Exposição Raízes E Cores – Expressões Afro-Brasileiras na Arte Contemporânea

Raízes E Cores Expressões Afro-Brasileiras na Arte Contemporânea


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Raízes E Cores
Expressões Afro-Brasileiras na Arte Contemporânea

A Sociedade das Artes celebra o Dia Da Consciência Negra
Exposição com artes de
Dalila Praxedes Frazão e Henrique Vieira Filho
Dia 20/11 – 10hs – Entrada Franca
Local: Mercado Cultural – Pça XV de Novembro s/n – Serra Negra/SP
Whatsapp: (11) 98294-6468

Cada obra em exposição é um espelho da pluralidade da experiência afro-brasileira, transformando nossas raízes em pinceladas que contam histórias de ancestralidade, mas também de reinvenção e renascimento.

Além de uma celebração, o evento “Raízes e Cores” é uma oportunidade para refletir sobre as nuances de nossas ancestralidades, de reconhecer as lutas e também celebrar as conquistas,

 Por meio de um diálogo entre a herança e a contemporaneidade, as pinturas em exposição comprovam que a verdadeira riqueza de um país reside na diversidade de suas histórias, na harmonia de suas cores, e na ressonância profunda de suas raízes culturais.

Apresentação de Capoeira no evento de 2021
Apresentação de Capoeira no evento de 2021

Artes de Henrique Vieira Filho
Algumas das pinturas que estarão em exposição

Nas palavras do artista Henrique Vieira Filho:

Tive a felicidade de expor meus trabalhos em todo o mundo, desde galerias renomadas, até os mais modestos espaços culturais, em cidades icônicas, como Paris, Londres, Nova York, Miami, Tóquio.

Mas, foi aqui, na singela Serra Negra, que vivenciei um dos momentos mais emocionantes!

Era o Dia da Consciência Negra e uma coletânea de minhas pinturas estava em exposição, quando notei um simpático senhor chorando enquanto vislumbrava uma das artes. 

Ele não sabia o motivo, nem como uma simples imagem pode despertar um misto de encantamento, tristeza, espanto e, por fim, sensação de paz!

Aquelas lágrimas foram infinitamente mais significativas do que todas as análises que recebi de críticos de arte, galeristas e colecionadores, pois, aquela pessoa é que sabe realmente como apreciar a arte: com o CORAÇÃO!

Ninguém precisa ser especialista ou estudioso do assunto para visitar uma exposição. Basta deixar a imaginação e as sensações fluírem, dedicar um tempo para apreciar detalhes das que mais gostou e se permitir encantar!  

Nos próximos dias, uma excelente oportunidade para vivenciar mais arte em nossas vidas: gratuito, censura livre, dia 20/11, 10hs, no Mercado Cultural (Pça XV de Novembro – Serra Negra – SP) teremos a Exposição “Raízes e Cores: Expressões Afro-Brasileiras na Arte Contemporânea”.

E, para este ano, ainda contamos também com obras de Dalila Praxedes Frazão, artista em plena ascensão, cujas artes vem conquistando o merecido reconhecimento.

Cada obra em exposição é um espelho refletindo a pluralidade da experiência afro-brasileira, transformando nossas raízes em pinceladas que contam histórias de ancestralidade, mas também de reinvenção e renascimento.

Além de uma celebração, o evento “Raízes e Cores” é uma oportunidade para refletir sobre as nuances de nossas ancestralidades, de reconhecer as lutas e também celebrar as conquistas,

 Por meio de um diálogo entre a herança e a contemporaneidade, as pinturas em exposição comprovam que a verdadeira riqueza de um país reside na diversidade de suas histórias, na harmonia de suas cores, e na ressonância profunda de suas raízes culturais.

Venha conhecer! Será um prazer receber a todos neste Dia da Consciência Negra! 

Fabiana Vieira (artista têxtil), Dalila Praxedes Frazão (ao lado de uma de suas obras) e Henrique Vieira Filho
Fabiana Vieira (artista têxtil), Dalila Praxedes Frazão (ao lado de uma de suas obras) e Henrique Vieira Filho

Obras que homenageiam a Cultura Afro, em imagens e histórias:

Mermaid Kianda (gravura acrílica sobre tela) – inspirada na mitologia angolana, esta sereia concedia desejos de riquezas e, caso o beneficiado agisse com avareza, seria condenado à eternidade no fundo do oceano, às vezes, levando junto toda a aldeia. Esta pintura já esteve em exposições em Madri, Barcelona e Viena.

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Artista plástico Henrique Vieira Filho e Amanda Canela, que posou para a pintura da sereia de Angola

Indomitable (gravura acrílica sobre tela) – obra do acervo particular da grande cantora Aline Wirley, gentilmente cedida para esta Exposição. Esta tela é composta por texturas de asas de borboleta, penas de aves, ambas africanas, assim como os grafismos e tatuagens pintadas sobre a pele desta poderosa guerreira.

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A cantora Aline Wirley,  Henrique Vieira Filho e Fabiana Vieira, com a pintura ao fundo

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Henrique Vieira Filho com sua pintura Indomitable, onde retrata a cantora Aline Wirley

Tela “Indômita” – Artista Henrique Vieira Filho – YouTube

“The Goddess Of The Seas”  (gravura acrílica sobre tela) – inspirada nas tradições afro-brasileiras, em especial, Iemanjá, a obra retrata a rainha do mar, deusa protetora, maternal e, ao mesmo tempo, senhora da força da natureza das águas, implacável quando necessário.

