Exposição Raízes E Cores – Expressões Afro-Brasileiras na Arte Contemporânea

Raízes E Cores Expressões Afro-Brasileiras na Arte Contemporânea


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Raízes E Cores
Expressões Afro-Brasileiras na Arte Contemporânea

A Sociedade das Artes celebra o Dia Da Consciência Negra
Exposição com artes de
Dalila Praxedes Frazão e Henrique Vieira Filho
Dia 20/11 – 10hs – Entrada Franca
Local: Mercado Cultural – Pça XV de Novembro s/n – Serra Negra/SP
Whatsapp: (11) 98294-6468

Cada obra em exposição é um espelho da pluralidade da experiência afro-brasileira, transformando nossas raízes em pinceladas que contam histórias de ancestralidade, mas também de reinvenção e renascimento.

Além de uma celebração, o evento “Raízes e Cores” é uma oportunidade para refletir sobre as nuances de nossas ancestralidades, de reconhecer as lutas e também celebrar as conquistas,

 Por meio de um diálogo entre a herança e a contemporaneidade, as pinturas em exposição comprovam que a verdadeira riqueza de um país reside na diversidade de suas histórias, na harmonia de suas cores, e na ressonância profunda de suas raízes culturais.

Apresentação de Capoeira no evento de 2021
Apresentação de Capoeira no evento de 2021

Artes de Henrique Vieira Filho
Algumas das pinturas que estarão em exposição

Nas palavras do artista Henrique Vieira Filho:

Tive a felicidade de expor meus trabalhos em todo o mundo, desde galerias renomadas, até os mais modestos espaços culturais, em cidades icônicas, como Paris, Londres, Nova York, Miami, Tóquio.

Mas, foi aqui, na singela Serra Negra, que vivenciei um dos momentos mais emocionantes!

Era o Dia da Consciência Negra e uma coletânea de minhas pinturas estava em exposição, quando notei um simpático senhor chorando enquanto vislumbrava uma das artes. 

Ele não sabia o motivo, nem como uma simples imagem pode despertar um misto de encantamento, tristeza, espanto e, por fim, sensação de paz!

Aquelas lágrimas foram infinitamente mais significativas do que todas as análises que recebi de críticos de arte, galeristas e colecionadores, pois, aquela pessoa é que sabe realmente como apreciar a arte: com o CORAÇÃO!

Ninguém precisa ser especialista ou estudioso do assunto para visitar uma exposição. Basta deixar a imaginação e as sensações fluírem, dedicar um tempo para apreciar detalhes das que mais gostou e se permitir encantar!  

Nos próximos dias, uma excelente oportunidade para vivenciar mais arte em nossas vidas: gratuito, censura livre, dia 20/11, 10hs, no Mercado Cultural (Pça XV de Novembro – Serra Negra – SP) teremos a Exposição “Raízes e Cores: Expressões Afro-Brasileiras na Arte Contemporânea”.

E, para este ano, ainda contamos também com obras de Dalila Praxedes Frazão, artista em plena ascensão, cujas artes vem conquistando o merecido reconhecimento.

Cada obra em exposição é um espelho refletindo a pluralidade da experiência afro-brasileira, transformando nossas raízes em pinceladas que contam histórias de ancestralidade, mas também de reinvenção e renascimento.

Além de uma celebração, o evento “Raízes e Cores” é uma oportunidade para refletir sobre as nuances de nossas ancestralidades, de reconhecer as lutas e também celebrar as conquistas,

 Por meio de um diálogo entre a herança e a contemporaneidade, as pinturas em exposição comprovam que a verdadeira riqueza de um país reside na diversidade de suas histórias, na harmonia de suas cores, e na ressonância profunda de suas raízes culturais.

Venha conhecer! Será um prazer receber a todos neste Dia da Consciência Negra! 

