A Morte Em Terapia E Nas Artes

Finados – Arte E Terapia Na Elaboração Da Morte
Artigo do Artista e Psicanalista Henrique Vieira Filho

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Art works: Angel of Death and D’Arkangel - Artist: Henrique Vieira Filho
À Direita: Title: D’ArkangelArtist: Henrique Vieira FilhoMixed media on canvasSize: 80 x 120 cm – 31,5 x 47,25 inchesYear: 2017Á Esquerda:Title: Angel of DeathArtist: Henrique Vieira FilhoMixed media on canvasSize: 80 x 120 cm – 31,5 x 47,25 inches Year: 2017

Enquanto algumas culturas festejam (México) e outras homenageiam (Japão), o Brasil herda tradições que cultuam o sofrimento sobre a importante pauta que é a MORTE.

As Artes expressam e transmitem sentimentos universais, por isso, é natural que a representação da mortalidade seja recorrente na pintura, literatura, teatro, cinema, enfim, todos os gêneros, possibilitando a cada observador a oportunidade de catarse emocional.

Seja em terapêutica (apreciação artística), seja explícita em consultório (arteterapia), Arte e Terapia se somam em nosso benefício para melhor lidarmos com a morte, tema onipresente neste período celebrativo de finados.

Title: Angel of Death Artist: Henrique Vieira Filho
Title: Angel of Death
Artist: Henrique Vieira Filho
Mixed media on canvas
Size: 80 x 120 cm – 31,5 x 47,25 inches Year: 2017

Title: D’Arkangel Artist: Henrique Vieira Filho
Title: D’Arkangel
Artist: Henrique Vieira Filho
Mixed media on canvas
Size: 80 x 120 cm – 31,5 x 47,25 inches
Year: 2017

Enquanto algumas culturas festejam (México) e outras homenageiam (Japão), o Brasil herda tradições que cultuam o sofrimento sobre a importante pauta que é a MORTE.

As Artes expressam e transmitem sentimentos universais, por isso, é natural que a representação da mortalidade seja recorrente na pintura, literatura, teatro, cinema, enfim, todos os gêneros, possibilitando a cada observador a oportunidade de catarse emocional.

Seja em terapêutica (apreciação artística), seja explícita em consultório (arteterapia), Arte e Terapia se somam em nosso benefício para melhor lidarmos com a morte, tema onipresente neste período celebrativo de finados.

Teóricos classificam a morte em categorias, sendo que, um deles, Kovács, M.J., em sua obra “Educação para a Morte – Temas e Reflexões”, nos apresenta o que nominou de morte escancarada, via de regra, do tipo violenta, em guerras, tragédias, desastres e emergências, envolvendo a banalização da morte, com superexposição da midia, o que tanto pode criar possibilidades de discussão, como tão somente gerar perplexidade e desconforto:

“A morte escancarada por ser inesperada não permite preparo prévio.

Envolve múltiplos fatores que podem dificultar a sua elaboração: perdas múltiplas (morte de várias pessoas da mesma família), perdas invertidas (filhos e netos que morrem antes de pais e avós), presença de corpos mutilados, desaparecimento de corpos e cenas de violência.” (Kovács)

Como complementação ao tópico acima, Philippe Ariès, nos apresenta outras classificações complementares de morte:

  • A “domada”, mais comum à Idade Média, onde morrer era um risco cotidiano, por doenças, ferimentos, e o temor maior era quanto à forma abrupta, que poderia impedir os rituais de despedida, como um evento familiar que incluía a espera no leito, o lamento pela vida, a evocação de pessoas e coisas amadas, o perdão e a absolvição sacramental. (Ariès, 2003).
  • A “interdita”, onde não era mais entendido como um fenômeno natural, sendo aplicada a “medicalização” da morte, quando os moribundos eram levados aos hospitais para morrer, lugar que era conveniente para esconder a repugnância e aspectos sórdidos ligados à doença. Dessa maneira, foi ficando mais comum a supressão do luto e das manifestações de dor. (Ariès, 2003)
  • E temos, ainda, a morte “reumanizada”, onde, ao invés da busca de a todo custo impedir ou adiar o falecimento, aplica-se a ortotanásia, onde se cuida para que a pessoa tenha uma morte digna, sem procedimentos que iriam somente prolongar a vida sem qualidade.