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A modelo Tayná Ferreira posando para a tela The “Goddess Of The Seas”

Tela: Godx Deity
Artista: Henrique Vieira Filho

Releitura de pinturas de Carl Gustav Jung publicadas em sua obra “O Livro Vermelho”

Tela: Birth Of The Saci
Artista: Henrique Vieira Filho


De origem tupi-guarani, não possui forma, daí sua associação com a força do vento (redemoinho…), capaz de revirar o ambiente.
Artwork: “???????????????????? ???????? ???????????? ????????????????” - Artist: Henrique Vieira Filho - Tela: O Nascimento Do Saci
Ao tomar contato com a cultura africana, associou-se a imagem de uma criança, que teria até perdido uma perna devido à capoeira.
Tela “O Nascimento Do Saci” – Artista Henrique Vieira Filho

Tela: African Aphrodite
Artista: Henrique Vieira Filho


Title: African Aphrodite
Artist: Henrique Vieira Filho
Óleo e Acrílica sobre tela

O esplendor da afrodescendente, uma Vênus Orixá, integrada aos grafismos urbanos.

Tela: African Gioconda
Artista: Henrique Vieira Filho

Série de Telas “Giocondas” – Etapas Criativas – Artista: Henrique Vieira Filho

A homenagem à beleza da etnia afro estampada tanto nesta moderna Mona Lisa, quanto nos grafismos, inspirados nos tecidos artesanais africanos.

Tela: Decipher Me
Artista: Henrique Vieira Filho


Alada, felina e humana, o fascínio da esfinge em toda a sua sedução e poder.
Exposição Diversidade 2021 Arte e Capoeira em fotos – Henrique Vieira Filho

Álbum de Fotos:
https://photos.app.goo.gl/nPf2Xte352K1YtYh6

BRASIL: MISCIGENAÇÃO E DIVERSIDADE

Exposição Diversidade - homenagem ao Da Da Consciência Negra

BRASIL: MISCIGENAÇÃO E DIVERSIDADE

Em 2016, fui convidado a integrar, com meus trabalhos fotográficos, o livro “Les Brésiliens vus par les Brésiliens” (Os Brasileiros vistos pelos Brasileiros), com lançamento em Paris..

Livro "Les Brésiliens vus par les Brésiliens"  (Os Brasileiros vistos pelos Brasileiros), com artes de Henrique Vieira Filho
Livro “Les Brésiliens vus par les Brésiliens” (Os Brasileiros vistos pelos Brasileiros), com artes de Henrique Vieira Filho

O tema que escolhi é o título deste Artigo, sendo que todos os fotógrafos participantes deverão pautar no ser humano e apresentar a edição em preto e branco.

Em meu projeto, o biotipo étnico de cada indivíduo, ainda que possa predominar em uma direção, jamais nega a miscigenação de nosso povo e nunca limitará sua visão de mundo.

A orientação de vida de cada um transcende a própria tradição étnica ancestral. No Brasil, é comum caucasianos reverenciando o Candomblé, afrodescendentes praticantes de tai-chi-chuan, orientais atuando com xamanismo…

Selecionei um grupo padrão de nossa diversidade, composto por mulheres de representações étnicas distintas, para retratar a pluralidade de origens que compõem o povo brasileiro, especialmente, nas grandes metrópoles.

De profissões diversas, são modelos fotográficas, publicitárias, assistentes sociais e cantoras, suas imagens não as identificam como tais, pois vestem apenas o contraste entre a luz e sombra.

Desenvolvi os padrões gráficos baseados em tribais indígenas brasileiros (especialmente, artesanatos marajoaras…), africanos, orientais, célticos e, até mesmo, modernos grafites urbanos, os quais foram projetados (literalmente, via projetor…) tendo a pele como tela. Eventualmente, incluí pintura corporal, como reforço à proposta étnica.

Os grafismos tribais aplicados nem sempre coincidem com a origem étnica ancestral de cada modelo…

O propósito é ressaltar que a orientação filosófica de cada um segue os ditames do coração e que este não se prende a estereótipos, transcendendo toda e qualquer expectativa corporalmente presumida.

Destaque do Livro  "Les Brésiliens vus par les Brésiliens"  (Os Brasileiros vistos pelos Brasileiros), com artes de Henrique Vieira Filho
Destaque do Livro “Les Brésiliens vus par les Brésiliens” (Os Brasileiros vistos pelos Brasileiros), com artes de Henrique Vieira Filho

Uma das artes fotográficas selecionadas por Henrique Vieira Filho para o Livro  "Les Brésiliens vus par les Brésiliens"  (Os Brasileiros vistos pelos Brasileiros)
Uma das artes fotográficas selecionadas por Henrique Vieira Filho para o Livro “Les Brésiliens vus par les Brésiliens” (Os Brasileiros vistos pelos Brasileiros)

Destaque do Livro  "Les Brésiliens vus par les Brésiliens"  (Os Brasileiros vistos pelos Brasileiros), com artes de Henrique Vieira Filho
Destaque do Livro “Les Brésiliens vus par les Brésiliens” (Os Brasileiros vistos pelos Brasileiros), com artes de Henrique Vieira Filho

Cerimônia de Premiação ao Artista Henrique Vieira Filho pelo Livro  "Les Brésiliens vus par les Brésiliens"  (Os Brasileiros vistos pelos Brasileiros)
Cerimônia de Premiação ao Artista Henrique Vieira Filho pelo Livro “Les Brésiliens vus par les Brésiliens” (Os Brasileiros vistos pelos Brasileiros)

Henrique Vieira Filho é artista plástico, escritor, jornalista e terapeuta holístico. Nas artes, é autodidata e seu estilo poderia ser classificado como surrealismo figurativo.