Fabiana Vieira (artista têxtil), Dalila Praxedes Frazão (ao lado de uma de suas obras) e Henrique Vieira Filho
Fabiana Vieira (artista têxtil), Dalila Praxedes Frazão (ao lado de uma de suas obras) e Henrique Vieira Filho

Obras que homenageiam a Cultura Afro, em imagens e histórias:

Mermaid Kianda (gravura acrílica sobre tela) – inspirada na mitologia angolana, esta sereia concedia desejos de riquezas e, caso o beneficiado agisse com avareza, seria condenado à eternidade no fundo do oceano, às vezes, levando junto toda a aldeia. Esta pintura já esteve em exposições em Madri, Barcelona e Viena.

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Artista plástico Henrique Vieira Filho e Amanda Canela, que posou para a pintura da sereia de Angola

Indomitable (gravura acrílica sobre tela) – obra do acervo particular da grande cantora Aline Wirley, gentilmente cedida para esta Exposição. Esta tela é composta por texturas de asas de borboleta, penas de aves, ambas africanas, assim como os grafismos e tatuagens pintadas sobre a pele desta poderosa guerreira.

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A cantora Aline Wirley,  Henrique Vieira Filho e Fabiana Vieira, com a pintura ao fundo

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Henrique Vieira Filho com sua pintura Indomitable, onde retrata a cantora Aline Wirley

Tela “Indômita” – Artista Henrique Vieira Filho – YouTube

“The Goddess Of The Seas”  (gravura acrílica sobre tela) – inspirada nas tradições afro-brasileiras, em especial, Iemanjá, a obra retrata a rainha do mar, deusa protetora, maternal e, ao mesmo tempo, senhora da força da natureza das águas, implacável quando necessário.

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A modelo Tayná Ferreira posando para a tela The “Goddess Of The Seas”

Tela: Godx Deity
Artista: Henrique Vieira Filho

Releitura de pinturas de Carl Gustav Jung publicadas em sua obra “O Livro Vermelho”

Tela: Birth Of The Saci
Artista: Henrique Vieira Filho


De origem tupi-guarani, não possui forma, daí sua associação com a força do vento (redemoinho…), capaz de revirar o ambiente.
Artwork: “???????????????????? ???????? ???????????? ????????????????” - Artist: Henrique Vieira Filho - Tela: O Nascimento Do Saci
Ao tomar contato com a cultura africana, associou-se a imagem de uma criança, que teria até perdido uma perna devido à capoeira.
Tela “O Nascimento Do Saci” – Artista Henrique Vieira Filho

Tela: African Aphrodite
Artista: Henrique Vieira Filho


Title: African Aphrodite
Artist: Henrique Vieira Filho
Óleo e Acrílica sobre tela

O esplendor da afrodescendente, uma Vênus Orixá, integrada aos grafismos urbanos.

Tela: African Gioconda
Artista: Henrique Vieira Filho

Série de Telas “Giocondas” – Etapas Criativas – Artista: Henrique Vieira Filho

A homenagem à beleza da etnia afro estampada tanto nesta moderna Mona Lisa, quanto nos grafismos, inspirados nos tecidos artesanais africanos.

Tela: Decipher Me
Artista: Henrique Vieira Filho


Alada, felina e humana, o fascínio da esfinge em toda a sua sedução e poder.
Exposição Diversidade 2021 Arte e Capoeira em fotos – Henrique Vieira Filho

Álbum de Fotos:
https://photos.app.goo.gl/nPf2Xte352K1YtYh6

Raízes e Cores

Exposição Raízes E Cores

Convite

É com grande prazer que convidamos para a abertura da

Exposição Raízes e Cores
Expressões Afro-Brasileiras na Arte Contemporânea

Data: 20 de novembro de 2023

Horário: 10hs

Local: Mercado Cultural

Endereço:  Pça. XV de Novembro – Serra Negra – SP

Entrada franca

Artes de Dalila Praxedes Frazao e Henrique Vieira Filho em homenagem ao Dia da Consciência Negra

No dia 20/11, às 10hs, teremos a abertura com os próprios artistas contando as lendas, histórias e as figuras humanas que inspiraram as obras em exposição. 

Sua presença é muito importante para enriquecer esse momento especial e prestigiar os eventos culturais da nossa cidade. 

