no cenário contemporâneo ao questionar a posse cultural, o tempo e fronteiras, compartilhando culturas, miscigenando tradições, etnias e gêneros, em suas telas.

Enquanto gravurista, é ativista da adoção dos pincéis digitais, das matrizes eletrônicas em substituição às de madeira, pedra e metal e o entintar ecológico por técnicas mistas de tecnologia e intervenções manuais.
Escultor experimental, inovou ao transformar telas e fotografias em objetos de artes tridimensionais, resinando-as parcialmente para serem modeladas via técnicas similares às dos origamis.

Bastante solicitado como retratista, diferencia-se por valorizar a experiência de arte em si, tanto quanto a obra final. Ao incluir a participação do homenageado em seu processo criativo, que envolve fotografia, cenografia, psicodramatizações, figurinos, pinturas corporais, mesclados em exercícios lúdicos, acrescenta às telas valores emocionais que transcendem a apreciação puramente técnica.

Ingresso recente no mundo das Artes Plásticas, Henrique Vieira Filho é reconhecido como expoente em anuários e publicações especializadas, além de representar no Brasil, o Movimento Slow Art que busca ampliar a experiência da apreciação das Artes.

Extremamente ativo, em menos de dois anos, conta com cerca de quarenta Exposições em diversas capitais brasileiras, além de galerias da Europa, Ásia e Estados Unidos.

Arte Para Os 110 Anos Da Imigração Japonesa

Processo criativo do Artista Henrique Vieira Filho
Processo criativo do Artista Henrique Vieira Filho

Com entrada franca, neste dia 18/06 (data comemorativa da imigração), o Artista Henrique Vieira Filho  expõe suas telas com temática japonesa e suas esculturas origamisPocket Exhibition 110 Mil Tsurus – Alameda Santos, 211 – São Paulo – SP).
 Release completo: Clique Aqui Para Baixar o arquivo em formato DOC ou Clique Aqui Para Visualizar Online
No formato Slow ArtHenrique Vieira Filho recepciona grupos de até 06 participantes (por vez…), com os quais interage e convida à pintura coletiva da escultura origami gigante.
A Pocket Exhibition 110 Mil Tsurus transcorre somente nesta 2a feira, abrindo uma sequência de Exposições a serem realizadas em agosto, em atenção ao Dia da Paz (data da explosão atômica em Hiroshima).
Pocket Exhibition 110 Mil Tsurus, com o Artista Henrique Vieira Filho
Pocket Exhibition 110 Mil Tsurus, com o Artista Henrique Vieira Filho, em homenagem aos 110 Anos da Imigração Japonesa

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Pocket Exhibition 110 Mil Tsurus

Henrique Vieira Filho - Arte e Terapia

Pocket Exhibition 110 Mil Tsurus, com o Artista Henrique Vieira Filho
Pocket Exhibition 110 Mil Tsurus, com o Artista Henrique Vieira Filho, em homenagem aos 110 Anos da Imigração Japonesa

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     Faz um ano, retornando de suas exposições em Miami, Barcelona, Porto, Cascais e Liechtenstein e Viena, o Artista Henrique Vieira Filho apresentou novas telas, tendo como elo, a tradição japonesa de dobraduras de papel (origami) em forma de tsurus (aves grous, assemelhadas às garças).
Pela primeira vez, o Artista apresentara ao público suas esculturas, cuja técnica mista inusitada, une a beleza e textura de suas telas ao formato tridimensional, no que denomina Esculturas Origamis, obras apresentadas em tamanhos diversos, confeccionadas em tecido de algodão parcialmente enrijecido. Sua calculada elasticidade possibilita a quem adquirir as peças aplicar leves modelagens na escultura, tornando-se co-criador da Arte.
Para 2018, a Pocket Exhibition 110 Mil Tsurus homenageia os 110 anos da Imigração Japonesa, que será comemorada neste dia 18 de junho de 2018.
Além das telas e esculturas do Artista Henrique Vieira Filho, o público participará ativamente da instalação, pintando coletivamente a escultura de mais de dois metros de um enorme Tsuru.
Uma oficina de ensino de origamis orientará a quem desejar fazer suas dobraduras, podendo levar uma de lembrança e somar as demais que dobraram, aos lotes de mil que serão encaminhados ao projeto Mil Tsurus Por Um Desejo, que está prestes a completar mais de 110 mil origamis!
Convidamos a todos para conhecer as bela telas de Henrique Vieira Filho, que colorem tsurus, a paz e empoderam o feminino nipo-brasileiro.
110 MIL TSURUS
18 de Junho – 17 às 20hs
Na HVFArtes – Alameda Santos, 211
São Paulo – SP
Maiores informações: 
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Fabiana Vieira
www.hvfartes.com.br
[email protected]
WhatsApp – 11 – 93800-1262

Alguma Obras De Henrique Vieira Filho Presentes À Pocket Exhibition 110 Mil Tsurus

 
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A História Que Inspirou O Artista Henrique Vieira Filho

Aquele que dobrar mil tsurus terá seu desejo atendido

Esta lenda deu esperanças à pequena Sadako Sasaki, vítima tardia dos efeitos das bombas lançadas em Hiroshima e Nagasaki.