Por mais de 25 anos, esteve à frente da organização da Terapia Holística no Brasil, sendo presença constante nos meios de comunicação. Elaborou as normas técnicas e éticas da profissão, além de ser autor de dezenas de livros e centenas de artigos, que são adotados como referência em vários países.

Dados técnicos:

Arte e Fotografia – Henrique Vieira Filho

Grafismos desenvolvidos via Corel Draw e Photoshop, tendo como base fotos reais, obtidas pelo mesmo autor.
A imagem corporal de fotografada não passou por nenhuma intervenção quanto à forma, sendo respeitadas as medidas reais e peculiaridades.

Eventualmente, os grafismos projetados passaram por edição em Photoshop para melhor adaptar-se aos contornos da pele e realçar olhos e boca.

Fotografia: Henrique Vieira Filho

Câmera: Canon EOS 70D

Lente: EF-S18-135mm f/3.5-5.6 IS STM

Sem flash – Iluminação ambiente via LEDs de intensidade regulável

Distância focal: variando de 18 a 59 mm

Exposição: variando de 1/15 a 1/60 seg

Abertura: variando entre f/3.5 a f/5.0

Projetor multimídia: Epson Powerlite

Racismo E Terapia

livro "Les Brésiliens vus par les Brésiliens" (Os Brasileiros vistos pelos Brasileiros)

Racismo e Terapia

Making of - Pintura Corporal para base fotográfica da obra "The Goddess Of The Seas"
Making of – Pintura Corporal para base fotográfica da obra “The Goddess Of The Seas” Modelo: Tayná – Artista: Henrique Vieira Filho

Em pesquisa, me surpreendi com os relatos, em inúmeras reportagens nas quais afrodescendentes reclamam (justificadamente…) que seus terapeutas se mostraram incapacitados para lidar com a questão do racismo, chegando até mesmo a negar sua existência neste século, verbalizando que seus Clientes deveriam cessar com esse comportamento de “vitimização”.

Constata-se um enorme lapso nos estudos profissionalizantes em Terapia, que nem sequer incluem a pauta do racismo em suas aulas.

Até mesmo a literatura sobre o tema é escassa. O livro “Black Families In Therapy” (1993), da ativista Nancy Boyd-Franklin, foi um dos primeiros a abordar a terapia familiar de minorías étnicas.

Ainda que os profissionais alvos destas críticas aleguem, em sua defesa, que não tiveram acesso a estudos especializados, nada justifica as atitudes questionadas.

Afinal, é conhecimento básico a qualquer pessoa que atende em consultório, que JAMAIS se JULGA (nem positiva, nem negativamente…) os relatos de nossos Clientes.

Por sinal, faltou um requisito essencial a quem exerce a Profissão: a EMPATIA, ou seja, colocar-se no lugar do Cliente e compreender o ponto de vista DELE, bem como os sentimentos DELE.

Pintura "African Gioconda" do Artista Henrique Vieira Filho
Pintura “African Gioconda” do Artista Henrique Vieira Filho

É inaceitável que um Terapeuta dê “palpite” e/ou induza seu ponto de vista pessoal, filosofia ou crença em seus Clientes !

Trata-se de regras básicas de atendimento em consultórios!

Pintura "African Aphodite" do Artista Henrique Vieira Filho - Modelo: Amanda Mota
Pintura “African Aphodite” do Artista Henrique Vieira Filho – Modelo: Amanda Mota

O multiculturalismo, o pluralismo, são entendimentos fundamentais para o exercício da Terapia Holística.

Não que o Terapeuta necessite ser, previamente, um “especialista”, nem sequer que seja integrante desta ou daquela cultura com a qual se venha a trabalhar, eventualmente.

Outrossim, devemos desenvolver a sensibilidade étnica e aprendermos, com os relatos de nossos Clientes. Não precisamos ser, por exemplos, nipônicos para compreender uma eventual pessoa que o seja, quando nos conta sobre sua preocupação com a filha namorar um brasileiro… Não temos que ser afrodescendentes para conseguirmos ter empatia com um Cliente que nos conta seus sofrimentos por racismo.

Além do Aconselhamento (atenção: aconselhamento em NADA se assemelha com “dar conselhos”…), que é técnica obrigatória em toda atividade terapêutica, podemos aplicar vivências, exercícios de imaginação ativa, possibilitando ao Cliente re-vivenciar os momentos traumáticos, no “ambiente seguro” de consultório, que comumente resulta em catarses emocionais (com choro, raiva, por exemplos…), aliviando a “carga energética” que “pesa” sobre a questão, facilitando novas oportunidades de entendimento e superação.

Outra técnica interessante a se somar, é a Terapia Floral, pois disponibiliza auxílio em gotas para melhor aFLORar as emoções reprimidas, catalisando a aceitação e “digestão” de todos os sentimentos antes negados, além de incrementar a auto-estima.

A essência deste texto pode ser transposta para o atendimento terapêutico perante a diversidade de orientações sexuais, de filosofias de vida e de religiosidades (ou a ausência destas…)…

Livro de Arte "Diversidade" do Artista Henrique Vieira Filho
Livro de Arte “Diversidade” do Artista Henrique Vieira Filho

Quem deve se adaptar aos Clientes somos nós, que os atendemos e, ao fazermos isso, além de nos aperfeiçoarmos como Profissionais, igualmente teremos a grande oportunidade de nos tornarmos PESSOAS melhores !

Henrique Vieira Filho é artista plástico, escritor, jornalista e terapeuta holístico. Nas artes, é autodidata e seu estilo poderia ser classificado como surrealismo figurativo.

