Em 2016, fui convidado a integrar, com meus trabalhos fotográficos, o livro “Les Brésiliens vus par les Brésiliens” (Os Brasileiros vistos pelos Brasileiros), com lançamento em Paris..
Livro “Les Brésiliens vus par les Brésiliens” (Os Brasileiros vistos pelos Brasileiros), com artes de Henrique Vieira Filho
O tema que escolhi é o título deste Artigo, sendo que todos os fotógrafos participantes deverão pautar no ser humano e apresentar a edição em preto e branco.
Em meu projeto, o biotipo étnico de cada indivíduo, ainda que possa predominar em uma direção, jamais nega a miscigenação de nosso povo e nunca limitará sua visão de mundo.
A orientação de vida de cada um transcende a própria tradição étnica ancestral. No Brasil, é comum caucasianos reverenciando o Candomblé, afrodescendentes praticantes de tai-chi-chuan, orientais atuando com xamanismo…
Selecionei um grupo padrão de nossa diversidade, composto por mulheres de representações étnicas distintas, para retratar a pluralidade de origens que compõem o povo brasileiro, especialmente, nas grandes metrópoles.
De profissões diversas, são modelos fotográficas, publicitárias, assistentes sociais e cantoras, suas imagens não as identificam como tais, pois vestem apenas o contraste entre a luz e sombra.
Desenvolvi os padrões gráficos baseados em tribais indígenas brasileiros (especialmente, artesanatos marajoaras…), africanos, orientais, célticos e, até mesmo, modernos grafites urbanos, os quais foram projetados (literalmente, via projetor…) tendo a pele como tela. Eventualmente, incluí pintura corporal, como reforço à proposta étnica.
Os grafismos tribais aplicados nem sempre coincidem com a origem étnica ancestral de cada modelo…
O propósito é ressaltar que a orientação filosófica de cada um segue os ditames do coração e que este não se prende a estereótipos, transcendendo toda e qualquer expectativa corporalmente presumida.
Destaque do Livro “Les Brésiliens vus par les Brésiliens” (Os Brasileiros vistos pelos Brasileiros), com artes de Henrique Vieira FilhoUma das artes fotográficas selecionadas por Henrique Vieira Filho para o Livro “Les Brésiliens vus par les Brésiliens” (Os Brasileiros vistos pelos Brasileiros)Destaque do Livro “Les Brésiliens vus par les Brésiliens” (Os Brasileiros vistos pelos Brasileiros), com artes de Henrique Vieira FilhoCerimônia de Premiação ao Artista Henrique Vieira Filho pelo Livro “Les Brésiliens vus par les Brésiliens” (Os Brasileiros vistos pelos Brasileiros)
Henrique Vieira Filho é artista plástico, escritor, jornalista e terapeuta holístico. Nas artes, é autodidata e seu estilo poderia ser classificado como surrealismo figurativo.
Por mais de 25 anos, esteve à frente da organização da Terapia Holística no Brasil, sendo presença constante nos meios de comunicação. Elaborou as normas técnicas e éticas da profissão, além de ser autor de dezenas de livros e centenas de artigos, que são adotados como referência em vários países.
Dados técnicos:
Arte e Fotografia – Henrique Vieira Filho
Grafismos desenvolvidos via Corel Draw e Photoshop, tendo como base fotos reais, obtidas pelo mesmo autor. A imagem corporal de fotografada não passou por nenhuma intervenção quanto à forma, sendo respeitadas as medidas reais e peculiaridades.
Eventualmente, os grafismos projetados passaram por edição em Photoshop para melhor adaptar-se aos contornos da pele e realçar olhos e boca.
Fotografia: Henrique Vieira Filho
Câmera: Canon EOS 70D
Lente: EF-S18-135mm f/3.5-5.6 IS STM
Sem flash – Iluminação ambiente via LEDs de intensidade regulável
Making of – Pintura Corporal para base fotográfica da obra “The Goddess Of The Seas” Modelo: Tayná – Artista: Henrique Vieira Filho
Em pesquisa, me surpreendi com os relatos, em inúmeras reportagens nas quais afrodescendentes reclamam (justificadamente…) que seus terapeutas se mostraram incapacitados para lidar com a questão do racismo, chegando até mesmo a negar sua existência neste século, verbalizando que seus Clientes deveriam cessar com esse comportamento de “vitimização”.
Constata-se um enorme lapso nos estudos profissionalizantes em Terapia, que nem sequer incluem a pauta do racismo em suas aulas.