Hospitalizada, a menina dedicou-se aos origamis, desejando a paz e o restabelecimento de todas as vítimas. Ainda que tenha falecido antes de completar a empreitada, sua história inspirou o país e o mundo, revitalizando a tradição dos Mil Tsurus.
Todos os anos, milhares e milhares de tsurus de papel colorido são enviados de toda parte do Japão e do mundo, sendo depositados junto ao “Monumento das Crianças à Paz” (Torre dos Tsurus), de 1958, instalada no Parque da Paz, em Hiroshima, que eterniza a pequena Sadako Sasaki tendo um grande tsuru dourado em suas mãos.
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Esta bela obra se soma a “Estátua Da Paz”, no Parque da Paz, de Nagasaki, onde os tsurus se unem ao colosso do escultor Seibou Kitamura, que medita e vigia quanto à ameaça nuclear, ao mesmo tempo em que acena com a esperança e se prontifica a socorrer as vítimas.
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Todo dia 06 de agosto (data da primeira explosão), o Japão dedica à PAZ, onde podemos honrar os desejos da pequena Sadako:
_ “Eu escreverei paz em suas asas e você voará o mundo inteiro”.
_ “Este é o nosso Grito. Esta é a nossa oração: Paz no Mundo”.
 

A Idealização Da Homenagem Aos 110 Anos da Imigração Japonesa

De longa data, o Artista Henrique Vieira Filho, admira a determinação do povo japonês, seu respeito às tradições milenares e às belas histórias de sua mitologia.
Incentivado por sua filha de dez anos, Luiza (que estudou na Escola Roberto Norio, de tradição japonesa), que tanto adora origamis e, considerando a proximidade do Dia Da Paz, em agosto, o Artista desenvolveu uma série de telas e esculturas, que tem como ponto em comum, os Tsurus e pretende que os mesmos sejam revertidos em prol de entidades beneficentes.
Cada obra é realizada em forma de gravuras, em séries de oito originais de cada, devidamente, registrados, certificados e assinados pelo Artista, no tamanho de 80 x 120 cm.
O processo criativo envolve sessões de fotos com modelos reais, trabalhados com pintura corporal e arte digital, em poses homenageando as icônicas estátuas de Hiroshima e Nagasaki, sendo que algumas apresentarão, literalmente, mil tsurus, individualizados, ora em pose, ora tamanho, ora cores.
As esculturas, serão em tamanhos variando de 20 cm a 240 cm, em tecidos enrijecidos ou fibergrass, apresentando Tsurus estilizados como origamis.
Todas as obras são ricas em cores, como já é tradição nas Artes de Henrique Vieira Filho e estão, no momento, em pleno processo criativo, podendo novas instituições participantes sugerir paletas, logotipos e até mesmo, pessoas a serem retratadas nesta temática.
Paralelamente, instalações com oficinas de origami se encarregarão de lotes de mil tsurus, que serão presenteados a crianças que estejam hospitalizadas, em homenagem a esta bela tradição.
Certos de sua atenção, estamos à disposição para esclarecer o que desejarem e convidamos a agendam uma visita à HVF Artes, onde conhecerão pessoalmente parte do acervo do Artista.
Boa Exposição para todos!
 

Processos Criativos E Making Of

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Title: Hope
Artist: Henrique Vieira Filho
Mixed media on canvas
Size: 80 x 120 cm (31,5 x 47,25 inches)
Year: 2017
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Artista: Henrique Vieira Filho
Obra “Hope”
Esta tela homenageia as icônicas estátuas de Nagasaki e Hiroshima, unindo a pose de uma ao tsuru aramado da outra.
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Esculturas Tsurus, em tamanhos e cores variadas, todas com as texturas e cores dos já consagradas telas de Henrique Vieira Filho, confeccionados em tela, moldados à mão e  enrijecidos com resina.
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O Artista Henrique Vieira Filho, junto à tela “Hope”, tendo à mão, Esculturas Tsurus.
A escultura da imagem a seguir mede cerca de 2,40 m (da ponta de uma asa, à outra) e foi objeto de pintura coletiva, durante a instalação da exposição do dia 06 de agosto de 2017.
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Instalações, que podem ser públicas ou privadas, com performance de modelos e sessões fotográficas, que servem de inspiração para as próximas telas, sendo parte do processo criativo do Artista Henrique Vieira Filho.
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A pintura corporal é uma das marcas registradas do Artista Henrique Vieira Filho e constituem uma das etapas acessórias a inspirar as obras.
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Instalações, que podem ser públicas ou privadas, com performance de modelos e sessões fotográficas, que servem de inspiração para as próximas obras, sendo parte do processo criativo do Artista Henrique Vieira Filho.
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Instalações, que podem ser públicas ou privadas, com performance de modelos e sessões fotográficas, que servem de inspiração para as próximas telas, sendo parte do processo criativo do Artista Henrique Vieira Filho.
Na imagem a seguir, o Artista já iniciou seu processo de pintura, testando as primeiras intervenções para a criação de uma próxima tela.
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Aqui, o Artista Henrique Vieira Filho, aplica cores, texturas e desenhos, inserindo Mil (literalmente…) Tsurus nesta tela.
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Title: Mermaid Ningyo
Artist: Henrique Vieira Filho
Mixed media on canvas
Size: 80 x 120 cm (31,5 x 47,25 inches)
Year: 2017

Nesta obra, o Artista Henrique Vieira Filho homenageia ao Japão, retratando esta personagem mitológica das lendas nipônicas.
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