 

Projeto Re-Arte:Releituras Coletivas - Re-Art Collective Project: Arts Revisited
Art: CATrina - Artist: Henrique Vieira Filho
Art: CATrina – Artist: Henrique Vieira Filho

Independente de classificação, a morte é pauta em atendimentos de consultório, existindo até abordagens específicas, como a Terapia do Luto.

O processo de luto, quando bem vivenciado, facilita condições para uma adaptação à perda, despertando a disponibilidade para novos investimentos em sua vida, reorganização uma nova rotina para o dia a dia.

Mas, há fatores complicadores, conforme a circunstância do acontecimento do luto:

  • O “antecipatório”, quando, por exemplo, inicia desde o um diagnóstico de problemas de saúde incuráveis;.
  • O “parental”, que envolve a morte de filho, também é chamada de “morte invertida” e costuma envolver sentimentos de culpa dos pais;
  • O “adiado”, acontece normalmente quando não há vivência imediata da perda, por diversos fatores e só ocorre muito tempo após o acontecimento.
  • O “inaceitável”, quando não há amparo social e/ou nas crenças e costumes, como por exemplo, mortes de animais, aborto, ou de amantes.
  • O “suspenso”, que ocorre em casos de ausência ou desaparecimento do corpo;
  • Complementando, e bem no contexto atual, há ainda o luto “coletivo”, com a sensação de perda disseminada por toda uma coletividade, como o que se gerou perante o ataque terrorista em Paris e a tragédia sócio-ambiental em Mariana.

Boa parte dos teóricos, para fins de facilitar o entendimento, descrevem o que chamam de “fases do luto”.

Klüber-Ross (1996) é talvez a referência mais citada, classificando em cinco fases do luto, que também se aplicavam as pessoas que vivenciavam outros tipos de perda:

  • “Negação”, quando a pessoa parece não acreditar que ocorreu a morte;
  • “Raiva”, marcado por sentimentos de revolta, ressentimento e até a atribuição de causa ou culpa para algo ou alguém;
  • “Barganha”, período em que ocorre uma espécie de negociação que possa mudar ou evitar a perda. É comum o apelo a entidades divinas e quaisquer crenças por meio de pactos ou promessas;
  • “Melancolia”, período de extrema tristeza, introspecção e isolamento;
  • “Aceitação”, que é a fase derradeira, mas que não significa o fim do sofrimento, mas um período em que a pessoa deixa de lutar contra a morte, a aceita e isso facilita o enfrentamento.

A Terapia Holística possui muitos instrumentos para que possamos atuar como mediadores, catalisadores do processo de luto.

Uma das vertentes mais procuradoras e bastante polêmica é a Terapia Comportamental, que propõe “tarefas” a serem executadas pelo Cliente, algo como um “passo a passo”, com prazos e metas.

Claro, sempre é tentador, tanto para a pessoa atendida, quanto para o Profissional, trabalhar dentro de uma expectativa de tempo e de resultados e, muitas vezes, é necessário, como, por exemplo, nos casos de pessoas que sejam arrimos emocionais e/ou financeiros dos demais, não sendo possível ficar sem a retomada de suas rotinas de vida.

Outrossim, devemos sempre ter em mente que obter resultados na alteração do comportamento (como, por exemplos, a pessoa cessar com os choros, volta a trabalhar, a cuidar dos filhos…), muitas vezes implica em estarmos adiando o contato com o sofrimento, ou, ainda pior, estarmos predispondo à somatização do trauma, o qual, não encontrando espaço para manifestar-se emocionalmente, passará ao corpo, em diferentes graus de seriedade.