Até mesmo a literatura sobre o tema é escassa. O livro “Black Families In Therapy” (1993), da ativista Nancy Boyd-Franklin, foi um dos primeiros a abordar a terapia familiar de minorías étnicas.
Ainda que os profissionais alvos destas críticas aleguem, em sua defesa, que não tiveram acesso a estudos especializados, nada justifica as atitudes questionadas.
Afinal, é conhecimento básico a qualquer pessoa que atende em consultório, que JAMAIS se JULGA (nem positiva, nem negativamente…) os relatos de nossos Clientes.
Por sinal, faltou um requisito essencial a quem exerce a Profissão: a EMPATIA, ou seja, colocar-se no lugar do Cliente e compreender o ponto de vista DELE, bem como os sentimentos DELE.
Pintura “African Gioconda” do Artista Henrique Vieira Filho
É inaceitável que um Terapeuta dê “palpite” e/ou induza seu ponto de vista pessoal, filosofia ou crença em seus Clientes !
Trata-se de regras básicas de atendimento em consultórios!
Pintura “African Aphodite” do Artista Henrique Vieira Filho – Modelo: Amanda Mota
O multiculturalismo, o pluralismo, são entendimentos fundamentais para o exercício da Terapia Holística.
Não que o Terapeuta necessite ser, previamente, um “especialista”, nem sequer que seja integrante desta ou daquela cultura com a qual se venha a trabalhar, eventualmente.
Outrossim, devemos desenvolver a sensibilidade étnica e aprendermos, com os relatos de nossos Clientes. Não precisamos ser, por exemplos, nipônicos para compreender uma eventual pessoa que o seja, quando nos conta sobre sua preocupação com a filha namorar um brasileiro… Não temos que ser afrodescendentes para conseguirmos ter empatia com um Cliente que nos conta seus sofrimentos por racismo.
Além do Aconselhamento (atenção: aconselhamento em NADA se assemelha com “dar conselhos”…), que é técnica obrigatória em toda atividade terapêutica, podemos aplicar vivências, exercícios de imaginação ativa, possibilitando ao Cliente re-vivenciar os momentos traumáticos, no “ambiente seguro” de consultório, que comumente resulta em catarses emocionais (com choro, raiva, por exemplos…), aliviando a “carga energética” que “pesa” sobre a questão, facilitando novas oportunidades de entendimento e superação.
Outra técnica interessante a se somar, é a Terapia Floral, pois disponibiliza auxílio em gotas para melhor aFLORar as emoções reprimidas, catalisando a aceitação e “digestão” de todos os sentimentos antes negados, além de incrementar a auto-estima.
A essência deste texto pode ser transposta para o atendimento terapêutico perante a diversidade de orientações sexuais, de filosofias de vida e de religiosidades (ou a ausência destas…)…
Livro de Arte “Diversidade” do Artista Henrique Vieira Filho
Quem deve se adaptar aos Clientes somos nós, que os atendemos e, ao fazermos isso, além de nos aperfeiçoarmos como Profissionais, igualmente teremos a grande oportunidade de nos tornarmos PESSOAS melhores !
Henrique Vieira Filho é artista plástico, escritor, jornalista e terapeuta holístico. Nas artes, é autodidata e seu estilo poderia ser classificado como surrealismo figurativo.
Por mais de 25 anos, esteve à frente da organização da Terapia Holística no Brasil, sendo presença constante nos meios de comunicação. Elaborou as normas técnicas e éticas da profissão, além de ser autor de dezenas de livros e centenas de artigos, que são adotados como referência em vários países.
No Dia Cultura, 05 de novembro, a partir das 14hs, no Centro de Convenções Circuito das Águas (Rua Nossa Sra. do Rosário, 630 – Serra Negra – SP), a Sociedade Das Artes e o Artista Plástico e Psicanalista Henrique Vieira Filho convidam ao Projeto Re Arte – Circuito Das Águas, para provar que todas as Artes se complementam: Artes Visuais, Teatro, Música, Holismo e Literatura
Henrique Vieira Filho – Artista Plástico – coordenador do Re Arte
Cia de Dança Allegro da Profa. Dayana Rezende
Elisabeth Canavarro – Artistas Plástica
Camila Formigoni e Breno Floriz – Poesia
Revista Artivismo – Literatura
Fabiana Vieira – Qualidade de Vida
O evento será transmitido (ao vivo e com reprises) nas redes sociais (Facebook, Youtube, Instagram), com a presença física limitada aos jornalistas, artistas e autoridades municipais.