Venha desfrutar de uma manhã encantadora, repleta de inspiração.

Exposição Raízes E Cores

A seguir, imagens do evento de 2021:

Henrique Vieira Filho homenageia o Dia Da Consciência Negra por meio da Exposição Diversidade, no Mercado Cultural, em Serra Negra / SP, unindo artes plásticas e artes marciais, participando, inclusive, da roda de Capoeira promovida pela Academia Raça e Fundamento.

Artigo publicado originalmente no Jornal O Serrano, em 12 de novembro de 2021 – 6280 – CXIII

DOI: https://doi.org/10.5281/zenodo.5759816

Sendo um homem branco, não tenho autoridade para abordar este tópico sobre certos aspectos que só um afrodescente tem propriedade e a experiência de quem realmente vive a questão em seu dia-a-dia.

Por outro lado, como artista plástico  apaixonado pelas mais diversas culturas milenares, posso prestar minhas sinceras homenagens e admiração ao Dia Da Consciência Negra (20 de novembro), por meio da Exposição Diversidade, a qual, neste ano, será em Serra Negra / SP, com entrada franca.

Bem sei que muitos artistas focam nas adversidades e buscam denunciar por meio de suas obras, mas, eu prefiro focar na beleza das cores, das formas e das tradições populares, em especial, por meio de figuras femininas, empoderadas e, na maioria das vezes, representando figuras icônicas ou fascinantes personagens mitológicos.

Por defender que todas as culturas merecem ser compartilhadas e experienciadas, retrato por fotografias e pinturas temas indígenas, orientais, europeus e afros, sem distinção e, eventualmente, até miscigenando, tal qual ocorre na população de nosso Brasil. 

Claro que, nesta exposição, em especial, selecionei as obras que homenageiam a Cultura Afro, como os exemplos que se seguem, em imagens e histórias:

Mermaid Kianda (gravura acrílica sobre tela) – inspirada na mitologia angolana, esta sereia concedia desejos de riquezas e, caso o beneficiado agisse com avareza, seria condenado à eternidade no fundo do oceano, às vezes, levando junto toda a aldeia. Esta pintura já esteve em exposições em Madri, Barcelona e Viena.

Artista plástico Henrique Vieira Filho e Amanda Canela, que posou para a pintura

Indomitable (gravura acrílica sobre tela) – obra do acervo particular da grande cantora Aline Wirley, gentilmente cedida para esta Exposição. Esta tela é composta por texturas de asas de borboleta, penas de aves, ambas africanas, assim como os grafismos e tatuagens pintadas sobre a pele desta poderosa guerreira.

A cantora Aline Wirley,  Henrique Vieira Filho e Fabiana Vieira, com a pintura ao fundo
Henrique Vieira Filho com sua pintura Indomitable, onde retrata a cantora Aline Wirley

“The Goddess Of The Seas”  (gravura acrílica sobre tela) – inspirada nas tradições afro-brasileiras, em especial, Iemanjá, a obra retrata a rainha do mar, deusa protetora, maternal e, ao mesmo tempo, senhora da força da natureza das águas, implacável quando necessário.

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A modelo Tayná Ferreira posando para a tela The “Goddess Of The Seas”

Tela: Godx Deity
Artista: Henrique Vieira Filho

Releitura de pinturas de Carl Gustav Jung publicadas em sua obra “O Livro Vermelho”

Tela: Birth Of The Saci
Artista: Henrique Vieira Filho

Artwork: “????? ?? ??? ????” - Artist: Henrique Vieira Filho - Tela: O Nascimento Do Saci
De origem tupi-guarani, não possui forma, daí sua associação com a força do vento (redemoinho…), capaz de revirar o ambiente. Ao tomar contato com a cultura africana, associou-se a imagem de uma criança, que teria até perdido uma perna devido à capoeira.

Tela: African Aphrodite
Artista: Henrique Vieira Filho

O esplendor da afrodescendente, uma Vênus Orixá, integrada aos grafismos urbanos.