Sempre que possível, devemos adotar a linha terapêutica humanista, onde não existe um roteiro ou prazo pré-estipulado, permanecendo a Terapia à disposição do Cliente, que levará o tempo que for necessário para conseguir lidar com a perda, redefinir os papéis e retomar sua vida, em sua nova forma.

Paralelamente aos métodos Psicoterápicos, podemos contar com as técnicas de equilíbrio energético de meridianos, de chakras e, é claro, a popular Terapia Floral, com seu vasto leque de essências, adequadas a cada etapa emocional de nossos Clientes.

Desde a consagrada composição do Rescue Remedy, que atua muito bem em momentos de grande variação emocional, até o ideal, que sempre é personalizar a escolha das essências, adequando ao exato momento vivenciado pelo Cliente, os Florais de Bach contam com longa tradicional de auxílio ao luto.

 

Title: Katrina Gioconda
Artist: Henrique Vieira Filho
Mixed media on canvas
Size: 80 x 120 cm -  31,5 x 47,25 inches
Year: 2017
Title: Katrina Gioconda – Artist: Henrique Vieira Filho

 

Esta pauta teria que ser aprofundada muito além do espaço destinado a este Artigo, razão pela qual, pretendo retomar e complementar este tema, em futuras oportunidades.

 

Que todos saibam que sempre terão, na Terapia Holística e na ARTE, excelentes pontos de apoio para a harmonização em suas vidas.

 

 

Arte E Terapia, com Henrique Vieira Filho

www.henriquevieirafilho.com.br [email protected]

+55 11 93800-1262

Esquerda (Paris) e Direita (New York) Unidas Nas Artes de Henrique Vieira Filho

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Henrique Vieira Filho , direto dos EUA para a França, para ser ainda mais globalizante, as telas selecionadas homenageiam o Japão!

Paris - Un Voyage A Travers La Perspective - A Journey Through Perspective - Artiste Henrique Vieira Fiho
Paris – Un Voyage A Travers La Perspective – A Journey Through Perspective – Artiste Henrique Vieira Fiho

Com exposições sequenciais, antes na Saphira & Ventura Gallery (USA – New York), agora na Galerie Artitude Art Contemporain (Paris – França) e, a seguir, no MIIT – Museo Internazionale Italia Arte (Turin – Itália), ainda assim, nosso Artista Henrique Vieira Filho mantém o ritmo no Brasil, com o Projeto Re-Arte!

Obras De Henrique Vieira Filho Para A Exposição em Paris:

Tela “1000 Tsurus”, do Artista Henrique Vieira Filho
A tela “1000 Tsurus”, do Artista Henrique Vieira Filho apresenta, literalmente, 1000 pássaros colorindo a tela, em uma revoada pela paz. A pose da figura feminina homenageia a estátua na Praça da Paz, em Nagasaki, Japão

Title: 1000 Tsurus  – Artist:  Henrique Vieira Filho
Mixed media on canvas – Size: 80 x 120 cm – Year: 2017

Title: Wings Of Desires Artist: Henrique Vieira Filho
Title: Wings Of Desires Artist: Henrique Vieira Filho Mixed media on canvas Size: 120 x 80 cm Year: 2017

O Universo pede mil tsurus origamis em troca de cada desejo, que nesta obra de  Henrique Vieira Filho , voa pelos céus transbordando paz e esperança.

Para saber mais:

Biografia – Henrique Vieira Filho
Re-Arte:Releituras Coletivas
Temporada Europeia – Projeto Rearte
Processo Criativo – Re-Arte – Releituras Coletivas

No Brasil, o Projeto Re-Arte:Releituras Coletivas:

O Artista Visual Henrique Vieira Filho convida ao seu estúdio, onde apresenta apresenta sua primeira releitura das aquarelas da Bióloga e Artista Plástica Monique Nunes para o Projeto Re-Arte:

Title: CATrina – Artist: Henrique Vieira Filho

Etapas criativas: o Psicanalista Henrique Vieira Filho e a Bióloga Monique Nunes combinam RELEITURAS de suas pinturaspara o Projeto Re-Arte:

As etapas iniciais do processo criativo do Artista Plástico Henrique Vieira Filho envolvem pintura corporal caracterização de personagem e sessões fotográficas em seu estúdio, gerando materiais de base para sua pintura em tela.