Um espetáculo com excelente visual para registro em fotos e vídeos, comemorando o Dia Da Cultura, com total segurança. Afinal, o isolamento deve ser físico e jamais cultural: a Arte é fundamental para a harmonia mental em tempos de pandemia!
Dentre os vários “crossover” de Artes e Artistas, seguem alguns destaques:
A Cia de Dança Allegro, da Profa. Dayana Rezende apresentará coreografia inspiradas nas pinturas de Sereias, de Henrique Vieira Filho e este retrata a bailarina como Yara, deusa dos rios:
A poesia “Casulo”, de Camila Formigoni será interpretada pelo ator Breno Floriz e transposta em pintura a óleo por Henrique Vieira Filho:
– Preciso desse casulo! Não quero me tornar uma borboleta, me contento em ser pupa. Está de bom tamanho…. Chorona, você é muito boba! Você já é borboleta. Os dois se abraçaram. Ela finalizou:- Sou lagarta. Preciso me alimentar e em breve estarei ausente, envolta em meu casulo.…era em alguns momentos lagarta e em outros uma borboleta, mas, nunca havia sequer imaginado sua ausência, em um casulo…
A Revista Artivismo (edição de estréia, online) reúne Artigos e Crônicas, inspiradas em algumas das artes plásticas de Henrique Vieira Filho e este, em contrapartida, ilustra as páginas literárias com suas pinturas:
O Projeto Re Arte está na sua 3a edição, desta vez, migrando de São Paulo para Serra Negra/SP, abrindo oportunidade para as Artes de todas as cidades do Circuito Das Águas.
MUITO MAIS QUE UMA EXPOSIÇÃO: Dança, vivências de imaginação dirigida, artes visuais e muitas outras interações artísticas! Releituras de todos os tipos de Artes!
O Projeto Re-Arte nasceu da “provocação” da crítica-suprema, Aracy Amaral, que interpreta o momento como sendo “crise” na Arte Contemporânea:
“Artistas hoje são mais editores que criadores. Eles se apropriam de imagens de televisão, histórias em quadrinhos, de pequenos desenhos que saem nos meios de comunicação de massa, de celulares e editam formas.”
Sendo ou não “crise”, já está duradoura o suficiente para que seja admitida e estudada, bem como ter seu justo espaço junto às instituições oficiais voltadas às Artes.
Title: Mogiana Train Artist: Henrique Vieira Filho
Em sintonia com a temática do momento, proposta pela revista Meridiano de Sentidos, contarei um pouco sobre meus antepassados que viveram no Circuito Das Águas Paulista.
Por parte de pai, muitos dos Vieiras, Fiorittis, Corbos, cá ainda habitam e são sobrenomes mais conhecidos na região. Porém, nesta crônica, focarei na linhagem materna.
No século 19, vindos da Itália, Francisco Rimonato e Ângela Augusta Gio Batta (meus bisavôs), desembarcaram em Santos, viajando em um dos muitos navios a vapor que foram pontes da imigração européia a abastecer as lavouras de café.
Em mais vapor, o das “Marias Fumaças”, seguem até a cidade de Amparo/SP, onde se casam e tem Emma, a primeira de 10 filhos.
Nesta tela, recém pintada, retrato a mim mesmo, minha esposa Fabiana e filha Luiza, nos papéis dos antepassados citados.
Na obra, a Estação Alferes Rodrigues, Ramal de Serra Negra: fundada em 1889, ano em que nasceu, minha avó materna, Emma Rimonato. A imagem baseou-se em fotografia de 2015, de autoria de Marcelo Tomaz, idealizador do Projeto Estações Brasileiras.
A “Maria Fumaça”, steampunk e surrealista, em simbiose com o Monumento às Bandeiras, de Victor Brecheret, simboliza o êxodo da família, saindo do Circuito Das Águas, para São Paulo – Capital, no Século 20, em busca de oportunidades econômicas e o retorno, já no Século 21, para Serra Negra/SP, em busca de melhor qualidade de vida.
Do vapor dos navios, passando pela fumaça dos trens e à poluição dos automóveis e aviões, três séculos, quatro gerações, entre idas e vindas, Europa – Brasil, Capital – Interior, completam mais um ciclo da jornada heróica familiar, antes, plantando e colhendo café e, agora, finalmente, degustando esta bebida, que tanto aprecio e, em breve, divulgarei uma nova pintura, sobre o nosso cafezinho!
MUITO MAIS QUE UMA EXPOSIÇÃO: Música ao vivo, degustação de vinho, dança circular, vivências de imaginação dirigida, performances teatrais, moda, artes visuais e muitas outras interações artísticas! Releituras de todos os tipos de Artes!