Tela: African Gioconda
Artista: Henrique Vieira Filho

A homenagem à beleza da etnia afro estampada tanto nesta moderna Mona Lisa, quanto nos grafismos, inspirados nos tecidos artesanais africanos.

Tela: Decipher Me
Artista: Henrique Vieira Filho

Alada, felina e humana, o fascínio da esfinge em toda a sua sedução e poder.

Série Diversidade

A Série Diversidade é composta por Fotografias Fine Art, muitas das quais integram o livro “Les Brésiliens vus par les Brésiliens” (Os Brasileiros vistos pelos Brasileiros), com lançamento no Salão do Livro de Paris, em março de 2016.

Nesta Série, o biotipo étnico de cada indivíduo, ainda que possa predominar em uma direção, jamais nega a miscigenação de nosso povo e nunca limitará sua visão de mundo.

A orientação de vida de cada um transcende a própria tradição étnica ancestral.

Henrique Vieira Filho desenvolveu padrões gráficos baseados em tribais indígenas brasileiros (especialmente, artesanatos marajoaras…), africanos,  orientais,  célticos e, até mesmo, modernos grafites urbanos, os quais foram projetados (literalmente, via projetor…) tendo a pele como tela. Eventualmente, incluiu pintura corporal, como reforço à proposta étnica.

Fotografia Fine Art: African Marajoara
Artista: Henrique Vieira Filho

Fotografia Fine Art: African Chinese
Artista: Henrique Vieira Filho

O contraste cultural do biotipo afrodescendente em contraponto às projeções de símbolos orientais (Yin e Yang).

Fotografia Fine Art: African Celtic
Artista: Henrique Vieira Filho

Grafismos célticos projetados sobre a pele e ao fundo.

Fotografia Fine Art: African Celtic
Artista: Henrique Vieira Filho

Grafismos célticos projetados sobre a pele e ao fundo.

Fotografia Fine Art: African Chinese
Artista: Henrique Vieira Filho

O contraste cultural do biotipo afrodescendente em contraponto às projeções do dragão oriental.

Estejam todos convidados a prestigiar o Dia da Consciência Negra, visitando a Exposição Diversidade, onde poderão ver de perto as obras acima e muitas outras mais:

Abertura às 10hs, dia 20 de novembro de 2021, no Mercado Cultural:  Praça XV de Novembro – Estância Suíça, Serra Negra – SP – Entrada franca 
A exposição permanece aberta do dia 20 ao 25 de novembro*

Apoio: Prefeitura Municipal de Serra Negra

Exposição Virtual – Dia Da Consciência Negra – 2020

Exposição Diversidade 2021 – Artes Visuais e Capoeira
Exposição Diversidade 2021 – Artista Visual Henrique Vieira Filho em uma roda de Capoeira com a Academia Raça e Fundamento Visuais e Capoeira

Mente Sã, Corpo São

Yoga Fest

Yoga Fest

 Neste artigo para o Jornal O Serrano, Henrique Vieira Filho fala do Turismo Do Bem-Estar, que movimenta US$ 900 milhões ao ano, chega a custar R$ 9 mil por fim-de-semana (por pessoa), mas que também pode ser aproveitado gratuitamente: Yoga Fest, dia 19/11, em Serra Negra / SP.

 Neste artigo para o Jornal O Serrano, Henrique Vieira Filho fala do Turismo Do Bem-Estar, que movimenta US$ 900 milhões ao ano, chega a custar R$ 9 mil por fim-de-semana (por pessoa), mas que também pode ser aproveitado gratuitamente: Yoga Fest, dia 19/11, em Serra Negra / SP.

Publicado resumido no Jornal O SERRANO, Nº 6380, de 10/11//2023
DOI: https://doi.org/10.5281/zenodo.10078326

Contrariando nossa fama de “cuca-fresca”, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), o Brasil é o país com o maior número de pessoas ansiosas: 9,3% da população!

Essa é uma das razões do crescente sucesso do “turismo de bem-estar” – “wellness tourism, que já foi muito mais forte em nossa região, com pessoas de todo o mundo vindo em busca de tranquilidade, silêncio, ar puro e os poderes terapêuticos de nossas águas. 