Sob a direção de Henrique Vieira Filho, a Artista Plástica Monique Nunes encarna a personagem de suas próprias aquarelas

Sob a direção de Henrique Vieira Filho, a Artista Plástica Monique Nunes encarna a personagem de suas próprias aquarelas.

Por ser Bióloga e admiradora de felinos, com os quais interagiu na na África do Sul (Cheetah Outreach), Henrique optou por lhe estampar como um Guepardo:

Sob a direção de Henrique Vieira Filho, a Artista Plástica Monique Nunes encarna a personagem de suas próprias aquarelas

Henrique: “_ Como Psicanalista, as aquarelas da Monique, com a sensualidade e a simbologia arquetípica do gato prontamente prenderam minha atenção. E, como Artista Plástico, a tonalidade sépia e a temática “pin up” me cativaram. Por isso, escolhi esta Arte para fazer a RELEITURA!”.

Re Arte Músicas pintadas Esculturas em telas Versos que vertem tinta Figurativo tornado abstrato Cada Artista Re-Interpretando o outro

Monique:

“_ Sempre admirei as Artes mexicanas relacionadas ao “Dia De Los Muertos”, tanto é que tenho uma tatuagem nesse estilo! Por isso, dentre as telas do Henrique, esta foi a que escolhi!”.

Música transposta em tela… Tela revisitada como escultura… História em Quadrinhos inspirando pinturas.. Ilustrações em papel tornadas pinturas em técnicas mistas… E /ou vice-versa!

Nas próximas semanas, publicaremos o andamento das Artes e, ao na sequência do Projeto Re-Arte, as obras dos diversos Artistas ficarão em Exposição na Sociedade Das Artes.

Para saber mais:

Agende sua exclusiva com os Artistas:

Alameda Santos, 211 cj 1411 –São Paulo – SP – CEP 01419-000

www.henriquevieirafilho.com.br
[email protected]
+55 11 93800-1262

Roger Waters No Divã E Nas Telas de Henrique Vieira Filho

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Para o Projeto Re-Arte, o Artista Plástico e Psicanalista Henrique Vieira Filho transforma em pinturas o álbum musical The Wall (Pink Floyd – Roger Waters):

Detalhes da Tela

Tela “Rio Wall” – nos detalhes, temos Roger Waters grafitando e Salvador Dali acobertando… Artista: Henrique Vieira Filho – obra na Europe 2018 Art Exhibition

Nas palavras do Terapeuta Henrique Vieira Filho:

¨_ Certas produções artísticas equivalem à soma de muitas aulas teóricas de Psicanálise…

É o caso da obra de Roger Waters, denominada “The Wall”, cujas músicas e vídeos criam um retrato vívido de como uma pessoa pode “emparedar” traumas, construindo uma “muralha emocional” que o separa/protege de seus sentimentos, impulsos e recordações.”

Clique Aqui e saiba mais sobre sistemas de defesa emocionais.

Title: The Wall Artist: Henrique Vieira Filho Mixed media on canvas Size: 120 x 80 cm -  47,25 x 31,5 inches

O Artista homenageia Roger Waters (Pink Floyd), retratado como o rosto que horroriza e de braços abertos na explosão de cores prismáticas que nos liberta do muro de nossos traumas.

O Artista homenageia Pink Floyd ressaltando a simbologia ambivalente do martelo (que tanto constrói, quanto destrói) e do muro (que protege, porém isola).

Title: Hammer March – Artist: Henrique Vieira Filho
Floyd ressaltando a simbologia ambivalente do martelo (que tanto constrói, quanto destrói) e do muro (que protege, porém isola).