Vernissage dia 10/11, das 15 às 20hs, na Sociedade Das Artes Alameda Santos, 211 – São Paulo – SP
O Artista Plástico e Psicanalista Henrique Vieira Filho é o elo de interação entre expoentes da nova geração da Arte, que apresentam suas releituras e crossover de expressões artísticas.
Teremos “Art Crossover” de estilos e formas de Artes distintas, cada qual sendo fonte de inspiração e objeto de releitura coletiva.
Artes visuais:Henrique Vieira Filho apresenta releitura dos abstratos de Melissa Zimonsky, que releu seus figurativos. Por sua vez, as ilustrações de Samanta Fachinelli são revisitadas no estilo de Henrique, que reinterpretou os quadros tridimensionais de Térsio Greguol eos instigantes Trans Seres de Thiago Sguoti.
Moda: a designer Maria Goretti Silva criou roupas e acessórios com as telas (literalmente!) do Henrique e este retratou a sustentabilidade e ecologia da moda em uma de suas pinturas inéditas. Música ao vivo:Mermages Folk Band, com a Sereia Luthien (Camila Postal Adomaitis) canta as telas de Sereia de Henrique Vieira Filho e de Thiago Sguoti e estes retratam a sua voz e performances!
Degustação: oSommelier Luis Claudio Cabral Motta harmoniza vinhos com obras de Henrique Vieira Filho e este, por sua vez, explana sobre Baco, Alquimia e transformação interior pela embriaguês divina” e ainda teremos o ativismo do sabor com Shanti Vegetariano.
Holismo:Fabiana Vieira traduz em Terapia a Arte de Henrique e este retrata a busca pelo autoconhecimento em suas telas!
Literatura:Mirella Ferraz, a primeira Sereia profissional brasileira, escritora, roteirista, ativista ambiental, bailarina e coreógrafa de dança do ventre e a primeira sereia profissional brasileira “Sereias – O Segredo Das Águas”
Artes Cênicas: O coletivo Les Trupps Patoktak interage com o público, com suas performances “Vikings Urbanos” e “O Corpo Que Ocupa”, dando vida às telas dos Artistas Plásticos!
Entrada Franca – Vernissage dia 10/11, das 15 às 20hs, na Sociedade Das Artes Alameda Santos, 211 – São Paulo – SP
O Projeto Re-Arte nasceu da “provocação” da crítica-suprema, Aracy Amaral, que interpreta o momento como sendo “crise” na Arte Contemporânea:
“Artistas hoje são mais editores que criadores. Eles se apropriam de imagens de televisão, histórias em quadrinhos, de pequenos desenhos que saem nos meios de comunicação de massa, de celulares e editam formas.”
Sendo ou não “crise”, já está duradoura o suficiente para que seja admitida e estudada, bem como ter seu justo espaço junto às instituições oficiais voltadas às Artes.
O Projeto Re-Arte, organizado por Henrique Vieira Filho, propôs o desafio artístico de RELEITURA de obras selecionadas dos próprios Artistas participantes e homenagens a grandes nomes das Artes.
A entrada é franca, sendo a visitação mediante agendamento prévio: Whatsapp: +55 11 93800-1262
O Artista Plástico e Psicanalista Henrique Vieira Filho e demais Artistas participantes se reúnem para receber os homenageados e entrega de obras aos compradores da Exposição Coletiva do Projeto Re-Arte:
Músicas pintadas Esculturas em telas Figurativo tornado abstrato Versos e prosas em imagens Gastronomia degustada em Artes Intervenção transformista em tela Telas vertidas em moda sustentável Cada Artista Re-Interpretando o outro
Teremos “Art Crossover” de estilos e formas de Artes distintas, cada qual sendo fonte de inspiração e objeto de releitura coletiva.
Releituras de todos os tipos de Artes!
Artes plásticas:Henrique Vieira Filho apresenta releitura dos abstratos de Melissa Zimonsky, que releu os figurativos dele!
Teremos as pin ups “preto e branco” das aquarelas da Monique Nunes, nas tintas e cores do Henrique! E vice-versa!
Desfile de moda: a turma da Goretti criou roupas e acessórios com as telas (literalmente!) do Henrique e este retratou a sustentabilidade e ecologia da equipe em uma de suas pinturas inéditas.
Música ao vivo:Erica Pinna canta as telas de Henrique e este retrata a sua voz!