Segundo o Global Wellness Institute, são “viagens associadas à ideia de manutenção ou conquista do bem-estar pessoal, criando oportunidades para melhorar a saúde física e mental de maneira mais holística”.

Para Mari Campos, especialista em turismo de luxo do jornal O Estado de São Paulo, “o turismo de bem-estar vai muito além dos estúdios spas ou retiros e hoje se estende enormemente à alimentação saudável, rotinas de exercícios, práticas mentais, experiências na natureza ou mesmo conexões entre pessoas”.

Trata-se de um setor que movimenta US$ 900 milhões ao ano e passou a crescer ainda mais em decorrência da pandemia.

É um nicho bem remunerado e não é de hoje, pois já nos anos 90, empresas como Citibank e hotéis 5 estrelas pagavam US$ 1 mil a hora por minhas vivências de relaxamento e ensino de auto-massagem.

Não por acaso, redes hoteleiras de renome como Fasano, Six Senses Botanique e outros membros da Associação Brasileira de Turismo de Luxo investem em eventos de bem-estar em sua programação.

Uma hospedagem de fim de semana que inclua um “combo” de terapias, práticas de autoconhecimento, realinhamento de corpo e alma e reaprender a ouvir seu eu interior pode passar de R$ 9 mil por pessoa.

Claro, nem todas as propostas são voltadas à elite financeira: tem até evento com acesso gratuito!

Como este: Yoga Fest – dia 19/11, 14hs, em que Luciano Esteves (Yoga Da Serra) conduzirá uma vivência com meditação e técnicas respiratórias, no Tascone Café (Avenida Ariovaldo Viana, 99 – Serra Negra/SP), que contará com exposição de algumas de minhas pinturas e um bazar de produtos artesanais. 

Todos merecemos mais bem estar em nossas vidas! Nos encontraremos lá!


Algumas das obras de Henrique Vieira Filho que estarão em exposição na Yoga Fest:

Making of – Arte: Synesthesia, de Henrique Vieira Filho
Arte: Kundalini – Artista: Henrique Vieira Filho

Title: Kundalini
Artist: Henrique Vieira Filho
Title: Kundalini – Artist: Henrique Vieira Filho

Title: Kundalini
Artist: Henrique Vieira Filho
A cantora Erica Pinna
A cantora Erica Pinna posando para a pintura de Henrique Vieira Filho
Arte Wall Music, de Henrique Vieira Filho em homenagem à cantora Erica Pinna
Arte “Wall Music”, de Henrique Vieira Filho em homenagem à cantora Erica Pinna
O artista Henrique Vieira Filho e a cantora Erica Pinna recebendo a obra “Wall Music”
O artista Henrique Vieira Filho e a cantora Erica Pinna recebendo a obra “Wall Music”
Erica Pinna recebe a obra de Henrique Vieira Filho e canta “The Wall” (Pink Floyd)

Luciano Esteves – Yoga Na Serra

Meditando em Serra Negra
Ilustração: Henrique Vieira Filho
Tascone Café – Avenida Ariovaldo Viana, 99 – Serra Negra/SP

Pocket Exhibition & Cabernet Literário – 2023

Pocket Exhibition & Cabernet Literário - 2023

Neste dia 18/11, às 19hs, teremos a mais recente edição do Cabernet Literário, com a escritora Katia Parente apresentando o conto “Um História Com Aroma de Café“, acompanhado de apreciação de vinho e a gastronomia do restaurante Serra dos Sicalis (para saber mais e se inscrever, clique aqui).

Em paralelo o público terá a oportunidade de vivenciar uma coletânea de obras de arte de Henrique Vieira Filho selecionadas para ilustrar o tema da noite.