Por mais de 25 anos, esteve à frente da organização da Terapia Holística no Brasil, sendo presença constante nos meios de comunicação. Elaborou as normas técnicas e éticas da profissão, além de ser autor de dezenas de livros e centenas de artigos, que são adotados como referência em vários países.

Re-Arte – Releituras Coletivas – Circuito das Águas

No Dia Cultura, 05 de novembro, a partir das 14hs,
no Centro de Convenções Circuito das Águas (Rua Nossa Sra. do Rosário, 630 – Serra Negra – SP),
a Sociedade Das Artes e o
Artista Plástico e Psicanalista Henrique Vieira Filho convidam ao
Projeto Re Arte – Circuito Das Águas,
para provar que todas as Artes se complementam:
Artes Visuais, Teatro, Música, Holismo e Literatura

Isolamento físico, SIM… Isolamento CULTURAL, JAMAIS!

RSVP: Whatsapp: +55 11 98294-6468

Artistas já confirmados:

  • Henrique Vieira Filho – Artista Plástico – coordenador do Re Arte
  • Cia de Dança Allegro da Profa. Dayana Rezende
  • Elisabeth Canavarro – Artistas Plástica
  • Camila Formigoni e Breno Floriz – Poesia
  • Revista Artivismo – Literatura
  • Fabiana Vieira – Qualidade de Vida

O evento será transmitido (ao vivo e com reprises) nas redes sociais (Facebook, Youtube, Instagram), com a presença física limitada aos jornalistas, artistas e autoridades municipais.

Um espetáculo com excelente visual para registro em fotos e vídeos, comemorando o Dia Da Cultura, com total segurança. Afinal, o isolamento deve ser físico e jamais cultural: a Arte é fundamental para a harmonia mental em tempos de pandemia!

Agende já sua cobertura ao evento: Whatsapp: +55 11 98294-6468

O Projeto Re-Arte, organizado por Henrique Vieira Filho, propôs o desafio artístico de RELEITURA de obras selecionadas dos próprios Artistas participantes e homenagens a grandes nomes das Artes.

Inscrições (gratuitas) para acompanhamento e participação do Projeto Re Arte em https://sociedadedasartes.com.br/rearte2020/

Dentre os vários “crossover” de Artes e Artistas, seguem alguns destaques:

A Cia de Dança Allegro, da Profa. Dayana Rezende apresentará coreografia inspiradas nas pinturas de Sereias, de Henrique Vieira Filho e este retrata a bailarina como Yara, deusa dos rios:

A poesia “Casulo”, de Camila Formigoni será interpretada pelo ator Breno Floriz e transposta em pintura a óleo por Henrique Vieira Filho:

– Preciso desse casulo! Não quero me tornar uma borboleta, me contento em ser pupa. Está de bom tamanho….
Chorona, você é muito boba! Você já é borboleta.
Os dois se abraçaram. Ela finalizou:- Sou lagarta. Preciso me alimentar e em breve estarei ausente, envolta em meu casulo.…era em alguns momentos lagarta e em outros uma borboleta, mas, nunca havia sequer imaginado sua ausência, em um casulo…

A Revista Artivismo (edição de estréia, online) reúne Artigos e Crônicas, inspiradas em algumas das artes plásticas de Henrique Vieira Filho e este, em contrapartida, ilustra as páginas literárias com suas pinturas:

O Projeto Re Arte está na sua 3a edição, desta vez, migrando de São Paulo para Serra Negra/SP, abrindo oportunidade para as Artes de todas as cidades do Circuito Das Águas.

Inscrições (gratuitas) para acompanhamento e participação do Projeto Re Arte em https://sociedadedasartes.com.br/rearte2020/

MUITO MAIS QUE UMA EXPOSIÇÃO:
Dança, vivências de imaginação dirigida, artes visuais
e muitas outras interações artísticas!

Releituras de todos os tipos de Artes!

Versões online com segurança!

O Artista Plástico e Psicanalista Henrique Vieira Filho é o elo de interação entre expoentes da nova geração da Arte, que apresentam suas releituras e crossover de expressões artísticas.

Sociedade Das Artes
RSVP: Whatsapp: +55 11 98294-6468

O Projeto Re-Arte nasceu da “provocação” da crítica-suprema, Aracy Amaral, que interpreta o momento como sendo “crise” na Arte Contemporânea:

Artistas hoje são mais editores que criadores. Eles se apropriam de imagens de televisão, histórias em quadrinhos, de pequenos desenhos que saem nos meios de comunicação de massa, de celulares e editam formas.”

Sendo ou não “crise”, já está duradoura o suficiente para que seja admitida e estudada, bem como ter seu justo espaço junto às instituições oficiais voltadas às Artes.

O Projeto Re-Arte, organizado por Henrique Vieira Filho, propôs o desafio artístico de RELEITURA de obras selecionadas dos próprios Artistas participantes e homenagens a grandes nomes das Artes.

Reserva já sua entrevista com os Artistas e sua presença ao evento: Whatsapp: +55 11 98294-6468

Apoio:

Secretaria de Turismo e Desenvolvimento Econômico

Centro de Convenções Circuito das Águas

Do Vapor Viemos…

Title: Medusa
Artist: Henrique Vieira Filho
Mixed media on canvas
Size: 120 x 80 cm - 47,25 x 31,5 inches
Year: 2019
Arte: Mogiana Train
Artista: Henrique Vieira Filho
Title: Mogiana Train
Artist: Henrique Vieira Filho

 Contarei um pouco sobre meus antepassados que viveram no Circuito Das Águas Paulista.