Gastronomia:Damodara Lila interpreta com Arte Culinária as telas de Henrique, que por sua vez, retrata o veganismo da chef.
Literatura: Fabiana Vieira traduz em palavras a Arte de Henrique e este ilustra seus versos!
Artes Cênicas: Scarllet Anima faz intervenção ao vivo completando uma tela “transformista”!
O Projeto Re-Arte, organizado por Henrique Vieira Filho, propôs o desafio artístico de RELEITURA de obras selecionadas dos próprios Artistas participantes e homenagens a grandes nomes das Artes.
A entrada é franca, sendo a visitação mediante agendamento prévio: Whatsapp: +55 11 93800-1262
O Artista Plástico e Psicanalista Henrique Vieira Filho e demais Artistas Convidados apresentam suas obras no Vernissage deste dia 02/12 (entrada franca), com a conclusão do Projeto Re-Arte:
Músicas pintadas Esculturas em telas Versos que vertem tinta Figurativo tornado abstrato Gastronomia degustada em Artes Intervenção transformista em tela Telas vertidas em moda sustentável Cada Artista Re-Interpretando o outro
Teremos “Art Crossover” de estilos e formas de Artes distintas, cada qual sendo fonte de inspiração e objeto de releitura coletiva.
Música ao vivo, gastronomia vegana e muitas interações artísticas! Releituras de todos os tipos de Artes!
Artes plásticas:Henrique Vieira Filho apresenta releitura dos abstratos de Melissa Zimonsky, que releu os figurativos dele!
Teremos as pin ups “preto e branco” das aquarelas da Monique Nunes, nas tintas e cores do Henrique! E vice-versa!
Desfile de moda: a turma da Goretti criou roupas e acessórios com as telas (literalmente!) do Henrique e este retratou a sustentabilidade e ecologia da equipe em uma de suas pinturas inéditas.
Música ao vivo:Erica Pinna canta as telas de Henrique e este retrata a sua voz!
Gastronomia: Damodara Lila interpreta com Arte Culinária as telas de Henrique, que por sua vez, retrata o veganismo da chef. Literatura: Fabiana Vieira traduz em palavras a Arte de Henrique e este ilustra seus versos!
Artes Cênicas: Scarllet Anima faz intervenção ao vivo completando uma tela “transformista”!
Artes em releitura mútua:
Henrique Vieira Filho – Arte figurativa, gravurista Fabiana Vieira – Escritora e Terapeuta Melissa Zimosky – Arte abstrata Monique Nunes – Pin Ups em aquarela Múcio Fernandes Junior – Ator de Scarllet Anima Érica Pinna – Cantora Maria Goretti Silva e equipe – Moda sustentável Damodara Lila – Alta gastronomia vegana
O Projeto Re-Arte nasceu da “provocação” da crítica-suprema, Aracy Amaral, que interpreta o momento como sendo “crise” na Arte Contemporânea:
“Artistas hoje são mais editores que criadores. Eles se apropriam de imagens de televisão, histórias em quadrinhos, de pequenos desenhos que saem nos meios de comunicação de massa, de celulares e editam formas.”
Sendo ou não “crise”, já está duradoura o suficiente para que seja admitida e estudada, bem como ter seu justo espaço junto às instituições oficiais voltadas às Artes.
O Projeto Re-Arte, organizado por Henrique Vieira Filho, propôs o desafio artístico de RELEITURA de obras selecionadas dos próprios Artistas participantes e homenagens a grandes nomes das Artes.
A entrada é franca, sendo a visitação mediante agendamento prévio: Whatsapp: +55 11 93800-1262
Obras de Melissa Zimosky:O Berço – 60 x 60 cm – Instinto – 50 x 70 cm
Henrique: “_ Como Psicanalista, as pinturas figurativas de Melissa me transportam para o infinito e ainda evocam a feminilidade em sua essência. E, como Artista Plástico, o brilho, a intensidade das cores me fascinaram, por isso, escolhi estas Artes para fazer a RELEITURA!”.
Projeto Re-Arte Músicas pintadas Esculturas em telas Obras de Arte Para Vestir Figurativo tornado abstrato Cada Artista Re-Interpretando o outro
As etapas iniciais do processo criativo do Artista Plástico Henrique Vieira Filho envolvem pintura corporal, caracterização de personagem e sessões fotográficas em seu estúdio, gerando materiais de base para sua pintura em tela.