A seguir, algumas das obras que estarão em exibição:


Title: Surreal Coffee
Artist: Henrique Vieira Filho
Making of / Brain Storm para criação da arte “Surreal Coffee”, de Henrique Vieira Filho

O Artista Henrique Vieira Filho apresenta sua obra “Surreal Coffee”, em que homenageia Salvador Dali

The Goddess Libera”, uma versão feminina e anterior a Dioniso/Baco, relacionada à liberdade, à libido, ao vinho e aos ciclos da natureza.
Processo criativo para a pintura da deusa do vinho, Goddess Libera


Making of – sessão fotpgráfica de inspiração para a obra “Goddess Libera”, de Henrique Vieira Filho

Arte: “Bacchantes Alchemists” – Artista: Henrique Vieira Filho
Nesta releitura do secular afresco da Casa dei Vettii, em Pompéia. o próprio Artista é retratado como Pentheus e sua mãe, em variadas idades, compõem as Bacantes a lhe desmembrar. Autobiografia psicanalítica, trata-se da transmutação alquímica solutio, em que os aspectos rígidos da personalidade são dissolvidos no inconsciente, para ampliação da consciência. 
Arte do vinho, com o sommelier Luis Mota, junto às obras de Henrique Vieira Filho e performance musical e teatral (sereística e viking).

A pintura Bacchantes Alchemists, de Henrique Vieira Filho, sob performance bacante da Cia. Patoktak, e a degustação de vinhos, do sommelier Luis Mota em releitura mútua


Arte: Mogiana Train – Artista: Henrique Vieira Filho
No século 19, vindos da Itália, Francisco Rimonato e  ngela Augusta Gio Batta (bisavôs do Artista),  viajam de trem até a cidade de Amparo/SP, onde se casam e tem Emma, a primeira de 10 filhos.
Nesta tela, Henrique retrata a si mesmo, sua esposa Fabiana e filha Luiza, no papel dos antepassados homenageados.
Sessão fotográfica de inspiração para a obra “Mogiana Train”, de Henrique Vieira Filho

Inscrições: Cabernet Literário Serra dos Sicalis restaurante em Serra Negra – 2023 – Sympla

Para saber mais:

Artigos:
Vinho, Café E Cultura
A Embriaguez Divina, Baco, Alquimia e Psicanálise
O Simbolismo Do Vinho
Da Vinci E Sua Arte… Culinária!
Starbucks Tem Melusina E Serra Negra, A Yara!

Vinho, Café E Cultura

Henrique Vieira Filho e a Cia. Teatral Patoktak

Neste artigo para o Jornal O Serrano, Henrique Vieira Filho fala da importância econômica do Turismo Cultural e de Experiência, citando Londres, Paris, o passado histórico do Turismo de Saúde e Bem-Estar de Serra Negra e convida a prestigiar o Cabernet Literário, que une literatura, gastronomia e degustação de vinho.
Publicado resumido no Jornal O SERRANO, Nº 6379, de 03/11//2023
Cite:
Vieira Filho, H. (2023). Vinho, Café E Cultura. Jornal O serrano, CXV(6379). https://doi.org/10.5281/zenodo.10051166

Henrique Vieira Filho e a Cia. Teatral Patoktak

Henrique Vieira Filho e a Cia. Teatral Patoktak

Sempre entre as campeãs no ranking mundial, Paris e Londres movimentam só com o turismo cerca de US$90 bilhões ao ano!

E isso não se deve às suas belezas naturais e sim aos seus mais de 1100 teatros, 400 museus e 200 galerias de arte, ou seja, sabiamente investem no Turismo Cultural, que atrai clientes com elevado poder aquisitivo e sustentam uma infinidade de postos de trabalho.

Nos últimos anos, nossa região se acomodou no setor de compras, esquecendo seu glorioso passado no turismo de saúde e bem-estar (hidroterapia, spas), que ainda tem um enorme potencial econômico.

E mal arranhou a superfície de tudo o que ainda podemos desenvolver no campo da “experiência turística cultural”, que gera impressões memoráveis (e “instagramáveis”), estabelecendo um vínculo emocional muito mais profundo do que o simples prazer de ter comprado uma “lembrancinha”.

Minha esperança se renova quando me deparo com iniciativas como a do Cabernet Literário, que reunirá um seleto grupo para apreciar um delicioso conto (spoiler: uma alta executiva global é trazida de volta às suas raízes serranas pelo aroma do café). 