De 10 a 19/10, o Projeto Re-Arte reabre a apresentação: “Músicas Em Tinta” – a visitação é mediante agendamento prévio – utilize o Whatsapp: +55 11 93800-1262

Projeto Re-Arte

O Projeto Re-Arte propõe o desafio artístico de RELEITURA de obras selecionadas dos próprios Artistas participantes e homenagens a grandes nomes das Artes.

É aberto a todos os ramos artísticos, propondo “Art Crossover” de estilos e formas de Artes distintas, cada qual sendo fonte de inspiração e objeto de releitura coletiva.

Música transposta em tela… Tela revisitada como escultura… História em Quadrinhos inspirando pinturas…

Ilustrações em papel tornadas pinturas em técnicas mistas..

E /ou vice-versa!

O Artista Plástico e Psicanalista Henrique Vieira Filho compartilha seu estúdio para o Projeto Re-Arte:

Re Arte

Músicas pintadas

Esculturas em telas

Versos que vertem tinta

Figurativo tornado abstrato

Cada Artista Re-Interpretando o outro

Nas palavras da crítica-suprema, Aracy Amaral, que interpreta o momento como sendo “crise” na Arte Contemporânea:

Artistas hoje são mais editores que criadores. Eles se apropriam de imagens de televisão, histórias em quadrinhos, de pequenos desenhos que saem nos meios de comunicação de massa, de celulares e editam formas.”

Sendo ou não “crise”, já está duradoura o suficiente para que seja admitida e estudada, bem como ter seu justo espaço junto às instituições oficiais voltadas às Artes.

Re Arte - Releitura Coletiva -Etapas criativas: o Psicanalista Henrique Vieira Filho e a Bióloga Monique Nunes combinam RELEITURAS de suas pinturas. Obras

Re Arte – Releitura Coletiva -Etapas criativas: o Psicanalista Henrique Vieira Filho e a Bióloga Monique Nunes combinam RELEITURAS de suas pinturas. Obras “Angel of Death” e “Cat Woman”, respectivamente

O Artista Plástico e Psicanalista Henrique Vieira Filho apresenta sua releitura das aquarelas da da Bióloga e Artista Plástica Monique Nunes

O Artista Plástico e Psicanalista Henrique Vieira Filho apresenta sua releitura das aquarelas da Bióloga e Artista Plástica Monique Nunes

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O Projeto Re-Arte, organizado por Henrique Vieira Filho, propõe o desafio artístico de RELEITURA de obras selecionadas dos próprios Artistas participantes e homenagens a grandes nomes das Artes.

Teremos “Art Crossover” de estilos e formas de Artes distintas, cada qual sendo fonte de inspiração e objeto de releitura coletiva.

Música transposta em tela… Tela revisitada como escultura… História em Quadrinhos inspirando pinturas..

Ilustrações em papel tornadas pinturas em técnicas mistas..

E /ou vice-versa!

Toda primeira segunda-feira de cada mês, as Obras resultantes serão gradativamente expostas ao público (entrada franca), no interativo formato adotado pelo Movimento Slow Art

A visitação é mediante agendamento prévio (grupos propositadamente limitados a um máximo de quatro participantes por vez). Utilize o Whatsapp: +55 11 93800-1262

Para saber mais:

Agende sua exclusiva:

Alameda Santos, 211 cj 1411 – São Paulo – SP – CEP 01419-000

www.henriquevieirafilho.com.br[email protected]

+55 11 93800-1262

Processo Criativo – Re-Arte – Releituras Coletivas

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Etapas criativas: o Psicanalista Henrique Vieira Filho e a Bióloga Monique Nunes combinam RELEITURAS de suas pinturas para o Projeto Re-Arte:

Os Artista Plásticos Henrique Vieira Filho e Monique Nunes se encontram para o Projeto Re-Arte: obras "Angel of Death" e "Cat Woman", respectivamente

Os Artistas Plásticos Henrique Vieira Filho e Monique Nunes se encontram para o Projeto Re-Arte: obras “Angel of Death” e “Cat Woman”, respectivamente

As etapas iniciais do processo criativo do Artista Plástico Henrique Vieira Filho envolvem pintura corporal caracterização de personagem e sessões fotográficas em seu estúdio, gerando materiais de base para sua pintura em tela.