Pintura Corporal sobre grávida – Artista Henrique Vieira Filho Processo criativo para releituras das telas abstratas de Melissa Zimonsky que serão reinterpretadas como pinturas figurativas
Henrique: “_ Foi uma grata surpresa que a modelo que chamei esteja GRÁVIDA (não sabia…), criando total sincronicidade com a tela O Berço, de Melissa Zimosky”.
Neste dia 12 de novembro, a Sociedade Das Artes abre sua Galeria ao público, para a Pocket Exhibition do Projeto Re-Arte, expondo uma prévia do que será a Exposição Principal.
Culminando, a Exposição Principal do Projeto Re-Arte será realizada dia 02 de dezembro, contando com as obras dos diversos Artistas e suas releituras, incluindo desfile de roupas e acessórios criados com o reaproveitamento e releituras de telas do Artista Henrique Vieira Filho, sob a supervisão da professora de moda sustentável Maria Goretti Silva (o objetivo posterior é desenvolver produtos a serem comercializados por ONGs beneficentes).
Telas e lonas de Exposições e Obras de Arte de Henrique Vieira Filho transpostas em Moda Sustentável como roupas e acessórios.
Telas e lonas de Exposições e Obras de Arte de Henrique Vieira Filho transpostas em Moda Sustentável como roupas e acessórios.
À Direita: Title: D’ArkangelArtist: Henrique Vieira FilhoMixed media on canvasSize: 80 x 120 cm – 31,5 x 47,25 inchesYear: 2017Á Esquerda:Title: Angel of DeathArtist: Henrique Vieira FilhoMixed media on canvasSize: 80 x 120 cm – 31,5 x 47,25 inches Year: 2017
Enquanto algumas culturas festejam (México) e outras homenageiam (Japão), o Brasil herda tradições que cultuam o sofrimento sobre a importante pauta que é a MORTE.
As Artes expressam e transmitem sentimentos universais, por isso, é natural que a representação da mortalidade seja recorrente na pintura, literatura, teatro, cinema, enfim, todos os gêneros, possibilitando a cada observador a oportunidade de catarse emocional.
Seja em terapêutica (apreciação artística), seja explícita em consultório (arteterapia), Arte e Terapia se somam em nosso benefício para melhor lidarmos com a morte, tema onipresente neste período celebrativo de finados.
Title: Angel of Death Artist: Henrique Vieira Filho Mixed media on canvas Size: 80 x 120 cm – 31,5 x 47,25 inches Year: 2017Title: D’Arkangel Artist: Henrique Vieira Filho Mixed media on canvas Size: 80 x 120 cm – 31,5 x 47,25 inches Year: 2017
Enquanto algumas culturas festejam (México) e outras homenageiam (Japão), o Brasil herda tradições que cultuam o sofrimento sobre a importante pauta que é a MORTE.
As Artes expressam e transmitem sentimentos universais, por isso, é natural que a representação da mortalidade seja recorrente na pintura, literatura, teatro, cinema, enfim, todos os gêneros, possibilitando a cada observador a oportunidade de catarse emocional.
Seja em terapêutica (apreciação artística), seja explícita em consultório (arteterapia), Arte e Terapia se somam em nosso benefício para melhor lidarmos com a morte, tema onipresente neste período celebrativo de finados.
Teóricos classificam a morte em categorias, sendo que, um deles, Kovács, M.J., em sua obra “Educação para a Morte – Temas e Reflexões”, nos apresenta o que nominou de morte escancarada, via de regra, do tipo violenta, em guerras, tragédias, desastres e emergências, envolvendo a banalização da morte, com superexposição da midia, o que tanto pode criar possibilidades de discussão, como tão somente gerar perplexidade e desconforto:
“A morte escancarada por ser inesperada não permite preparo prévio.
Envolve múltiplos fatores que podem dificultar a sua elaboração: perdas múltiplas (morte de várias pessoas da mesma família), perdas invertidas (filhos e netos que morrem antes de pais e avós), presença de corpos mutilados, desaparecimento de corpos e cenas de violência.” (Kovács)
Como complementação ao tópico acima, Philippe Ariès, nos apresenta outras classificações complementares de morte:
A “domada”, mais comum à Idade Média, onde morrer era um risco cotidiano, por doenças, ferimentos, e o temor maior era quanto à forma abrupta, que poderia impedir os rituais de despedida, como um evento familiar que incluía a espera no leito, o lamento pela vida, a evocação de pessoas e coisas amadas, o perdão e a absolvição sacramental. (Ariès, 2003).