Por parte de pai, muitos dos Vieiras, Fiorittis, Corbos, cá ainda habitam e são sobrenomes mais conhecidos na região. Porém, nesta crônica, focarei na linhagem materna.

No século 19, vindos da Itália, Francisco Rimonato e Ângela Augusta Gio Batta (meus bisavôs), desembarcaram em Santos, viajando em um dos muitos navios a vapor que foram pontes da imigração européia a abastecer as lavouras de café.

Em mais vapor, o das “Marias Fumaças”, seguem até a cidade de Amparo/SP, onde se casam e tem Emma, a primeira de 10 filhos.

Nesta tela, recém pintada, retrato a mim mesmo, minha esposa Fabiana e filha Luiza, nos papéis dos antepassados citados.

Na obra, a Estação Alferes Rodrigues, Ramal de Serra Negra: fundada em 1889, ano em que nasceu, minha avó materna, Emma Rimonato. A imagem baseou-se em fotografia de 2015, de autoria de Marcelo Tomaz, idealizador do Projeto Estações Brasileiras.

A “Maria Fumaça”, steampunk e surrealistaem simbiose com o Monumento às Bandeiras, de Victor Brecheret, simboliza o êxodo da família, saindo do Circuito Das Águas, para São Paulo – Capital, no Século 20, em busca de oportunidades econômicas e o retorno, já no Século 21, para Serra Negra/SP, em busca de melhor qualidade de vida.

Do vapor dos navios, passando pela fumaça dos trens e à poluição dos automóveis e aviões, três séculos, quatro gerações, entre idas e vindas, Europa – Brasil, Capital – Interior, completam mais um ciclo da jornada heróica familiar, antes, plantando e colhendo café e, agora, finalmente, degustando esta bebida, que tanto aprecio e, em breve, divulgarei uma nova pintura, sobre o nosso cafezinho!

Projeto Re-Arte:Releituras Coletivas

Projeto Re Arte

Vernissage – 10 NOV
Entrada Franca
Projeto Re-Arte:Releituras Coletivas


MUITO MAIS QUE UMA EXPOSIÇÃO:
Música ao vivo, degustação de vinho, dança circular,
vivências de imaginação dirigida,
performances teatrais, moda, artes visuais
e muitas outras interações artísticas!
Releituras de todos os tipos de Artes! 

Vernissage dia 10/11, das 15 às 20hs, na Sociedade Das Artes
Alameda Santos, 211 – São Paulo – SP

RSVP: Whatsapp: +55 11 93800-1262

Henrique Vieira Filho – Arte figurativa, gravurista

Juliane Mai – Artista Plástica e Curadora

Melissa Zimosky – Arte abstrata

Samanta Fachinelli – Designer e Ilustradora

Térsio Greguol – Imaginador

Thiago Sguoti – Arte figurativa

Holismo:

Fabiana Vieira – Escritora e Terapeuta

Literatura:

Mirella Ferraz – Primeira Sereia profissional brasileira

Moda:

Maria Goretti Silva – Designer de Moda sustentável

Degustação:

Luis Mota – Vinho Mix – Sommelier 

Shanti Buffet Vegetariano

Música:

Mermages Folk BandSereia Luthien – Cantora

Teatro: 

Les Trupps Patoktak

 
Teremos “Art Crossover” de estilos e formas de Artes distintas, cada qual sendo fonte de inspiração e objeto de releitura coletiva.

Artes visuais: Henrique Vieira Filho apresenta releitura dos abstratos de Melissa Zimonsky, que releu seus figurativos. Por sua vez, as ilustrações de Samanta Fachinelli são revisitadas no estilo de Henrique, que reinterpretou os quadros tridimensionais de Térsio Greguol e os instigantes Trans Seres de Thiago Sguoti.

Moda: a designer Maria Goretti Silva criou roupas e acessórios com as telas (literalmente!) do Henrique e este retratou a sustentabilidade e ecologia da moda em uma de suas pinturas inéditas.

Música ao vivo: Mermages Folk Band, com a Sereia Luthien (Camila Postal Adomaitis) canta as telas de Sereia de Henrique Vieira Filho e de Thiago Sguoti e estes retratam a sua voz e performances!

Degustação: o Sommelier Luis Claudio Cabral Motta harmoniza vinhos com obras de Henrique Vieira Filho e este, por sua vez, explana sobre Baco, Alquimia e transformação interior pela embriaguês divina” e ainda teremos o ativismo do sabor com Shanti Vegetariano.

Holismo: Fabiana Vieira traduz em Terapia a Arte de Henrique e este retrata a busca pelo autoconhecimento em suas telas!

Literatura: Mirella Ferraz, a primeira Sereia profissional brasileira, escritora, roteirista, ativista ambiental, bailarina e coreógrafa de dança do ventre e a primeira sereia profissional brasileira “Sereias – O Segredo Das Águas”

Artes Cênicas:  O coletivo Les Trupps Patoktak interage com o público, com suas performances “Vikings Urbanos” e “O Corpo Que Ocupa”, dando vida às telas dos Artistas Plásticos!