Sob a direção de Henrique Vieira Filho, a Artista Plástica Monique Nunes encarna a personagem de suas próprias aquarelas

Sob a direção de Henrique Vieira Filho, a Artista Plástica Monique Nunes encarna a personagem de suas próprias aquarelas.

Por ser Bióloga e admiradora de felinos, com os quais interagiu na na África do Sul (Cheetah Outreach), Henrique optou por lhe estampar como um Guepardo:

 

Henrique: “_ Como Psicanalista, as aquarelas da Monique, com a sensualidade e a simbologia arquetípica do gato prontamente prenderam minha atenção. E, como Artista Plástico, a tonalidade sépia e a temática “pin up” me cativaram. Por isso, escolhi esta Arte para fazer a RELEITURA!”.

Re Arte
Músicas pintadas
Esculturas em telas
Versos que vertem tinta
Figurativo tornado abstrato
Cada Artista Re-Interpretando o outro

 

Monique:

“_ Sempre admirei as Artes mexicanas relacionadas ao “Dia De Los Muertos”, tanto é que tenho uma tatuagem nesse estilo! Por isso, dentre as telas do Henrique, esta foi a que escolhi!”.

Música transposta em tela…
Tela revisitada como escultura…
História em Quadrinhos inspirando pinturas..

Ilustrações em papel tornadas pinturas em técnicas mistas…

E /ou vice-versa!

Nas próximas semanas, publicaremos o andamento das Artes e, ao na sequência do Projeto Re-Arte, as obras dos diversos Artistas ficarão em Exposição na Sociedade Das Artes.

Para saber mais:

Agende sua exclusiva com os Artistas:

Alameda Santos, 211 cj 1411
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Projeto Re-Arte – 1a Fase

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O Artista Plástico e Psicanalista Henrique Vieira Filho abre seu atelier de 06 a 09/08 para a 1a etapa do Projeto Re-Arte:

Releituras De Esculturas Em Telas - Artista: Henrique Vieira Filho
Releituras De Esculturas Em Telas – Artista: Henrique Vieira Filho

 Em homenagem ao Dia Da Paz (data da explosão em Hiroshima) e aos 110 Anos da Imigração Japonesa, destaca-se: 
Re-Arte: Esculturas Em Releitura Sobre Tela
Re-Arte: Esculturas Em Releitura Sobre Tela
“Estátua Da Paz”,do Escultor Seibou Kitamura e tela “!000 Tsurus”, do Artista Plástico Henrique Vieira Filho

Estátua Da Paz”, do escultor Seibou Kitamura e (data das explosões em Hiroshima e Nagazaki) e sua releitura na tela “1000 Tsurus”, do Artista Henrique Vieira Filho:
 Tela “Sadako”, do Artista Henrique Vieira Filho
“Monumento das Crianças à Paz” (Torre dos Tsurus), de 1958, instalada no Parque da Paz, em Hiroshima, que eterniza a pequena Sadako Sasaki e sua releitura na tela “Sadako”, do Artista Henrique Vieira Filho:

“Monumento das Crianças à Paz” (Torre dos Tsurus), de 1958, instalada no Parque da Paz, em Hiroshima, que eterniza a pequena Sadako Sasaki e sua releitura na tela “Sadako”, do Artista Henrique Vieira Filho:
 
A visitação é mediante agendamento prévio (grupos propositadamente limitados a um máximo de quatro participantes por vez). Entrada franca.

Sem burocracia, utilize o Whatsapp: +55 11 93800-1262

Alameda Santos, 211 cj 1411

São Paulo – SP – CEP 01419-000

 
Para saber mais:

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