A “interdita”, onde não era mais entendido como um fenômeno natural, sendo aplicada a “medicalização” da morte, quando os moribundos eram levados aos hospitais para morrer, lugar que era conveniente para esconder a repugnância e aspectos sórdidos ligados à doença. Dessa maneira, foi ficando mais comum a supressão do luto e das manifestações de dor. (Ariès, 2003)
E temos, ainda, a morte “reumanizada”, onde, ao invés da busca de a todo custo impedir ou adiar o falecimento, aplica-se a ortotanásia, onde se cuida para que a pessoa tenha uma morte digna, sem procedimentos que iriam somente prolongar a vida sem qualidade.
Independente de classificação, a morte é pauta em atendimentos de consultório, existindo até abordagens específicas, como a Terapia do Luto.
O processo de luto, quando bem vivenciado, facilita condições para uma adaptação à perda, despertando a disponibilidade para novos investimentos em sua vida, reorganização uma nova rotina para o dia a dia.
Mas, há fatores complicadores, conforme a circunstância do acontecimento do luto:
O “antecipatório”, quando, por exemplo, inicia desde o um diagnóstico de problemas de saúde incuráveis;.
O “parental”, que envolve a morte de filho, também é chamada de “morte invertida” e costuma envolver sentimentos de culpa dos pais;
O “adiado”, acontece normalmente quando não há vivência imediata da perda, por diversos fatores e só ocorre muito tempo após o acontecimento.
O “inaceitável”, quando não há amparo social e/ou nas crenças e costumes, como por exemplo, mortes de animais, aborto, ou de amantes.
O “suspenso”, que ocorre em casos de ausência ou desaparecimento do corpo;
Complementando, e bem no contexto atual, há ainda o luto “coletivo”, com a sensação de perda disseminada por toda uma coletividade, como o que se gerou perante o ataque terrorista em Paris e a tragédia sócio-ambiental em Mariana.
Boa parte dos teóricos, para fins de facilitar o entendimento, descrevem o que chamam de “fases do luto”.
Klüber-Ross (1996) é talvez a referência mais citada, classificando em cinco fases do luto, que também se aplicavam as pessoas que vivenciavam outros tipos de perda:
“Negação”, quando a pessoa parece não acreditar que ocorreu a morte;
“Raiva”, marcado por sentimentos de revolta, ressentimento e até a atribuição de causa ou culpa para algo ou alguém;
“Barganha”, período em que ocorre uma espécie de negociação que possa mudar ou evitar a perda. É comum o apelo a entidades divinas e quaisquer crenças por meio de pactos ou promessas;
“Melancolia”, período de extrema tristeza, introspecção e isolamento;
“Aceitação”, que é a fase derradeira, mas que não significa o fim do sofrimento, mas um período em que a pessoa deixa de lutar contra a morte, a aceita e isso facilita o enfrentamento.
A Terapia Holística possui muitos instrumentos para que possamos atuar como mediadores, catalisadores do processo de luto.
Uma das vertentes mais procuradoras e bastante polêmica é a Terapia Comportamental, que propõe “tarefas” a serem executadas pelo Cliente, algo como um “passo a passo”, com prazos e metas.
Claro, sempre é tentador, tanto para a pessoa atendida, quanto para o Profissional, trabalhar dentro de uma expectativa de tempo e de resultados e, muitas vezes, é necessário, como, por exemplo, nos casos de pessoas que sejam arrimos emocionais e/ou financeiros dos demais, não sendo possível ficar sem a retomada de suas rotinas de vida.
Outrossim, devemos sempre ter em mente que obter resultados na alteração do comportamento (como, por exemplos, a pessoa cessar com os choros, volta a trabalhar, a cuidar dos filhos…), muitas vezes implica em estarmos adiando o contato com o sofrimento, ou, ainda pior, estarmos predispondo à somatização do trauma, o qual, não encontrando espaço para manifestar-se emocionalmente, passará ao corpo, em diferentes graus de seriedade.
Sempre que possível, devemos adotar a linha terapêutica humanista, onde não existe um roteiro ou prazo pré-estipulado, permanecendo a Terapia à disposição do Cliente, que levará o tempo que for necessário para conseguir lidar com a perda, redefinir os papéis e retomar sua vida, em sua nova forma.
Paralelamente aos métodos Psicoterápicos, podemos contar com as técnicas de equilíbrio energético de meridianos, de chakras e, é claro, a popular Terapia Floral, com seu vasto leque de essências, adequadas a cada etapa emocional de nossos Clientes.
Desde a consagrada composição do Rescue Remedy, que atua muito bem em momentos de grande variação emocional, até o ideal, que sempre é personalizar a escolha das essências, adequando ao exato momento vivenciado pelo Cliente, os Florais de Bach contam com longa tradicional de auxílio ao luto.