Entrada Franca – Vernissage dia 10/11, das 15 às 20hs,
na
Sociedade Das Artes
Alameda Santos, 211 – São Paulo – SP
RSVP: Whatsapp: +55 11 98294-6468
 


O Projeto Re-Arte nasceu da “provocação” da crítica-suprema, Aracy Amaral, que interpreta o momento como sendo “crise” na Arte Contemporânea:
Artistas hoje são mais editores que criadores. Eles se apropriam de imagens de televisão, histórias em quadrinhos, de pequenos desenhos que saem nos meios de comunicação de massa, de celulares e editam formas.”
Sendo ou não “crise”, já está duradoura o suficiente para que seja admitida e estudada, bem como ter seu justo espaço junto às instituições oficiais voltadas às Artes.
O Projeto Re-Arte, organizado por Henrique Vieira Filho, propôs o desafio artístico de RELEITURA de obras selecionadas dos próprios Artistas participantes e homenagens a grandes nomes das Artes.
A entrada é franca, sendo a visitação mediante agendamento prévio.
Para saber mais:

Agende sua exclusiva com os Artistas:

Henrique Vieira Filho
Alameda Santos, 211 cj 1411
São Paulo – SP – CEP 01419-000
www.henriquevieirafilho.com.br
[email protected]
+55 11 98294-6468

DIA DO FOLCLORE – Exposicao Folk Arts

DIA DO FOLCLORE
Exposição Folk Arts

O Folclore Mundial Nas Pinturas
E Histórias de Henrique Vieira Filho

Artes e muitas, muitas histórias, você encontra, em prosas e pinturas, na homenagem ao Dia Do Folclore (22 de Agosto), que o Artista Visual Henrique Vieira Filho nos brinda em sua Exposição “Folk Art”, de 19 a 23/08, na Galeria Sociedade Das Artes – Alameda Santos, 211 – São Paulo – SP – Entrada Franca.

Artwork: “??????? - ??????? ?? ??? ???????” - Artist: Henrique Vieira Filho  - Tela: Caipora - Deusa Da Floresta
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Artwork: “Caipora” – Artist: Henrique Vieira Filho

Seu nome tem origem na língua tupi: “kaa-póra” (habitante das matas), um ente fantástico que protege a natureza, em especial, os animais, à semelhança da deusas céltica Arduinna e nórdica Freya (todas igualmente acompanhadas por um porco selvagem) e das grego-romanas Artemis/Diana.

“The Goddess Of The Seas”, 2020 - Artista: Henrique Vieira Filho

Artwork: “Iara – Mãe das Águas” – Artist: Henrique Vieira Filho

Uiara (do tupi y-îara, “senhora das águas”). Guerreira das tradições indígenas (Tupi-Guarani), renasce como espírito nas águas doces, que se tornam seu domínio. A miscigenação com a cultura européia lhe antropomorfiza como Sereia.

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Artwork: “Birth Of The Saci” Artist: Henrique Vieira Filho
Tela: O Nascimento Do Saci

Em tupi-guarani, “perereca” é designação para tudo que se locomove aos saltos.

Já o termo “saci” é uma onomatopéia, ou seja, uma palavra idêntica ao som a se descrever, no caso, o canto (que também é seu nome…) de um certo pássaro muito arisco, difícil de ser visto, fácil de ser ouvido, enquanto exclama, continuadamente: _ “Sa.. ci… sa…ci… sa…ci…”.

Exposição Folk Arts - O Folclore Mundial Nas Pinturas de Henrique Vieira Filho

Em sintonia com o Dia Do Folclore (22 de Agosto), o Artista Visual Henrique Vieira Filho convida para a Exposição “Folk Art”, de 19 a 23/08, na Galeria Sociedade Das Artes – Alameda Santos, 211 – São Paulo – SP – Entrada Franca.

Adepto do Movimento Slow Art, as visitações são focadas ao máximo de 6 participantes simultâneos, pois mais do que apenas apreciar as telas, os convidados participam de experiências de Imaginação Ativa (Henrique Vieira Filho também é Psicoterapeuta Junguiano) e um descontraído bate-papo com o Artista, em seu ateliê.

De sua coletânea de obras, o Artista Henrique Vieira Filho selecionou para a exposição, inúmeras das que retratam mitos, lendas e tradições de várias culturas (além da brasileira): Iara, Janaina, Caipora, Saci, sereias (gregas, africanas, irlandesas e japonesas), deusas (egípcias, romanas, maias, astecas, indianas…), dentre outras empoderadas lendas do imaginário coletivo.

DIA DO FOLCLORE

Foi em um dia 22 de Agosto que foi criado o neologismo “Folclore” (folk + lore: sabedoria popular), por William John Thoms foi um escritor, antiquário e folclorista britânico.

Esta é a razão pela qual, no Brasil, esta data é a escolhida para ser o “Dia Do Folclore” e também o motivo dos dias selecionados para a Exposição “Folk Art”.

Por ser também Psicoterapeuta Junguiano e, como tal, estudioso de mitos e lendas mundiais, Henrique Vieira Filho brindará aos presentes com a origem e evolução dos mitos brasileiros, ocasionados pela miscigenação dos povos indígenas, africanos e europeus.

Como exemplo da vez. eis o Saci:

De origem tupi-guarani, não possui forma, daí sua associação com a força do vento (redemoinho…), capaz de revirar o ambiente.

Ao tomar contato com a cultura africana, adquiriu forma humana e, por sua tendência a “travessuras”, associou-se a imagem de uma criança, que teria até perdido uma perna devido à capoeira.

Já dos europeus, em especial, nossos colonos portugueses, devido ao comportamento do Saci, foi identificado como sendo um Trasgo (um tipo de duende), que lhe acresceu o tradicional gorro vermelho.

Curiosidades como a acima podem ser contadas sobre inúmeras outras personalidades folclóricas, que estarão presentes na Exposição “Folk Art”!