A própria escritora, Katia Parente, fará a apresentação, que inclui degustação de vinho e a gastronomia do recém inaugurado Serra Dos Sicalis e que terá como pano de fundo algumas de minhas pinturas ilustrando o tema.

Assista ao vídeo com o processo criativo da pintura “Goddess Libera”

Henrique Vieira Filho e a deusa do vinho “Goddess Libera” (óleo sobre tela)

Processo criativo da arte “Goddess Libera”:

Sessão de fotos – Processo criativo
Assista ao vídeo com o processo criativo

Eu mesmo tive a feliz oportunidade de realizar algo semelhante, em São Paulo: fiz um crônica e uma pintura inspiradas na gastronomia da chef vegana Damodara, que por sua vez, serviu pratos baseados nas minhas telas, tudo harmonizado pelo sommelier Luiz Mota, que serviu as taças enquanto o grupo teatral Patoktak interpretou bacantes trazendo minha pintura da clássica cena mitológica em que o rei Penteu é dominado pela fúria das sacerdotisas de Dionísio (Baco). 

Assista ao vídeo onde bacantes da Cia. Patoktak intervém sobre Henrique Vieira Filho, no papel de Penteu:

Assim é o turismo cultural: eventos que criam experiências e memórias inesquecíveis aos participantes e faz girar até mesmo a economia popular, com oportunidades para recepcionistas, garçons, cozinheiros, motoristas, hospedagens, etc.

Por tudo isso, deixo o convite para prestigiarem os empreendedores da nossa região: Cabernet Literário – dia 18/11, em Serra Negra / SP – reserve com antecedência – (19) 99720-5991

https://www.cabernetliterario.com.br/

Quem Te Viu, Quem TV

“São Paulo Gustavo - Protetor Dos Cineastas” - Ilustração: Henrique Vieira Filho

Neste seu artigo para o Jornal O Serrano, Henrique Vieira Filho nos fala sobre a importância do audiovisual, conta de suas experiências televisivas e brinca com o ator Paulo Gustavo sendo o santo padroeiro dos cineastas.

Publicado resumido no Jornal O SERRANO, Nº 6378, de 27/10//2023

“São Paulo Gustavo - Protetor Dos Cineastas” - Ilustração: Henrique Vieira Filho
“São Paulo Gustavo – Protetor Dos Cineastas” – Ilustração: Henrique Vieira Filho

Hoje, 27 de outubro, celebramos o Dia Mundial do Patrimônio Audiovisual!

A união de som, imagem e movimento gera um dos instrumentos mais atrativos e completos para divertir (filmes, séries), transmitir conhecimento (video-aulas) e registrar fatos, história e cultura, disseminando a informação para a sociedade e preservando para futuras gerações (documentários). 

Com a tecnologia cada vez mais acessível, boa parte da população se tornou “cineasta de rede social”, pois, com um celular, acesso à internet e criatividade, seu vídeo pode alcançar o mundo!

No cenário profissional ainda há inúmeros idealistas, que mesmo sem verba (não raro, colocam dinheiro do próprio bolso), se propõem a realizar documentários, curtas metragens e até filmes.

Claro que se tivessem um patrocínio, fariam muito mais e melhor, por isso, todos sonhamos com aprovação em editais públicos, como os promovidos pela Lei Paulo Gustavo. 

E, antes que alguém imagine um orçamento “hollywoodiano”, se fosse distribuído igualmente entre todos os concorrentes, mal daria para tomar um café.

A verba que o governo federal irá disponibilizar para cada cidade do Circuito Das Águas não cobriria sequer a produção de um único capítulo de novela televisiva! Sei bem dos custos, pois já tive quadro semanal fixo na TV Mulher.

Em minha experiência audiovisual, já fiquei de frente com Gabi (Marília Gabriela), levei um beijo do Gordo (Jô Soares), passei tardes com Claudete Troiano (Gazeta), festejei e bailei com Agnaldo Rayol (TV Cultura) e até consegui pontos extras para o Gugu junto ao Ibope: a entrevista prevista para durar 10 minutos se transformou em 40, pois os gráficos de audiência continuavam subindo.