Esta pauta teria que ser aprofundada muito além do espaço destinado a este Artigo, razão pela qual, pretendo retomar e complementar este tema, em futuras oportunidades.
Que todos saibam que sempre terão, na Terapia Holística e na ARTE, excelentes pontos de apoio para a harmonização em suas vidas.
Suas artes aladas voaram da exposição nos EUA para a da França e pousam de hoje a 15/11 no consagrado Museu de Torino, Itália.
Agora no MIIT – Museo Internazionale Italia Arte (Turin – Itália), as pinturas de origamis Tsurus de nosso Artista Henrique Vieira Filho revoaram em New York – USA (Saphira & Ventura Gallery), depois em Paris – França (Galerie Artitude Art Contemporain) e em breve voam de volta a São Paulo – Brasil(Sociedade Das Artes), aterrizando no Projeto Re-Arte!
A tela “1000 Tsurus”, do Artista Henrique Vieira Filho apresenta, literalmente, 1000 pássaros colorindo a tela, em uma revoada pela paz.
A pose da figura feminina homenageia a estátua na Praça da Paz, em Nagasaki, Japão
Title: 1000 Tsurus – Artist: Henrique Vieira Filho Mixed media on canvas – Size: 80 x 120 cm – Year: 2017
Title: Wings Of Desires
Artist: Henrique Vieira Filho
Mixed media on canvas
Size: 120 x 80 cm
Year: 2017
O Universo pede mil tsurus origamis em troca de cada desejo, que nesta obra de Henrique Vieira Filho, voa pelos céus transbordando paz e esperança.
Melissa Zimosky junto às suas pintura a óleo “O Berço” e “Instinto”, Henrique Vieira Filho de costas para sua obra “Angel Of Death”, tendo ao lado a recém pintada “CATrina”, que é uma releitura das obras de Monique Nunes, que posa junto à sua aquarela “Viva La Muerta”, por sua vez, releitura da tela de Henrique
Henrique: “_ Como Psicanalista, as pinturas figurativas de Melissa me transportam para o infinito e ainda evocam a feminilidade em sua essência. E, como Artista Plástico, o brilho, a intensidade das cores me fascinaram, por isso, escolhi estas Artes para fazer a RELEITURA!”.
Obras de Melissa Zimosky: O Berço – 60 x 60 cm e Instinto – 50 x 70 cm Óleo Sobre Tela – 2018
Henrique: “_ Como Psicanalista, as aquarelas da Monique, com a sensualidade e a simbologia arquetípica do gato prontamente prenderam minha atenção. E, como Artista Plástico, a tonalidade sépia e a temática “pin up” me cativaram. Por isso, escolhi esta Arte para fazer a RELEITURA!”.
Re Arte Músicas pintadas Esculturas em telas Versos que vertem tinta Figurativo tornado abstrato Cada Artista Re-Interpretando o outro
Monique: “_ Sempre admirei as Artes mexicanas relacionadas ao “Dia De Los Muertos”, tanto é que tenho uma tatuagem nesse estilo! Por isso, dentre as telas do Henrique, esta foi a que escolhi!”.
Música transposta em tela… Tela revisitada como escultura… História em Quadrinhos inspirando pinturas... Ilustrações em papel tornadas pinturas em técnicas mistas… E /ou vice-versa!
Nas próximas semanas, publicaremos o andamento das Artes e, ao na sequência do Projeto Re-Arte, as obras dos diversos Artistas ficarão em Exposição na Sociedade Das Artes.
O Artista VisualHenrique Vieira Filho convida ao seu estúdio, onde apresenta sua primeira releitura das aquarelas da Bióloga e Artista Plástica Monique Nunes para o Projeto Re-Arte:
As etapas iniciais do processo criativo do Artista Plástico Henrique Vieira Filho envolvem pintura corporal caracterização de personagem e sessões fotográficas em seu estúdio, gerando materiais de base para sua pintura em tela.
Sob a direção de Henrique Vieira Filho, a Artista Plástica Monique Nunes encarna a personagem de suas próprias aquarelas.
Por ser Bióloga e admiradora de felinos, com os quais interagiu na na África do Sul (Cheetah Outreach), Henrique optou por lhe estampar como um Guepardo:
Nas próximas semanas, publicaremos o andamento das Artes e, ao na sequência do Projeto Re-Arte, as obras dos diversos Artistas ficarão em Exposição na Sociedade Das Artes.