“The Goddess Of The Seas”, 2020 - Artista: Henrique Vieira Filho

Artwork: “Birth Of The Saci” – Artist: Henrique Vieira Filho

O Folclore Mundial Nas Pinturas E Histórias de Henrique Vieira Filho

Saci Perereca É A Fêmea?

Exposição Folk Arts

O Folclore Mundial Nas Pinturas E Histórias de Henrique Vieira Filho

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Artwork: “𝘽𝙞𝙧𝙩𝙝 𝙊𝙛 𝙏𝙝𝙚 𝙎𝙖𝙘𝙞” - Artist: Henrique Vieira Filho  Tela: O Nascimento Do Saci
Artwork: “𝘽𝙞𝙧𝙩𝙝 𝙊𝙛 𝙏𝙝𝙚 𝙎𝙖𝙘𝙞” – Artist: Henrique Vieira Filho Tela: O Nascimento Do Saci

Em tupi-guarani, “perereca” é designação para tudo que se locomove aos saltos. 

   Já o termo “saci” é uma onomatopéia, ou seja, uma palavra idêntica ao som a se descrever, no caso, o canto (que também é seu nome…) de um certo pássaro muito arisco, difícil de ser visto, fácil de ser ouvido, enquanto exclama, continuadamente: _ “Sa.. ci… sa…ci… sa…ci…”.

   Esta e muitas outras histórias, você encontra, em prosas e pinturas, na homenagem ao Dia Do Folclore (22 de Agosto), que o Artista Visual Henrique Vieira Filho nos brinda em sua

Exposição “Folk Art”, de 19 a 23/08, na Galeria Sociedade Das Artes  Alameda Santos, 211 –  São Paulo – SP – Entrada Franca

Em sintonia com o Dia Do Folclore (22 de Agosto), o Artista Visual Henrique Vieira Filho convida para a Exposição “Folk Art”, de 19 a 23/08, na Galeria Sociedade Das Artes – Alameda Santos, 211 – São Paulo – SP – Entrada Franca.

Adepto do Movimento Slow Art, as visitações são focadas ao máximo de 6 participantes simultâneos, pois mais do que apenas apreciar as telas, os convidados participam de experiências de Imaginação Ativa (Henrique Vieira Filho também é Psicoterapeuta Junguiano) e um descontraído bate-papo com o Artista, em seu ateliê. 

 Com entrada franca, as reservas são mediante formulário (acesse https://forms.gle/fN9CgkoYy5bXAgaa6) ou Whatsapp: +55 11 93800-1262

De sua coletânea de obras, o Artista Henrique Vieira Filho selecionou para a exposição, inúmeras das que retratam mitos, lendas e tradições de várias culturas (além da brasileira): Iara, Janaina, Caipora, Saci, sereias (gregas, africanas, irlandesas e japonesas), deusas (egípcias, romanas, maias, astecas, indianas…), dentre outras empoderadas lendas do imaginário coletivo.

DIA DO FOLCLORE

Foi em um dia 22 de Agosto que foi criado o neologismo “Folclore” (folk + lore: sabedoria popular), por William John Thoms foi um escritor, antiquário e folclorista britânico. 

Esta é a razão pela qual, no Brasil, esta data é a escolhida para ser o “Dia Do Folclore” e também o motivo dos dias selecionados para a Exposição “Folk Art”.

Por ser também Psicoterapeuta Junguiano e, como tal, estudioso de mitos e lendas mundiais, Henrique Vieira Filho brindará aos presentes com a origem e evolução dos mitos brasileiros, ocasionados pela miscigenação dos povos indígenas, africanos e europeus.

Como exemplo da vez. eis o Saci:

De origem tupi-guarani, não possui forma, daí sua associação com a força do vento (redemoinho…), capaz de revirar o ambiente. 

Ao tomar contato com a cultura africana, adquiriu forma humana e, por sua tendência a “travessuras”, associou-se a imagem de uma criança, que teria até perdido uma perna devido à capoeira. 

Já dos europeus, em especial, nossos colonos portugueses, devido ao comportamento do Saci, foi identificado como sendo um Trasgo (um tipo de duende), que lhe acresceu o tradicional gorro vermelho.

Curiosidades como a acima podem ser contadas sobre inúmeras outras personalidades folclóricas, que estarão presentes na  Exposição “Folk Art”!

 Artwork: “𝙔𝙖𝙧𝙖 - 𝙈𝙤𝙩𝙝𝙚𝙧 𝙊𝙛 𝙏𝙝𝙚 𝙒𝙖𝙩𝙚𝙧𝙨” - Artist: Henrique Vieira Filho ( 
Iara Mermaid - Yara, Uiara (do tupi y-îara, "senhora das águas") - Mitologia Brasileira
Artwork: “𝙔𝙖𝙧𝙖 – 𝙈𝙤𝙩𝙝𝙚𝙧 𝙊𝙛 𝙏𝙝𝙚 𝙒𝙖𝙩𝙚𝙧𝙨” – Artist: Henrique Vieira Filho

Artwork: “𝙔𝙖𝙧𝙖 – 𝙈𝙤𝙩𝙝𝙚𝙧 𝙊𝙛 𝙏𝙝𝙚 𝙒𝙖𝙩𝙚𝙧𝙨” – Artist: Henrique Vieira Filho

Folk Arts

O Folclore Mundial Nas Pinturas de Henrique Vieira Filho

Exposição Folk Arts - O Folclore Mundial Nas Pinturas de Henrique Vieira Filho

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Em sintonia com o Dia Do Folclore (22 de Agosto), o Artista Visual Henrique Vieira Filho convida para a Exposição “Folk Art”, de 19 a 23/08, na Galeria Sociedade Das Artes – Alameda Santos, 211 – São Paulo – SP – Entrada Franca.