E se for para enfeitar ainda mais o currículo, posso afirmar que já fui campeão de audiência, com 100% dos espectadores: discursei em rede nacional de rádio e televisão, em prol de boas causas.

Depois de tantas aventuras televisivas, apelo ao fato que também sou filho de dona Hermínia (pior que é verdade!) e rezo a “São Paulo Gustavo” que conceda a graça de uma singela verba aos documentaristas serranos (me incluo nesta).

“Quem te viu, quem TV”,  senhor Henrique…

Citation

Vieira Filho, H. (2023). Quem Te Viu, Quem TV. Jornal O Serrano, CXV(6378). https://doi.org/10.5281/zenodo.10035119

Semeando Filhos, Livros e Árvores

Livros, Árvores E Filhos - Arte: Henrique Vieira Filho
Livros, Árvores E Filhos – Arte: Henrique Vieira Filho

DOI: https://doi.org/10.5281/zenodo.10031359

Neste artigo para o Jornal O SERRANO, Henrique Vieira Filho parte do fato que recém tivemos os dias da criança, do professor, do livro e da árvore, escrevo sobre a famosa lista do poeta cubano José Martí, que afirma que todos nós devemos plantar uma árvore, ter um filho e escrever um livro e, assim, eternizar nossa passagem pela vida.

Publicado resumido no Jornal O SERRANO, Nº 6327, de 21/10/2022

Você, que acompanha meus artigos, já notou que gosto de ter datas comemorativas como ponto de partida narrativa.

Em um curto intervalo de tempo, temos os dias nacionais da árvore, das crianças, do professor e do livro.

Faz cerca de 30 anos que nasceram minha primeira filha e meu primeiro livro, este sobre um tema do qual continuo professor.

Nem lembro quando plantei a primeira árvore, nem de quantas ao longo da vida, mas, suponho que muitas tiveram que ser sacrificadas para que meus livros fossem impressos.

Por sua vez, ensinar e escrever roubam boa parte do tempo de convivência com os filhos.

Não é nada simples conciliar os itens da famosa lista do poeta cubano José Martí, que afirma que todos nós devemos plantar uma árvore, ter um filho e escrever um livro e, assim, eternizar nossa passagem pela vida.

Textos, crianças e plantas, todos nascem de uma singela semente, de onde germinam ideias, vidas e emoções sem fim. 

Demandam muitos cuidados e dedicação; uns mais, outros menos e de diferentes formas.

Sem árvores não podem existir nem livros, nem filhos, nem genitores, nem professores, por isso, semear é fundamental! E nem precisam de tantos cuidados, já que a mãe natureza é quem se encarrega da criação.

Parir um livro é muito mais simples do que a um filho. O primeiro já nasce adulto e retribui com renda e prestígio, o segundo, para os pais, será sempre criança (por mais que cresça…), mas tem uma capacidade que nenhum livro tem: a de te amar de volta!

Dos filhos e livros somos tanto professores, quanto alunos, enquanto as árvores já nascem sabendo tudo e só tem a nos ensinar. 

Como pai de mais de vinte filhas e alguns livros (ops, é ao contrário!) e de um sem número de plantas, já poderia estar feliz e satisfeito. Porém, uma coisa ainda me frustra: nem minhas crianças, nem minhas plantas leram nada do que eu já escrevi!

Affordable Art Fair

Artes de Henrique Vieira Filho - Fevereiro de 2017 - Bruxelas - Bélgica

Artes de Henrique Vieira Filho – Fevereiro de 2017 – Bruxelas – Bélgica

Para essa temporada de exposições, farão parte do acervo a  Coleção “Afrodites” que homenageia o feminino, em todas a sua diversidade, tendo como elo de ligação, em cada pintura, a pose da deusa em “O Nascimento de Vênus”, de Sandro Botticelli. 

Bruxelas 2017 – Affordable Art Fair – 26 a 29 de Fevereiro/2017