Adepto do Movimento Slow Art, as visitações são focadas ao máximo de 6 participantes simultâneos, pois mais do que apenas apreciar as telas, os convidados participam de experiências de Imaginação Ativa (Henrique Vieira Filho também é Psicoterapeuta Junguiano) e um descontraído bate-papo com o Artista, em seu ateliê.

Com entrada franca, as reservas são mediante formulário (acesse https://forms.gle/fN9CgkoYy5bXAgaa6) ou Whatsapp: +55 11 93800-1262

De sua coletânea de obras, o Artista Henrique Vieira Filho selecionou para a exposição, inúmeras das que retratam mitos, lendas e tradições de várias culturas (além da brasileira): Iara, Janaina, Caipora, Saci, sereias (gregas, africanas, irlandesas e japonesas), deusas (egípcias, romanas, maias, astecas, indianas…), dentre outras empoderadas lendas do imaginário coletivo.

DIA DO FOLCLORE

Foi em um dia 22 de Agosto que foi criado o neologismo “Folclore” (folk + lore: sabedoria popular), por William John Thoms foi um escritor, antiquário e folclorista britânico.

Esta é a razão pela qual, no Brasil, esta data é a escolhida para ser o “Dia Do Folclore” e também o motivo dos dias selecionados para a Exposição “Folk Art”.

Por ser também Psicoterapeuta Junguiano e, como tal, estudioso de mitos e lendas mundiais, Henrique Vieira Filho brindará aos presentes com a origem e evolução dos mitos brasileiros, ocasionados pela miscigenação dos povos indígenas, africanos e europeus.

Como exemplo da vez. eis o Saci:

De origem tupi-guarani, não possui forma, daí sua associação com a força do vento (redemoinho…), capaz de revirar o ambiente.

Ao tomar contato com a cultura africana, adquiriu forma humana e, por sua tendência a “travessuras”, associou-se a imagem de uma criança, que teria até perdido uma perna devido à capoeira.

Já dos europeus, em especial, nossos colonos portugueses, devido ao comportamento do Saci, foi identificado como sendo um Trasgo (um tipo de duende), que lhe acresceu o tradicional gorro vermelho.

Curiosidades como a acima podem ser contadas sobre inúmeras outras personalidades folclóricas, que estarão presentes na Exposição “Folk Art”!

“The Goddess Of The Seas”, 2020 - Artista: Henrique Vieira Filho

“The Goddess Of The Seas”, 2020 – Artista: Henrique Vieira Filho

O Folclore Mundial Nas Pinturas de Henrique Vieira Filho

O Folclore Mundial Nas Pinturas de Henrique Vieira Filho

Exposição Folk Arts - O Folclore Mundial Nas Pinturas de Henrique Vieira Filho

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Em sintonia com o Dia Do Folclore (22 de Agosto), o Artista Visual Henrique Vieira Filho convida para a Exposição “Folk Art”, de 19 a 23/08, na Galeria Sociedade Das Artes – Alameda Santos, 211 – São Paulo – SP – Entrada Franca.

Adepto do Movimento Slow Art, as visitações são focadas ao máximo de 6 participantes simultâneos, pois mais do que apenas apreciar as telas, os convidados participam de experiências de Imaginação Ativa (Henrique Vieira Filho também é Psicoterapeuta Junguiano) e um descontraído bate-papo com o Artista, em seu ateliê.

Com entrada franca, as reservas são mediante formulário (acesse https://forms.gle/fN9CgkoYy5bXAgaa6) ou Whatsapp: +55 11 93800-1262

De sua coletânea de obras, o Artista Henrique Vieira Filho selecionou para a exposição, inúmeras das que retratam mitos, lendas e tradições de várias culturas (além da brasileira): Iara, Janaina, Caipora, Saci, sereias (gregas, africanas, irlandesas e japonesas), deusas (egípcias, romanas, maias, astecas, indianas…), dentre outras empoderadas lendas do imaginário coletivo.

DIA DO FOLCLORE

Foi em um dia 22 de Agosto que foi criado o neologismo “Folclore” (folk + lore: sabedoria popular), por William John Thoms foi um escritor, antiquário e folclorista britânico.

Esta é a razão pela qual, no Brasil, esta data é a escolhida para ser o “Dia Do Folclore” e também o motivo dos dias selecionados para a Exposição “Folk Art”.

Por ser também Psicoterapeuta Junguiano e, como tal, estudioso de mitos e lendas mundiais, Henrique Vieira Filho brindará aos presentes com a origem e evolução dos mitos brasileiros, ocasionados pela miscigenação dos povos indígenas, africanos e europeus.

Como exemplo da vez. eis o Saci:

De origem tupi-guarani, não possui forma, daí sua associação com a força do vento (redemoinho…), capaz de revirar o ambiente.

Ao tomar contato com a cultura africana, adquiriu forma humana e, por sua tendência a “travessuras”, associou-se a imagem de uma criança, que teria até perdido uma perna devido à capoeira.

Já dos europeus, em especial, nossos colonos portugueses, devido ao comportamento do Saci, foi identificado como sendo um Trasgo (um tipo de duende), que lhe acresceu o tradicional gorro vermelho.

Curiosidades como a acima podem ser contadas sobre inúmeras outras personalidades folclóricas, que estarão presentes na Exposição “Folk Art”!

“The Goddess Of The Seas”, 2020 - Artista: Henrique Vieira Filho

“The Goddess Of The Seas”, 2020 – Artista: Henrique Vieira Filho